Três Metros Acima do Céu

Três Metros Acima do Céu Federico Moccia




Resenhas - Três Metros Acima do Céu


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Poli 16/02/2011

Você quer um romance que fuja dos padrões e seja incrivel? Este aqui é a escolha certa.
Dois mundos totalmente diferentes se juntam para mostrar que não há limites no amor e na amizade.


O ‘mocinho’ do livro não é nada convencional, Step é um bad boy que mostra não ter o menor respeito pela vida, arrogante e destemido, conseguia quase sempre o que pretendia. Mas até mesmo o pior dos piores também ama, e por que não um rapaz marrento do subúrbio? E é nisso que Moccia se apega, no amor, sempre o amor, assim como em seus outros livros, ele não o engrandece nem o rebaixa, mas o coloca como algo tão natural quanto respirar, prazeroso e deliberado.




A história entre Babi e Step é tão inconseqüente como é bela, ela uma Patricinha de Roma, no final do ensino médio, vinda de uma família de posses, é acostumada a viver sob regras e normas, tinha que pensar antes de agir, o que muda quando conhece Step, que como eu disse anteriormente é um bad boy, participa de rachas empinando pneu em cima da sua moto, e vive entrando em brigas sem nenhum grande motivo, eles são levados ao auge do amor, e o amor não mede conseqüências, é o agora, não enxerga o obvio, o amor é simplesmente intenso, e tem de ser vivido com urgência... E é nessa entrega e paixão que Babi consegue adosar o seu coração e conhecer o lado mais humano de Stefan(Step).




Federico Moccia consegue fazer-nos ficar do lado de Step, chorar junto com ele, e por vezes compreende-lo.




Três metros acima do céu é uma das melhores história de amor que eu já li, tão emocionante e conturbado, que nos perturba, fiquei emocionalmente envolvida, quando cheguei no fim da narrativa, com todos os porens típicos de Moccia, eu confesso que chorei, difícil seria não fazê-lo, esse é um daqueles livros que nos deixa eufóricos toda vez que lembramos com saudade.




Espero mesmo Ler todos os Livros de Moccia, ele está se tornando o meu autor preferido, a sua paixão pelos detalhes, pelos pormenores que simplificam nossas vidas... Ele escreve histórias que ficam em nossos corações, nos atormentado com pensamentos tolos sobre a vida, que ficam dias em nossas mentes depois de lidos.

RECOMENDO MUITÍSSIMO!



"- Estou feliz. Nunca me senti tão bem na minha vida. E você?
- Eu? - Step a abraça com força. - Melhor do que nunca.
- A ponto de tocar o céu?
- Não exatamente.
- Como assim?
- Estou a pelo menos três metros acima dele. (pg.329)"


"Ninguém pode amar como nós amamos, ninguém pode sofrer como nós sofremos. Aquela dor de barriga, justamente, ‘quem tem sou eu, e não você’ “ (pg.344)

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Camila 18/10/2010

Excelente!

Só uma coisa a dizer sobre esse livro: LINDO!
Ele fala sobre amigos, confusão, pressão dos pais, e o principal, amor. Que acontece entre duas pessoas totalmente diferentes.
Babi, uma menina rica, certinha e inocente, que vai as festas de seus amigos da alta sociedade, mas a sua única preocupação é tirar notas boas na escola.
Step, um motoqueiro briguento que passa as noites em corridas de moto e arranja confusão por todos os lados.
Uma combinação improvável de acontecer.
Ambos descobrem o verdadeiro sentido do amor e tentam mudar o seu jeito de ver o mundo.
Muita gente critica a forma de escrita do Federico Moccia, mas para mim ele é perfeito. Três Metros Acima do Céu é uma história de amor envolvente, emocionante, comovente e surpreendente.
Sorri, chorei e me apaixonei por cada parte do livro.
Um dos melhores livros desse gênero que já li!
É muito bom! Vale a pena ser lido e relido.

Tenho um Blog onde faço críticas literárias.
Pra quem ficou interessado acesse: http://camilemos.blogspot.com
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Dayane 22/01/2014

Vou falar do filme também....
“Está lá, no mármore frio, tão azul quanto os seus olhos, do jeito que ela sempre desejou. Seu coração começa a bater acelerado. Por um momento, acha que todos podem ouvi-la, que todos podem ler aquela frase, justamente como ela está fazendo agora. E, lá em cima, inalcançável, onde só os amantes podem chegar, está escrito: Eu e você… Três metros acima do céu."


