A Plebeia

A Plebeia John Burnham Schwartz




Resenhas - A Plebeia


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Val 28/10/2013

Karuko é uma jovem do povo que estava muito longe de ter qualquer vínculo com a nobreza, foi escolhida para casar-se com o Príncipe Herdeiro do Japão. Instintiva, inteligente e talentosa, ela pode recusar o noivado e buscar sua independência. Mas, ao contrário, decide entregar-se a paixão e iniciar uma vida completamente nova e rígida. Anos mais tarde, Haruko se dá conta do preço de sua escolha, alto demais até para a imperatriz em que se transformou.
Esse livro é inspirado na vida da Imperatriz Michiko, primeira mulher do povo a tornar-se membro da família imperial do Japão, em 1959.
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LAvia 29/05/2022

História de uma plebeia que se tornou princesa e como um sonho pode virar pesadelo.
Faz repensar, vida, desejo, poderes ou ausência deles.
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Barbie 13/10/2010

Liberdade à tona!
As emoções são muito intensas e realistas, sentimos amor, ódio, paixão, ternura, vontade de libertar-se de todas as correntes que muitas vezes a sociedade em que vivemos nos impõe e muito mais...

Achei incrível toda a trajetória de Haruko e ao terminar o livro fica um gostinho de renovação...

Muitas vezes acreditei que ela fosse dar um destino totalmente diferente daquele ao qual seguiu, imaginei ela livre e solta, como a mesma afirma: de volta à vida.

Muito bem escrito realmente, o que torna a leitura agradável e envolvente.
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Raquel Valadare 22/10/2012

A Plebéia
“A plebéia” assim como a vida mescla leveza e gravidade ao mesmo tempo. Faz pensar sobre como é difícil fazer escolhas que mudam não somente as nossas vidas, mas mudam também as vidas de outras pessoas tornando duplas as nossas responsabilidades e também as nossas culpas. Essa é uma delicada e ao mesmo tempo brutal história sobre como algumas escolhas fecham portas atrás de nós que jamais voltarão a se abrir.
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Karine74 14/11/2013

Eu gostei muito do livro. Um romance muito bonito, gostoso de ler. A história é linda e os personagens são envolventes e apaixonantes. E essa edição de Ediouro é simplesmente magnífica, bem caprichada mesmo. A capa é muito linda, assim que vi esse livro na livraria eu tive que comprar. O único problema foi o livro ser muito curto, a história me fez querer ler mais sobre aqueles personagens.

site: http://www.orquideadepapel.blogspot.com.br/
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zhonglizin 01/05/2023

Profundo e delicado
A Plebeia é uma leitura de muita calma. Os acontecimentos que ocorrem e a maneira como são contadas tudo para demonstrar o sentimento envolvido na época. É um livro muito profundo, capaz de te deixar triste e reflexivo sobre a vida. Quando seguimos cada passo de Haruko, desde uma pessoa comum até uma pessoa elevada, vemos como tudo ao seu redor mudou. É dolorido e cativante que nos faz querer acompanhar toda a trajetória da sua vida, em como ela reagiria se visse aquela mesma história acontecer com seu filho e sua nora. Mesmo sendo uma Imperatriz, ela viu que mesmo com todo o poder nas mãos, ela não podia fazer tudo pela dor das pessoas. Ainda sinto, mesmo lendo pela segunda vez esse livro como uma pessoa de mais experiência do que a primeira vez, que é um livro muito marcante, e que com todo carinho estará em mim.
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Paola 29/12/2010

Resenha aqui:
http://uma-leitora.blogspot.com/2010/10/plebeia.html
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Camila 18/10/2010

Pra começar, que garota não sonha em ser uma princesa e se casar com um príncipe? Em filmes, isso é maravilhoso. Na vida real, às vezes a gente não se dá conta do quanto pode ser diferente...

O dilema que Haruko viveu é o mesmo dilema que todas as mulheres de um jeito ou de outro algum dia vão enfrentar sempre ao terem que escolher se buscam sua independência ou se abrem mão de sua vida fazendo muitos sacrifícios por amor. Principalmente nos dias de hoje!

Nem sempre o amor é capaz de superar as diferenças. Numa situação parecida com a da Haruko provavelmente eu aceitaria se fosse a vontade de meus pais, mas com todo certeza seria tão infeliz quanto ela.

