O Dia do Curinga

O Dia do Curinga Jostein Gaarder




Resenhas - O Dia do Curinga


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Diego Rodrigues 31/12/2019

Leitura leve e gostosa, mas não espere muito aprofundamento na filosofia
O ano de 2019 está chegando ao fim depois de muita leitura. Nessa reta final resolvi pegar um livro mais leve e a escolha foi "O Dia do Curinga" de Jostein Gaarder. Um autor norueguês que eu sempre tive muita curiosidade de ler, principalmente por conta dos temas de filosofia que ele é conhecido por empregar em seus livros. A escolha foi acertada. "O Dia do Curinga" foi uma leitura rápida, fluída e interessante.

Mesclando elementos de fantasia, filosofia e história, o autor utiliza de uma roupagem juvenil para contar a história narrada aqui. O garoto Hans-Thomas e seu pai foram abandonados pela mãe do menino oito anos atrás, agora eles partem rumo a Grécia em busca do reencontro com ela. Durante a leitura vamos acompanhar a viagem de pai e filho, que é recheada de visitas a lugares históricos, pausas para devaneios filosóficos e algumas janelas para o mundo da fantasia. Para quem não está costumado com a escrita do autor, como foi o meu caso, a princípio a leitura pode parecer um pouco desconexa. Mas aos poucos o autor vai amarrando as pontas e começamos a entender o que ele quer nos dizer.

Acho importante destacar que toda a filosofia presente no livro é bem simples, o destaque aqui é a forma sutil como o autor transmite ela ao leitor. A sensação durante a leitura é de que estamos diante de um livro infanto-juvenil, e é isso mesmo que ele é afinal, não vá esperando um livro tradicional de filosofia capaz de explodir sua cabeça. Tive isso em mente ao iniciar a leitura e acredito que por conta disso não me decepcionei. "O Dia do Curinga" foi uma leitura leve e gostosa, ideal para esse fim de ano depois de muitas leituras pesadas. Pretendo adquirir em breve "O Mundo de Sofia", que é considerada por muitos a grande obra-prima do autor.

site: https://discolivro.blogspot.com/2019/12/o-dia-do-curinga-jostein-gaarder.html
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Arthur Pacheco 09/12/2019

Inteligente, filosófico e extremamente divertido!

O Dia do Curinga realmente é uma obra que se transforma conforme lemos, passagens excelentes, discussões atemporais e uma narrativa sensacional. E incrível como o autor consegue escrever de uma maneira tão bem fluida, me senti em um livro para crianças, só que também não - e isso o tempo todo!

Curti demais a história. Só teria gostado ainda mais se o arco final fosse mais esticado, me pareceu ?rushado?. Fora isso, puta livro bom.

Ansioso para ler mais obras do autor!
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J. R. P. LIMA 01/12/2019

O Curinga é único
"O Dia do Curinga"

Já parou para pensar sobre o sentido de sua vida? Sobre poder estar vivendo algo tão mecânico que não lhe permite abrir os olhos e ver a beleza do mundo? Sobre como uma criança se encanta fácil, simplesmente pelo fato de não ter se acostumado com isso tudo?

O Dia do Curinga é um trabalho do escritor Jostein Gaarder, Filósofo, Teólogo e literato, esses conhecimentos estão presentes em seu livro.

Nossa história começa junto ao jovem Hans-thomas e seu pai que decidem cruzar a Europa em busca de uma esposa e mãe, ambas a mesma mulher, aquela que os abandonou oito anos atrás.

A bordo de um Fiat Vermelho, nossa saga se desenvolve. Pude ver a forte relação de pai e filho, e os suas reflexões e questionamentos sobre a vida "Quem somos?De onde viemos?" Entre outras coisas.

Durante uma breve parada de abastecimento, pai e filho, conhecem um sujeito esquisito, um anão de mãos frias, que dar uma Lupa de presente a o menino, informa que ele saberá a melhor hora para fazer uso.

Hans-Thomas e seu pai, acabam chegando em uma pequena vila em meio aos alpes suíços, Dorf. E lá o menino conhece um simpático padeiro e seus peixinhos coloridos e dourados. O homem presenteia o menino, com paezinhos doces, mas tarde Hans-Thomas descobre que um deles oculta um pequenino Livro.