Hoje é dia de resenha latina!

O livro de Federico Moccia me surpreendeu tanto, de uma maneira totalmente inesperada que até agora estou procurando saber onde está meu coração!

Confesso que comecei a leitura com bastante preconceito, pois cometi o grave erro de pesquisar sobre o autor e a obra, e olha o que li:

“Federico Moccia é um autor prolixo, com uma escrita confusa em terceira pessoa, alternando passado e presente na mesma narração.”

“Três Metros Acima do Céu é uma obra triste, que terminou sem um final almejado, levando milhões de leitores a esperarem ansiosos por uma sequência. Que por sinal, foi escrita anos depois e acarretou uma enxovalhada de reclamações, pois o desejado Happy End não ocorreu exatamente como esperavam.”

Enfim... Mesmo assim o título me fisgou (sim sou dessas que gamo em títulos misteriosos), a capa era muito fofa e a sinopse era charmosa. Ignorei meus preconceitos e mergulhei na leitura. Resultado: sensacional!

O fato de eu ter mais de trinta anos enquanto as personagens tinham 17/18 facilitou meu entendimento do que o autor quis nos mostrar nesta história. Ela não é sobre amor eterno, nem sobre amores impossíveis superando barreiras socais, culturais etc.

É sobre a visão apaixonada e irrefletida que temos quando somos jovens. Obviamente houve milhões de reclamações do fim nada semelhante a conto de fadas, afinal a maioria dos leitores de Três Metros Acima do Céu eram adolescentes e portanto sentiram na carne a dor de um amor que não deu tão certo.

Por outro lado, se uma pessoa madura (leia-se mais velha, vivida) ler, ela ficará com uma sensação nostálgica lembrando daquele primeiro amor, tolo, que a fez desafiar os pais, tirar nota baixa, perder o foco na construção da vida adulta. E sejamos sinceros, esses amores passam! Geralmente são motivados por um turbilhão de hormônios e coisas que no momento fazem todo sentido como: ele é lindo, ele tem uma moto. Ela é proibida, ela é virgem… Depois com a compreensão de quem realmente somos, percebemos quão frágil são estes sentimentos para sustentar uma vida inteira de relacionamento. Já dizia minha avó, case-se com alguém com quem você gosta de conversar, com quem você tenha comunhão.

Step e Babi eram polos opostos, atraídos como moscas pela luz, por uma sensação intensa de atração física. Eventualmente as diferenças e desilusões ficam maiores que as paixões ardentes e o livro é sobre isso, deixar de viver em negação e aceitar que às vezes na vida, principalmente sendo tão jovens, há diferenças irreconciliáveis.

Achei muito tocante a maneira poética e charmosa que Federico nos propõe esta reflexão. O que nos leva a segunda parte deste resenha: o filme Paixão Sem Limites.

Diferente da obra literária que é sensível, o filme é extremamente simplista, a iluminação ruim e o figurino deplorável me fizeram imaginar que se tratava de um episódio perdido da novela Rebeldes, sério mesmo! Até o título que é extremamente importante para a história foi trocado por um clichê cafona. Uma pena!

Vou dar o mérito do roteiro ter sido bem fiel ao livro, mas nem isso conseguiu salvar uma produção descuidada e uma direção descomprometida. Só posso concluir que o filme atingiu alguma visibilidade por ser derivado de 3MAC e por ter um casal de protagonistas bonitos, o que agrada bastante o público.

Outra coisa que me deixou bastante decepcionada foi o fato da história que se passava em Roma na literatura ser retratada em Barcelona no filme, senti falta das vespas e do clima italiano, ah e é claro que mudar o nome do protagonista de Stephano para Hugo me causou enorme estranhamento, pois eu já desenvolvera uma afinidade com a personagem e seu nome.

E para quem acha que filme espanhol é sinônimo de Almodovar, como eu, também ficará bastante decepcionado.

