Carlos 17/05/2021 No me arrependo da leitura. Mas esperava outra coisa. Não me marcou.e confesso que não esperava a narrativa que o segue. O livro é escrito totalmente como uma série de relatos que contam os períodos da famigerada guerra contra o exército de mortos vivos. O ritmo do livro é bem interessante e o personagem principal (que coletou os relatos) quase não pontua nos diálogos. Devo dizer que não me empolgou tanto essa obra. Os relatos são breves e feitos pelos sobreviventes. Logo não temos nenhuma grande surpresa e obviamente não criamos nenhum vinculo afetivo com nenhum personagem. São dezenas de relatos, se não centenas, eu não contei. Rs Mas até que achei interessante a divisão do livro, é bem construído, demonstra o ocorrido por visões diferentes. Tem até o relato de um brasileiro, que achei bem ruim. Um visão do autor sobre o Brasil traduzida em: drogas, venda de órgãos, favelas, polícia corrupta e afins.
Até o final do livro, cada capítulo é dedicado ao desenrolar dos estágios do apocalipse, como a disseminação, a culpa, teorias de onde iniciou o vírus, o plano para acabar com os Z's. O livro conta em detalhes as primeiras infecções, as ações dos governos quanto a isso, e como a infestação se tornou mundial. Fosse por refugiados infectados, ou mesmo o transplante de órgãos com o vírus, ou Empresários da indústria farmacêutica que lucraram com a histeria da infestação zumbi; general chinês que fugiu com um submarino nuclear.
Muito coisa acontecendo a cada relato e acabei não me prendendo a nada.