Adorei a história e admiro a coragem que Haruko teve pra superar suas milhares de dificuldades. Mas cheguei ao final do livro com a opinião de que ela pagou um preço alto demais por amor.
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Cassia 31/07/2011

A Plebéia
Resenha

Como posso descrever essa emocionante história confesso que quando comecei a ler não imaginei que chegaria a chorar A Plebéia é um daqueles livros que tocam nosso coração.
Haruko teve sua infância transformada em tempo de guerra e foram essa mudança ainda mais de lares e que a transformou na bela Haruko educada e determinada que muitos iriam conhecer.
Quando Haruko era pequena se mudaram várias vezes até chegarem ao vilarejo de Karuizawa em uma montanha onde seus pais firmaram residência e foi lá que Haruko viveu seus últimos anos escolares e longe da Guerra que se travava em Tóquio.
Haruko cresceu e se tornou uma linda mulher embora jovem passou se o tempo e o primeiro rapaz interessado em Haruko apareceu para seus pais e pediu a mão da moça que se recusou a casar e seus pais aceitaram sua decisão, mas esse só foi o primeiro de muitos que vieram.
Haruko preferia se dedicar aos estudos e a jogar Tênis e essa foi a real razão de Haruko conhecer O Príncipe Herdeiro foi em uma partida de Tênis em que ela o venceu e seis mês depois ele a convidou para outra partida e assim começaram a ter muitos amigos em comum, se encontravam em festas extremamente particulares e ela se apaixonou.
de inicio o medo a tomou e seus país também ela recusou várias vezes o pedido do Príncipe Herdeiro até que ela disse sim o casamento ocorreu e logo vieram a mudança de vida, mas Haruko já esperava por isso ela sabia que isso aconteceria, depois de ter seu primeiro filho a depressão bateu a sua porta e radicalizou sua rotina Haruko perdeu a voz e foi nessa hora que eu chorei.
Anos mais tarde após ter passado a tempestade e Haruko ter uma filha era a vez de seu Filho como Príncipe Herdeiro escolher uma esposa e ele estava apaixonado por uma bela jovem que pelas suas atitudes lembrava Haruko quando jovem.
E foi Haruko pelo bem de seu filho convenceu a jovem Keiko a se casar com seu filho, a pressão para a jovem foram as mesmas e Haruko vendo a infelicidade da moça temia pelo mesmo futuro que ela levará.
Haruko sabia ela precisa agir, mas não sabia como fazer.
Desvendei os mistérios e os sentimentos mais profundos dessa fascinante história em que suas escolhas terão sempre um resultado.

Por: cassia

http://aleitoracassia.blogspot.com/
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Aleska Lemos 28/05/2012

Conto de fadas real
Esse livro terminei de ler hoje pela manhã depois de estudar sobre Jacob Burckhardt. Estava precisando relaxar a mente. Bom como gosto de histórias de princesas (afinal fui criada antes de lançarem Shrek, Mulan, Enrolados dentre outros desenhos menos tradicionais) me senti atraída por ele ao ler a sinopse na contra-capa. Pelo que entendi, era uma história baseada na vida da primeira princesa plebéia do Japão que se tornou a imperatriz Michiko.
Eu gostei da história, porque os personagens foram tratados como humanos. Sem aquelas idealizações ultra-romanticas que fazem tudo parecer perfeito, sem entretanto deixar de transparecer o amor dos personagens. Alias até o amor deles foi tratado com humanidade: cheio de crises e às vezes com unilateralidade (em alguns momentos um dos dois sustentava o outro sem receber nada em troca). Percebi também que o principe Shige apesar de ter crescido no ambiente hostil da Corte se mostrou frágil emocionalmente, sem saber o que fazer quando as situações lhe pediam espontaneidade e firmeza (afinal ele teve sempre um empregado para resolver o problema quando ele não podia).
Haruko também foi uma menina mimada, só que por não ser da realeza estava com os pés mais próximos do chão. Seu pai o Rei do Saquê pôde poupá-la de muita coisa, mas Haruko crescera num tempo de guerra. Ela viveu os horrores da 2° Guerra Mundial e esteve perto de pessoas muito marcadas por ela. Viu pessoas fazerem crueldades por medo de outras pessoas. Pessoas queimadas cujo cheiro demorou anos para sair da cidade e enfrentou a incerteza do amanhã com o racionamento de comida, e a escassez dela inclusive no mercado negro.
Mas a temática que mais gostei foi a da auto-superação e do reencontro com si mesma representada pela vida de Haruko. Quantas vezes nos vemos impotentes para reagir porque alguém em situação de poder nos reprimiu? É exatamente essa a relação que a princesa tem com a sogra e com sua odiada dama de companhia: Oshima. Haruko vai ao limite de sua alma e consegue voltar heroicamente. Por amor ao marido? Sim, mas também por causa da consciência da obrigação que tinha por ter aceitado casar com um príncipe. Só me entristeceu quando ele comentou que não seria capaz de largar a nobreza para ficar com ela, mas Haruko-sama foi um personagem que cresceu ao longo da narrativa. No fim ela sabia compreender a todos e perdoá-los. E mais soube fazer com que as História não se repetisse.
Uma coisa interessante que notei é que por mais que uma pessoa seja contra alguma coisa de sua propria cultura, ela não consegue se desviar totalmente desse jeito de ser local.A princesa por exemplo, teve até um colapso nervoso quando tentaram força-la a ser uma mãe do estilo imperial (não deixaram nem que ela amamentasse ou fizesse o filho parar de chorar!) e o príncipe, por mais que quisesse que o filho tivesse direito a ficar mais perto dos pais durante a infância, achava normal ter certo afastamento dele.
Recomendo a todos que leiam porque é um romance leve, cujas partes mais duras são retratadas brevemente (as vezes dando a entender que toda tristeza tem fim). Sem falar que o autor faz bom uso da cultura japonesa. Pareceu que ele fez uma boa pesquisa para se preparar para a escrita. Relaxe na poltrona e comova-se com esta história!
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Bekah Abreu 03/09/2015