Quer uma dica?
Leia o livro e dispense o filme.


site: http://www.trilhasculturais.com/2014/01/tres-metros-acima-do-ceu-paixao-sem.html
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Luciana Mara 21/08/2011

Toda manhã, Babi e a irmã, Daniela, eram levadas a escola pelo pai. E em uma destas manhãs, um motoqueiro bem maloqueiro e desaforado grudou na janela do carro e a convidou para sair. Babi é claro, negou. Quem aquele cara pensava que era?

Ela descobre por sua irmã que aquele era o cara considerado por Daniela e suas amigas da escola como o ‘Nota Dez’. Step. Mas se ela nunca mais iria se encontrar com ele, porque isto importava?

À noite, sob o falatório da mãe, Raffaella (chata d+! Cruz credo nesta mulher), Babi e Daniela vão para uma festa de aniversário, e lá Babi encontra Chicco Brandelli. Os dois vão para a varanda e se beijam. Então, para o horror de Roberta, a aniversariante, e de todos os convidados, um enorme grupo de adolescentes entra de penetra na festa. Alguns só bebem, outros roubam cinzeiros de prata. Pollo, melhor amigo de Step, rouba o dinheiro de todas as bolsas guardadas em um dos quartos (e é surpreendido por Pallina, melhor amiga de Babi, e de quebra a convida para sair) enquanto Step vê a garota do carro acompanhada por um cara e se dirige para lá.

Babi e Chicco estão se encaminhando para o bar quando são surpreendidos por Step. Ele manda Chicco pegar uma bebida para ele e Babi, mas ela diz que ela mesma pega. E assim, Step é surpreendido com um copo de refrigerante na cara. E, por não levar desaforo para casa, Step joga Babi no ombro igual um saco de batata e diz que ela vai tomar banho com ele. Água quente, água fria, desaforos, socos. E finalmente, ele a libera.

E é neste momento, que todos são informados da chegada da polícia. Chicco quem fez a ligação. E enquanto ele e Babi vão de carro para casa, são perseguidos por todos os motoqueiros, que detonam seu carro. E quando o casal pensa que escapou, surge Step, que quebra a cara de Chicco. Os dois são surpreendidos pelo casal Accado, amigos do pai da garoto. O homem intromete na briga e ganha de brinde um nariz quebrado. O casal vai embora, Chicco vai embora. Só resta Babi e Step. Sim, ele acaba a levando para casa. Ela, abraçada nele, não acreditando no que aconteceu. Ele, pensando na garota linda que ele quer para si.

Babi é uma patricinha nata. Loira, olhos azuis, boa família, escola tradicional.
Stefano ou Step, como é conhecido, é um bad, bad boy, moreno, cabeça raspada, motoqueiro e arruaceiro, daquele tipo que bate em qualquer um que o incomoda, e rouba sem dó.

E o que poderia surgir do encontro destes dois mundos tão diferentes? Um louco amor, é claro, seguido de transformações.

Babi passa a enfrentar seus pais e contrariar todas as expectativas em relação à sua conduta. Step teve que se abrir e renunciar há alguns dos seus hábitos mais sombrios. Será que o amor é capaz de vencer as diferentes visões do mundo e as atitudes do casal?

Corridas malucas, saídas noturnas clandestinas, casa e noite dos sonhos, beijos na praia, ameaças, porradas de graça, perdas, revelações, o passado de Step, suas escolhas e atitudes, dor são alguns dos ingredientes deste delicioso romance.
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A história é um tanto clichê. Um bad boy e uma patricinha. Duas pessoas de mundos muito diferentes que por um acaso do destino se conhecem e se apaixonam. O grande X da questão é o modo como o Moccia fala de amor. O modo como as coisas se encaixam e se desajustam, tudo ao mesmo tempo. É o jeito dele escrever. Assim. Pausadamente. Cada frase é saboreada. Absorvida.

A história é recheada de bons personagens e de histórias paralelas que se encaixam, Pallina, Pollo, Daniela e seu inseparável namorado de telefone (André), Maddá (ex-peguete do Step) são alguns dos personagens que enriquecem e muito a história. E o casal principal é ótimo! Tem tanta química, entre eles que os professores desta matéria ficariam orgulhosos!

Pensem num bad boy. Num cara bem, bem, bem mau mesmo. Multiplique isso por 100. Insira um certo charme a receita. Eis Step! Quem não se apaixonou que atire a primeira pedra.