A partir daí, eu pude seguir por duas histórias que se entrelaçavam. A primeira era a de pai e filho pela Europa e a segunda estava contida no livrinho do pão doce, "A Bebida Púrpura e a Ilha Mágica" uma história de viagens marítimas, mistérios antigos, magia e uma maldição de família. E não posso esquecer das cartas de baralho, do Curinga e da bebida púrpura... me deu uma grande vontade de provar essa maravilha (pena que não existe).

Aqui você encontrará uma rica aventura, muitas reviravoltas, uma boa dose de conhecimento histórico e prática filosófica, estímulos a reflexão e a criatividade e uma visão majestosa sobre o mundo, que dificilmente você não levará para sí.
Fica ai essa incrível obra, como indicação.
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Niájera 28/10/2019

Reflexivo
Grata surpresa. A história me fez refletir sobre vários aspectos da vida, com diálogos profundos e aulas de filosofia... Um livro que todos devem ler.
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Maísa 14/09/2019minha estante
Você me desanimou muito para ler esse Livro, Bia. Eu tava esperando a excelência do "Mundo de Sofia", que até a apresenta uns questionamentos sobre o papel da mulher e tals. Não consigo acreditar que ele tenha esse teor machista.


Bruna Gouvêia 14/09/2019minha estante
Eu li esse livro no ensino médio porque o meu crush me recomendou e quando vi vc lendo nem quis comentar kkkkkkk

"A história das cartas foi muito bacana, e a viagem de carro foi divertida de ler. A relação de pai e filho foi bonita e gostosa de acompanhar. Porém me irritei o livro todo porque eu queria gostar, mas nada ali me chamava atenção", bem isso!


Bruna Gouvêia 14/09/2019minha estante
Eu li esse livro no ensino médio porque o meu crush me recomendou e quando vi vc lendo nem quis comentar kkkkkkk

"A história das cartas foi muito bacana, e a viagem de carro foi divertida de ler. A relação de pai e filho foi bonita e gostosa de acompanhar. Porém me irritei o livro todo porque eu queria gostar, mas nada ali me chamava atenção", bem isso! Dei 2 estrelas.


Lucas.Catharino 01/05/2020minha estante
Concordo totalmente. Os temas realmente dialogam muito com a gente, mas a apresentação, como livro, é muito boba. É uma pena que eu não consigo acessar os 3 outros comentários aos seus comentários.




Fernanda.Romano 10/08/2019

Fascinante!
Entrou para a minha lista de favoritos, com linguagem simples, só aumenta a curiosidade a cada capítulo. Nós levando a lugares incríveis da história e filosofia, e como tudo está interligado.
A parte ruim desse livro é que ele acaba.
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Julia2082 08/08/2019

apaixonada por este livro
O livro " O Dia do Curinga " do autor Jostein Gaarder se tornou uns dos meus livros preferidos, pois ele é uma fascinante viagem pela literatura filosófica. No meio da viagem revelam uma narrativa, em que ganham vida transformando a viagem de Hans-Thomas (uns dos personagens principais) numa iniciação a busca do conhecimento. É uma fantástica viagem pelo mundo da filosofia, até mesmo os que não se interessam por esse mundo fascinante, acabam entrando na história e participando ativamente do seu cronograma histórico e passagem pelo mundo dos filósofos. Super recomendo este livro, ele foi uns dos melhores que eu já li, pois mexeu com minha cabeça e coração
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Thainná 25/04/2019

Sem fôlego, em êxtase.
Total e completamente apaixonada por este livro. Terminei agora a leitura e só consigo pensar "PQP, QUE LIVRO FODA".

Conta a história de Hans-Thomas e seu pai, que percorrem a Europa atrás de sua mãe, que fugiu anos antes tentando se encontrar.
No meio do caminho ele encontra um anão que lhe dá uma lupa de presente e, a partir daí, vários mistérios cruzam o caminho do menino. Várias histórias são contadas e todas se entrelaçam à de Hans-Thomas.

É uma história linda, incrível, fascinante, daquelas que a gente não consegue parar de ler... Jostein Gaarder consegue usar a filosofia da forma mais simples e direta possível, para que seja compreendida por todos e é o que mais gosto nos seus livros.

