A rosa do inverno

A rosa do inverno Meg Cabot




Resenhas - A Rosa do Inverno


200 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Kath 06/07/2017

Lord Edward Rawlings tem uma única certeza em sua vida: ele não quer ser assumir o ducado deixado por seu falecido pai que deveria ter ido para seu irmão mais velho também falecido. Contudo, a única maneira de evitar isso seria encontrar seu sobrinho legítimo e verdadeiro herdeiro do ducado de Rawlings, um dos maiores da Europa.
Com essa intenção ele manda um dos seus subordinados, sir. Arthur Herbet, procurar o menino. Meses se passam até que o garoto é encontrado na Escócia sob os cuidados de uma tia solteira filha do falecido vigário da cidade. Lord Edward é informado de que o menino se recusa a sair do lado da tia e que a mesma não tem a menor pretensão em deixar sua minúscula propriedade em um vilarejo decadente para viver na pomposa mansão de um aristocrata metido e libertino cuja família nunca se importou com o bem estar da criança de dez anos.
Não é nada animador para Edward Rawlings saber que sua concunhada é uma liberal de língua afiada e decide, ele mesmo, viajar até a Escócia na intenção de convencê-la a mudar de ideia. Contudo, o que ele acha quando chega ao insípido chalé em que seu sobrinho mora não é uma velha decrépita solteirona e mau humorada, mas Pageen Mcdougal, uma jovem com rosto de uma criança de quinze anos e modos de uma selvagem aborígene. A atração física que sente por ela é imediata ao ponto de quase não conseguir manter as mãos longe dela, Edward, que nunca antes se dobrou para nenhuma mulher, soube desde o início que teria problemas com aquela pequena mulher obstinada.
Aos vinte anos, Pageen não é definitivamente uma jovem comum de vilarejo interiorano. Ela faz partos de prostitutas (mesmo que isso seja demais pra ela) e cuida sozinha do sobrinho diabólico de dez anos de idade lidando com as dificuldades de uma vida regada à caridade da igreja cujo pastor está enfeitiçado por suas curvas e louco para que se case com ele mesmo diante das intermináveis recusas da jovem. A aparição de Edward Rawlings não é, de modo algum, um alento para ela, ainda que admita estar quase desesperada para sair daquela vida decadente.
Depois de uma acalorada discussão e de péssimas primeiras impressões, ela aceita ir com ele para Yorkshire onde seu sobrinho assumiria o ducado e finalmente deixaria seu tio livre para viver como bem lhe aprouvesse. No entanto, viver sob o mesmo teto de Edward Rawling não era como um sonho realizado, na verdade era o aspecto que Pegeen menos gostava em toda aquela ideia. Sabia muito bem que não conseguia resistir ao toque quente e ardente daquele homem imponente e sem escrúpulos. Ao contrário de todas as moças de sua idade, a jovem tinha a convicção de que nunca iria se casar uma vez que o casamento era apenas uma forma oficial de subjugar os direitos da mulher (ainda mais) e escravizá-la, como uma liberal, Pageen é a favor da igualdade de direitos não apenas entre gêneros, mas principalmente na distribuição de renda entre a sociedade.
Como um verdadeiro nobre, Edward não parava para se preocupar com aquelas questões, embora discordasse de muitas coisas que ela pensava sobre sua classe ser totalmente corrupta. Inesperadamente ele via muito do caráter de sua mãe em Pageen, mas não era simplesmente uma questão de estar atraído por aquela minúscula bruxinha encrenqueira, e sim que ela o forçava a refletir sobre sua vida de companhias erradas a começar pela viscondessa de Ashbury, Arabella com quem Edward tinha um caso mesmo que ela fosse casada. Indignada por ser deixada de lado, Arabella vai fazer o que for possível para destruir sua rival, mas o que Pageen pode esconder que faria Edward Rawlings desprezá-la para sempre?
Eu tinha esse livro ha anos e nunca tinha parado pra ler porque não era acostumada com ebooks, até então o único livro em pdf que eu havia lido tinha sido Ponte para Therabítia. Contudo, esse ano foi a hora de "desengavetá-lo" e me dei a oportunidade de lê-lo. Quem me recomendou foi um companheiro de jogo de RPG em mais ou menos 2010 ou 2011, ele me dissera na época que era um romance muito bom e que eu iria gostar. Bem, não foi exatamente isso que aconteceu.
Se eu tenho algo a declarar sobre A Rosa do Inverno é que entre ele e a série da Julia Quinn, eu fico com ele. Apesar de só ter lido o primeiro livro da série dessa mulher me arrependi de ter comprado os outros 3. Me lembrou um pouco uma mistura de Jane Austen com Charlotte Bronte, mas não é uma comparação justa tendo em vista que ambas são ícones de referencia literária. A Rosa do Inverno é aquele livro que você pega pra tirar um pouco a ressaca de uma maratona de livros grandes ou quando quer passar um tempo com algo mais leve. Assemelha-se bem aqueles Julia e Sabrina históricos da escola.
Apesar de usar o segundo nome para escrever, Meg Cabot continua Meg Cabot, a única diferença é que ela detalha as cenas de sexo o que não faz nos seus livros infanto-juvenis. Fora isso, dá sim pra saber que você está lendo um livro da Cabot. As personagens são enigmáticas, mas não chegam a ser fascinantes como em sua série mediadora, meu favorito foi Edward, ele era muito direto e sincero e eu gostava disso nele, ao contrário de Pegeen que chega a ser irritante grande parte do tempo embora eu adorasse as brigas dos dois. Parece que Cabot gosta de tornar suas personagens furiosamente chatas, lembro-me que Suzannah chegava ao ponto de me fazer largar o livro para não rasgá-lo. Em uma avaliação geral, achei o livro bom sim, a leitura é até agradável e boa pra quem curte um bom romance com personagens interessantes ao seu próprio modo e, principalmente, pra quem quer conhecer um pouco mais claramente como a sociedade rural inglesa (muito mostrada por Austen em suas obras) funcionava.
comentários(0)comente