Porque o final... O que foi aquilo? Preciso de Ho Voglia di Te. São nestes momentos que penso em dar uma de Liz Gilbert (Comer Rezar Amar) e aprender italiano por puro prazer. Penso que a história deve ser mais bonita, mais romântica, se lida na língua de origem. Mas acho que até eu aprender italiano, é mais fácil esperar a tradução de Ho Voglia di Te que, de acordo com a Planeta, está prevista para este ano.

Minha única crítica é que acho que a parte final poderia ter sido mais bem explorada. Tudo acontece muito de repente. E é claro, eu não vou tomar partido de ninguém, e vou ficar calada para não soltar spoilers por aí.

Recomendo!

Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/03/50-tres-metros-acima-do-ceu-federico.html
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Naná 22/09/2013

Um livro lindo, surpreendente e emocionante! Um dos meus favoritos.
Rafa P. 05/01/2014minha estante
O meu também Naná !!




Carol- Books and Tea 31/01/2014

Entre rachas e encontros adolescentes, irá surgir um lindo amor. O problema é, acabará bem essa história?
"-Estou feliz. Nunca me senti tão bem na minha vida. E você?
- Eu? - Step a abraça com força. — Melhor do que nunca.
- A ponto de poder alcançar o céu?
- Não exatamente.
- Como assim?
- Estou a pelo menos três metros acima dele!"

Se você é aquele tipo de leitor, romântico incorrigível, Três metros acima do Céu é leitura obrigatória.

Um verdadeiro turbilhão de emoções. Acho que ainda não me recuperei. É, exato. Comecei o livro com muito receio, até por conta de outros livros do autor, que acabaram não me agradando muito, mas creio que todo esse receio foi válido.

Somos apresentados ao casal típico de livro teen, a patricinha rica e estudiosa e o bad boy desalinhado mas super atraente, que acaba se apaixonando pelo jeito doce da mocinha. Mas digamos que em TMAC, a mocinha não é bem uma mocinha tradicional. Digamos que, ela acaba ultrapassando um fato a outro muito rapidamente.
Bem, deixem-me explicar, em um momento Babi está fugindo de Step como o diabo foge da Cruz, e no outro momento está em seus braços dizendo que o ama. Está bem, bem típico desses livros, não? Não.

Vemos isso, pela maneira como Moccia desenvolve seu livro, narrando-o em terceira pessoa, ele desenrola essa história de maneira muito longa, e no final, bem, não há final. Não como o esperado.

Você não sabe se acaba se revoltando contra o autor, ou inicia a leitura de sua continuação. Ou seja, leia Três Metros Acima do céu, com "Sou louco por Você" já engatado. Um conselho.
Tenho uma relação muito conturbada com a escrita de Moccia, ou amo, ou odeio. Digamos que este livro me deu estes dois tipos de emoção simultaneamente.

Como havia dito, um turbilhão de emoções, que nos faz pensar se aquela paixão realmente se tornou amor.

''E lá em cima, onde só os amantes podem chegar, está escrito: Eu e você... Três metros Acima do Céu.''

Um livro não tão leve de se ler, porém bem doce, TMAC possui um enredo bem comum, mas que todos nós leitores do gênero adoramos.

Boa leitura (:
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Mila F. @delivroemlivro_ 28/12/2014