Tô simplesmente radiante de felicidade por ter recebido a indicação deste livro e poder lê-lo e compreendê-lo. E, com certeza, me identificar, também, como um Curinga.
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mariana113 28/03/2019

Reflexivo
Pode-se dizer que "O Dia do Curinga" é um livro que requer um grau de leitura um pouco avançado. Por vezes, cheguei a postergar sua leitura, mas, sem dúvidas, é um livro que vale a pena. É interessantíssimo observar diferentes idéias filosóficas que estão nas entrelinhas dele, da filosofia pré-socrática à filosofia moderna, e, a forma na qual ela é abrangida foi o que me prendeu: refletir e filosofar sobre a vida junto ao livro é algo difícil de não fazer.
É uma obra a se levar para a vida!
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duda 25/03/2019

simplesmente maravilhoso
eu admito que demorei para terminar de ler, mas esse livro me fez mudar a visao que eu tenho de mundo.
cada dia eu me torno mais critica acerca das questões da sociedade.
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Toni 18/02/2019

Há uma razão para O dia do curinga ser, hoje, o livro mais acabado (e a aquisição mais antiga) em minha estante. Assim como o protagonista Hans Thomas, que lia a história da ilha mágica a intervalos escondido de seu pai durante a viagem da Noruega à Grécia, meu primeiro contato com o J. Gaarder se deu com a leitura de O mundo de Sofia escondido nos recreios da sétima série: todos os dias, uma colega de sala (Oi, Ingrid!) trazia o livro e me deixava com ele durante o intervalo. Por 30 minutos diários, atrás de uma árvore perto do parquinho velho, vivi, um ano inteiro, a mais clandestina das felicidades.
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O livro, que consiste em uma história (1) dentro de uma história (2) dentro de uma história (3) dentro dum livrinho (4) dentro dum pãozinho dentro de outra história (5), é uma aventura filosófica (mais leve e menos sistemática e pedagógica que o Sofia, é verdade) cheia de mistérios e reviravoltas sobre um pai e um filho que cruzam a Europa em busca da esposa e mãe que os abandonara oito anos antes. No percurso, o menino encontra um livrinho que conta a história da bebida púrpura e da ilha mágica, narrativa paralela na qual, aos poucos, descobrimos incríveis conexões com a viagem empreendida por Hans Thomas e seu pai.
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A ilha mágica funciona como uma alegoria criacionista na qual Deus, ou seja, o “primeiro náufrago”, Frode, após anos de solidão, cria em sua cabeça diferentes criaturas, baseadas nas cartas de baralho com que passara anos jogando paciência. Essas criaturas, anões que têm aspecto e temperamentos próprios para cada naipe (leia-se “raça”), certo dia pulam para a realidade e passam a habitar a ilha ao lado de seu criador. No entanto, o utilitarismo de suas funções diárias os impede de se reconhecerem criaturas da imaginação de Frode. Nesse jogo, o curinga representa o papel do filósofo, é o elemento amotinador que surge para perturbar a paz e fazer com que as pessoas não parem de se indagar “Quem somos? De onde viemos?”
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‘O dia do curinga’ é um quebra-cabeça infanto-juvenil que não envelhece. Com ele aprendi que livros podiam ser melhor companhia que muita gente. Quase 20 anos depois de minha última leitura, permanece como um delicioso alerta contra o conformismo e a indiferença -- ao qual espero um dia voltar já menino-velhinho.
Klaus Costa 07/04/2021minha estante
Adorei a resenha! Iniciando a leitura em 1, 2, 3 e já! hehehe