Há beleza até nas lagrimas mais tristes. Há calor no gelo mais frio. Mesmo doendo, o coração ainda bate.
Sempre fui louca pela cultura Japonesa, então livros japoneses sempre me atraem (Menos ‘ Memórias de uma Gueixa’. Não me conquistou). Um dia, como quem não quer nada, lá estava eu numa área de caça (biblioteca), quando de repente encontro uma presa perfeita (livro)! ‘A Plebeia’, prometia uma história dura, mas cheia de delicadeza. E foi isso que ela cumpriu!

Haruko foi uma menina que cresceu vendo momentos históricos e fortes em sua terra, o Japão. Ela sempre se achou uma menina amada, mas perfeitamente normal. Cresceu num seio familiar feliz e se tornou uma jovem forte e cheia de vida e opiniões. Sua ‘normalidade’ é quebrada ao conhecer o príncipe herdeiro, num simples jogo. E algo que deveria ser passageiro, evolui para um conto de fadas real. Porém a realidade e os contos de fadas não consegue permanecer juntos, por muito tempo e logo Haruko começa a sentir os efeitos de sua decisão. O amor perdoa tudo? Aguenta tudo? Ou ele se torna mais uma joia de uma pesada coroa?

Então, quando vi esse livro, fiquei com um medo enooorme, por causa do autor. É difícil passarmos o sentimento de um personagem, mas de uma cultura em si é dificílimo. Porém o autor me surpreendeu muito, pois sua escrita é de uma poesia forte e tem horas que você fica com lagrimas nos olhos de tanta beleza. E de tanta tristeza.
Amei a pegada da história que fica sempre entre o real, pois teve coisas históricas e baseadas na história e no ficcional. Tudo é tão envolvido, que ao fim eu fui atrás para saber se aquilo tudo não era real. Sinceramente as cenas de guerra, sendo essas, a antes da guerra e depois dela, foram tão profundas que me tocaram. Parecia que o autor tinha vivenciado aquilo. Eram pequenas coisas que mostravam grandes sentimentos.

A história é totalmente focada na Haruko, não só na vida dela como princesa, mas na vida inteirinha dela. Acho mágico observar todo um crescimento e por isso, notamos algumas dificuldades da principal em se adaptar a nova vida.
Amei a forma realista e, às vezes, dura da escrita. Algumas histórias que retratam coisas parecidas, sempre me pareceram irreais demais, centradas num romance e não numa vida. Nesse livro vemos de tudo um pouco, onde os culpados e inocentes estão unidos num só ser humano: nós.

Os personagens são levados pelas dores que um dia se tornam lembranças, mas que os marcam e os transformam. Sentimos a rigidez da corte, a prisão do príncipe, a escravidão dos holofotes, e a tristeza de quem não se adequa. Além da saudade, dos que estão de fora daquela ‘vida perfeita’. E o que seria a perfeição? O livro aborda muito a busca por ela, coisa que vemos muito na cultura oriental, mas que por vezes, derruba sonhos e sorrisos.
E o fim foi realmente lindo! Não vou dar ‘spoiler’, mas realmente deu uma sensação nostálgica e ou mesmo tempo, cheia de esperança. Como se fosse uma quebra de perfeição, mas ao mesmo tempo mostra a beleza humana, onde os humanos são perfeitos, por sua imperfeição.

Não encontrei um ponto negativo que derrubasse a poesia, sentimento e história da obra. Eu fico surpresa como tão poucas pessoas conhecem! Terminei o livro seca de tanto chorar e acho que esse é o único ponto negativo.

Então, se esta procurando um livro sensível, numa cultura diferente, com noções históricas e história bem construída, esse é seu livro!

Bye bye, leitores viciados


site: http://cronicasdoslivros.blogspot.com.br/2015/10/a-plebeia-john-burnham-schwartz.html
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e-zamprogno 07/09/2015

Inverosímil
Bem escrito, mas inverosímil do começo ao fim, em vários aspectos, do estilo ao conteúdo.
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