Step é meu badboy favorito!
Em Três Metros Acima do Céu somos apresentados a Babi, uma adolescente, 16 anos, que vive uma vida agradável é uma aluna exemplar, que tem uma família estruturada e muito doidinha, sua irmã mais nova, Daniela, é uma graça e ao invés de se espelhar na mãe se espelha na irmã como se ela fosse a heroína. Também conhecemos Pallina, melhor amiga de Babi, que é uma graça, além de doida e aventureira sempre acha as piores coisas naturais.
A vida de Babi vai correndo como o normal, até ela cruzar com Step (Stefano) e Pollo. Babi tenta resistir a paixão que começa a nascer por Step. Step é o bad boy gostoso e gato e tesudo e maravilhosamente lindo, literalmente: se envolve em brigas, corridas de motos perigosas, inconsequente e perdeu a noção do certo e errado. Não existe um casal mais improvável do que Step e Babi.
Durante toda a leitura ficamos numa dicotomia em relação a Step: é uma relação de amor e ódio – literalmente – é impossível não se apaixonar por Step, e entender seus muitos motivos de rebeldia, mas é impossível não perceber o quando ele quebra o nosso paradigma de certo e errado e o quanto ele pode ser inconsequente e irresponsável.
Um dos pontos altos desse romance é que Moccia soube criar muito bem seus personagens Babi é irritante, mas é exatamente o que se espera de uma menina que sempre teve tudo na vida e que quer se rebelar, suas atitudes são especialmente peculiares a de qualquer adolescente frente a seu primeiro amor. Step, sem palavras para descrever que esse personagem é construindo através de todo um processo psicológico que o tornou como ele é e mesmo assim parece não perder a essência.
É terrível esse sentimento de impotência porque eu ficava desejando que o amor de Babi e Step se concretizasse e ficava dizendo “Cai fora Babi, esse cara é a maior roubada”, eu fiquei torcendo para que Step mudasse, mas ao contrário dos livros clichês em que duas pessoas se apaixonam e mudam da água para o vinho por causa desse amor, isso não acontece. No plano real isso não acontece, é muito difícil alguém mudar outra pessoa, principalmente quando a pessoa não está aberta a mudanças, por isso o dilema e drama de Babi também foram os meus: continuar apaixonada por Step ou deixá-lo?
Não duvidei por nenhum segundo que Step se apaixonou perdidamente por Babi, não duvidei do amor de Babi por Step, mas desde o começo do livro vi a incompatibilidade e sofri até a última página que foi uma surpresa porque um leitor não perde as esperanças até chegar a última página e por isso agora eu preciso da continuação Sou Louco Por Você.
Sinceramente, eu não faço a menor ideia de como vocês podem conseguir esse livro, mas de uma coisa eu sei: precisam ler. No começo ele pode não ser o que você espera porque Moccia escreve de uma forma intensa e cheia de fragmentos e entrelinhas, mas ao se adaptar com a escrita a leitura se torna viciante, a não ser que você faça como eu: leia página a página e fique poupando para não ver o livro acabar e ficar órfã. Só sei que saí lendo as páginas e deixando partes do meu coração nesse livro junto com algumas lágrimas que se precipitaram de meus olhos
Ai meu Deus eu preciso mais e mais e mais do Step... meninos maus e irresponsáveis não são boas opções, mas são tão sexys e sedutores que me vejo a suspirar... tô aqui tentando imaginar a gostosura de ver Stefano na minha frente, acho que até infartava.
Sabe, não entendo porque tudo o que é lindo tem que trazer um pouquinho de tristeza junto. Esse livro é simplesmente perfeito: doce, lírico, trágico e é no fim a gente explode de felicidade e de tristeza. Como pode alguém chegar a três metros acima do céu e, de repente, cair e perder aquilo que te mantêm de pé? Sério, estou sofrendo, chorando e sinto que queria poder ajudar, mas nem todos os personagens de livros podem ser ajudados, né, Step?

site: www.delivroemlivro.com.br
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Rafaelle 13/10/2010

Três metros acima do céu
Sinceramente um dos melhores. Quando comecei a ler pensei até em desistir, achei irritante a maneira como o autor falava de tantos personagens de uma vez só, que cheguei a ficar confusa sem saber quem era quem ali, e sem contar os nomes de grifes e marcas que ele cita. Mas logo apareceu o Step, e Deus, quem não adora um bad boy não é?! E mesmo ele sendo um grosso, valentão, dá raiva da Babi quando ela fica dando uma de difícil, desprezando ele. Mas quando ela começa a aprontar pra encontrar ele, é a melhor coisa que acontece, dá uma invejazinha dela, a ponto de rezar aos céus para te mandarem um igual a ele,rs. Li cada página desesperadamente por mais loucuras de Step e Babi, por cada momento delicioso e lindo que eles passaram juntos. Só dá raiva daqueles amigos deles, argh me irritaram, imagine a pobre da menina como ficava né. Ah e me perdi no final também, foi como se as coisas tivessem passando bem rápido, e teve vezes que tive que voltar atrás para saber se era passado ou presente.
Mas Deus sabe como eu não me conformei com aquele final, não pode ser, não pode, chorei quase uma hora seguida assim que terminei, sério. Li tudo aquilo, amando aquele casal sabendo que eles se completavam, e para que? Para aquele final. Bom, mas se valeu a pena ter 'vivido' tudo isso para ter aquele final? Sim valeu.
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Pattie Cardoso 10/12/2009