Rangel 12/02/2019

O Curinga Filósofo
O livro “Dia Do Curinga” de Jostein Gaarder trata de vários assuntos filosóficos em vários aspectos. Baseia-se no crescimento e desenvolvimento de um garoto, que aprende se diferenciar no meio em que vive e qual função significa para ele quando ensina algo. O protagonista percebe que sempre pode aprender alguém diferente e que também pode ensinar alguém a buscar por conhecimento. Existe uma dicotomia interna no protagonista quando deseja buscar sempre a sabedoria. Ensina-se quem só aprende sempre consigo ao mesmo tempo. Ensina-se, também, o que precisa e aprende que nunca se sabe demais. Mostra-se o ponto inicial como se deve pensar no ser fundamental enquanto leitor e quando ler um texto filosófico. Na história, pai e filho decidem ir atrás da esposa e mãe, pois ambas fazem falta. Contudo, a viagem se mostra mais atraente e a simples busca pela amada ou reencontrar com a genitora tornam-se a buscar maior. A busca transforma em um encontro com o conhecimento pessoal e familiar, que se torna um aprendizado de filosofia. A filosofia apresentada é ensinada e mostra de forma despretensiosa pelo pai, e a cada história contada torna-se uma demonstração do saber. Assim, a viagem se transforma em um enredo filosófico de aproximação entre pai e filho. No caminho, Hans Thomas bebe um líquido encantado, ganha uma lupa e um minúsculo livro, o que o faz adentrar em uma história mágica, onde as cartas de baralho são personagens vivos de um mundo aparentemente aleatório, mas que depois se demonstra mais físico e real. Aparece na história, um náufrago acompanhado por seres naipes do baralho, (Ouros, Copas, Espadas e Paus), que condicionam uma rotina a ser seguida por um calendário. Nesse contexto, surge o Curinga, uma carta única e diferente de todas as outras, que percebe a sua própria diferença e que passa a viver com quaisquer ações, o que então se autodenominou o Filósofo. O garoto vive entre dois mundos e se apega ao livro, o que o faz aprender a entender melhor seu pai filósofo e professor. Envolve-se diretamente com as loucuras e aprende então com as loucuras do Curinga. No decorrer do tempo, Hans vive e aprende que a vida é mais do que aparece a frente de sua história, o que tem em comum com seu crescimento e o presente. O retorno para a casa o faz juntar com a mãe e para ele se revela a ligação dos personagens das duas histórias entrelaçadas. Percebe-se em Hans que sua história é a história de tua família. A descoberta e o caminho do conhecimento progridem até o entendimento de que este próprio não possui limites. Hans então entende que o Curinga é o diferente da história, o ser pensante questionador. O livro é de uma linguagem agradável e conta duas histórias simultâneas, o que combina o romance literário com a reflexão da filosofia. Totalmente, indicado para amantes da sabedoria, ou seja, para os filósofos. Realmente, magnífico,, o livro é uma instigação ao saber com imaginação. Plenamente recomendável!!
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prof.vinic 24/01/2019

As vezes o anão que parece que está te seguindo ... está mesmo
Ao terminar de ler este livro só posso dizer uma única coisa: Que loucura! Se bem que após pensar mais um pouco, eu poderia complementar com: Bem massa! Estas foram as sensações depois de alguns dias de leitura. Porém confesso que o final achei bem decepcionante, o enredo foi levado lá em cima com tantas "coincidências", tantas viradas, que o final ficou até previsível. Uma pena.
Mas não se enganem, eu gostei do livro, gostei dos detalhes e em especial no novo calendário baseado nas cartas de baralho ... e sim, ficou bem mais lógico e coerente do que o nosso calendário atual (foi mal Papa Gregório).
Assim como o seu livro mais famoso, O mundo de Sofia, aqui Jostein Gaarder deixa a realidade se misturar com a fantasia, de tal forma que nem sabemos mais quem é o quê.Ou seja, a medida que vamos lendo, a gente não sabe ao certo o que é verdade e o que é sonho de um guri criativo viajando com o pai pela Europa. Talvez tudo seja imaginação, ou talvez a tal ilha exista ... quem sabe hehehehehehehehe
Como todo bom livro, este vem com camadas, por exemplo, aqui o enredo traz um bom questionamento sobre relacionamento; sobre a busca do deu sonho; sobre fazer o que é esperado de você ou o que você realmente quer fazer; de se procurar para se achar onde nunca se olhou antes. Em suma, traz boas reflexões em que todos irão se identificar em algum nível.
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matheusmvieira 15/12/2018

Sensacional
Livro extremamente bem construído e surpreendente. Um dos meus preferidos!
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Mel Bee 03/12/2018

Ótimo
Um dos melhores livros que li na minha pré-adolescência. Tão bom que li novamente na juventude e vida adulta. Complexo, com um ritmo não muito cativante (para muitos) mas prende o leitor e o leva a pensar.
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