Achei fraco!
Desculpa se te chamo amor é mil vezes mais interessante.
Achei o livro fraco, o romance de Step e Babi é muito sem graça.
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SARITA 27/09/2010

Esse livro foi um difícil começo, literalmente. Fiquei irritada com a enxurrada de personagens, descrições minuciosas (e desnecessárias) e o acervo de marcas de toda sorte citadas pelo autor: Nike, Rayban, Adidas... Daí o Moccia cansou de juntar patrocínios para o livro e diminiu bastante a citação de quem estava vestindo o quê, isso lá pela página 200. Foi aí que o ritmo ficou bom, a história mais bem amarrada (sempre indo ao passado para rememorar um fato que justificava a postura dos personagens centrais) e os personagens ficaram mais próximos do leitor.

Pensei "Ainda bem que não abandonei", pois gostei bastante da história e até do seu fim. Gostaria de comentar o fim, mas daí haveria spoiler. O que digo sobre o fim é: Moccia somente nos deixou com os pés bem firmes no chão.


P.S.: A breve passagem sobre a descrição da mulher brasileira me irritou. Mas é de uma maneira irritante e enojada que o resto do mundo nos percebe mesmo. Não vou contestar isso.
P.S.: Aplausos para o Moccia que conseguiu reescrever em 2004 o livro para atualizá-lo no linguajar atual. Eita disposição. Deve ser um fardo imenso reescrever uma obra.
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Mey 22/08/2013

3MAC é um romance doce e realista em vários aspectos. Seus personagens tem características bem humanas e passam por dilemas bem reais. Seu enredo retrata o primeiro amor, às rebeldias e inseguranças da adolescência. Tudo isso passados na encantadora cidade de Roma, locação que dá um toque de romance de férias.


O livro é leve, mas Federico escreve de uma maneira com que aquelas estórias de amor tenham mais significado do que pode se imaginar. Tudo que acontece com seus personagens nos faz refletir sobre coisas que aconteceram com a gente. Isso é incrível, poucos são os autores que escrevem romances e conseguem dar profundidade a suas estórias, fazendo com que o leitor reflita.

Para mim uma das características mais maravilhosas de Moccia é a maneira como ele retrata a juventude, ele é daqueles que se lembra perfeitamente de como era naquela época. Ele consegue passar a imagem real dos sentimentos conturbados da adolescência , fazendo com que leitores que já passaram dessa fase retornem aos dias de confusão juvenil.

Os personagens de 3MAC são realistas por não serem perfeitos, nunca os amei ou odiei totalmente. Preciso confessar que a Babi me irritava profundamente, era é uma garotinha mimada que quer agradar e enfrentar os país ao mesmo tempo, sei que sua dubiedade é justificável pela idade e que eu mesma já fui assim, mas tenho um pouco de antipatia de mulheres indecisas. Acho que minha implicância com Babi é devido a minha grande afeição a Step, perdoem-me, mas sou apaixonada por personagens bad boy, principalmente pelos que tentam mudar por amor, e essa é a melhor descrição para ele.

O relacionamento dos protagonistas é algo que na vida real nunca daria certo, os dois são muito opostos. Dizer que não torci por um final feliz seria hipocrisia, afinal sou fã de contos de fadas, queria Step e Babi juntos rompendo com os parâmetros da realidade, para acreditar que romances entre bad boys e patricinhas são possíveis.

O livro tem um final inesperado, mas final melhor não existe, para mim naquele momento a estória já estava terminada, mas Moccia escreveu uma continuação que já está na lista de livros que irei ler. Federico Moccia me cativou com sua escrita e tenham certeza de que irei ler mais livros dele.



site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2013/07/tres-metros-acima-do-ceu.html
Rafa P. 05/01/2014minha estante
Mey perfeita sua resenha !
Embora seja um romance, o autor apresenta personagens reais. Sem toda aquela bobeira e frescurinha de romance.. Amei !! Começei bem o ano de 2014 com essa leitura incrível.




Rafa101 11/01/2022

Três metros acima do céu
Gostei muito do livro. Os personagens são incríveis e engraçados. A história é muito boa e apaixonante. Babi é muito fofa
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