Mila F. @delivroemlivro_ 04/07/2017

Envolvente e engraçado
A Rosa do Inverno (Where Roses Grow Wild) foi escrito por um dos pseudônimos de Meg Cabot: Patricia Cabot e se trata de um romance clichê, mas extremamente envolvente, além de bem sensual.

Nesse romance vamos acompanhar Lord Edward Rawlings que ao procurar o sobrinho abandonado o encontra morando com a tia rebelde e filha de de um vigário, Pegeen. Determinado a trazer Jeremy para a mansão Rawlings, o menino só vai se a tia for. Longe de ser a tia solteirona que Edward supunha que Pegeen era, ele se vê enfeitiçado pela sensualidade e temperamento forte da jovem.

O romance está armado e o clichê também é claro, mas isso não me incomodou muito, pois a forma divertida com que a história foi contada me predeu do começo ao fim, lógico que devo admitir que isso tudo se deu pelo fato de Patricia Cabot ter acertado em cheio na criação de seus personagens: essa diferença de personalidade entre Edward e Pegeen renderam os melhores diálogos e as melhores situações! A Rosa do Inverno foi muito divertido.

Como não tenho muito costume em ler romances de época, sempre que leio um e gosto me vejo dentro da história e me divertindo bastante com as situações, pois Pegeen era uma jovem muito à frente de seu tempo tanto em relação ao seu comportamento.

Em suma, A Rosa do Inverno, é um romance para entretenimento, pois mesmo salientando comportamentos "comuns" da época que as vezes aconteciam por baixo dos panos ele não chega a ser tão crítico ou tão social, a intenção e o fogo gira todo nas decisões e sentimentos dos personagens.

site: www.delivroemlivro.com.br
comentários(0)comente



cris.leal 28/06/2017

Leitura leve...
Mais um romance de época - a história se desenrola na Inglaterra de 1860 -, mais uma leitura leve, divertida e rápida da escritora Meg Cabot, com o pseudônimo de Patricia Cabot.

Edward Rawlings faz qualquer coisa para não assumir o título de duque e ter de passar seus dias cumprindo as obrigações burocráticas do cargo. Por isso, não pensa duas vezes antes de viajar para a Escócia e encontrar a única pessoa que poderia substituí-lo: o sobrinho Jeremy, o menino de 10 anos que é o verdadeiro herdeiro do título.

O garoto vive sob os cuidados de sua tia Pegeen e para trazê-lo para a Inglaterra, Edward precisa convencer a moça. No entanto, ela não é como as outras mulheres, tem instrução, não está atrás de um casamento, preocupa-se com as injustiças sociais e não quer que o menino cresça mimado e rodeado de riqueza.

Aparentemente as diferenças ente Edward Rawlings e Pegeen MacDougal são gritantes, mas a atração entre eles foi imediata. De súbito Edward enlouqueceu com a sensualidade e os olhos verdes de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Já Pegeen percebeu que resistir ao dinheiro e ao status do nobre não será difícil, mas resistir aos seus encantos pode ser tarefa quase impossível.

Apesar de previsível, "A Rosa do Inverno" é uma deliciosa história de amor. Gostei!

site: http://www.newsdacris.com.br/2015/03/eu-li-rosa-do-inverno.html
comentários(0)comente



Meu Vício em Livros 05/06/2017

Adorei
O enredo gira em torno de Edward, o lorde de Rawlings que nada satisfeito em assumir as responsabilidades de duque, está disposto a tudo para encontrar o filho do seu irmão que era o verdadeiro herdeiro do título. Com a morte do irmão, seu filho Jeremy de dez anos é o atual herdeiro e assim que Edward consegue encontrá-lo, tem que lidar com a tia dele que está determinada a proteger o menino. Esperando encontrar uma velha feia e solteirona a cargo do sobrinho, ele tem uma bela surpresa ao descobrir que está certo apenas na parte de “solteirona” no que se refere a esta mulher. LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.meuvicioemlivros.com/2017/06/resenha-rosa-do-inverno-os-rawlings.html
Faby Dallas 05/06/2017minha estante
Essa série é maravilhosa!




Carla Sol 30/05/2017

Talvez seja o melhor romance de época da Patricia Cabot!
Já li quase todos os romances de época lançados pela Patricia Cabot e posso dizer sem sombra de duvidas que esse é um dos melhores livros dela nesse gênero, se não o melhor.

A autora tem uma linguagem tão fluída, envolvente, que nos arrasta emocionalmente para dentro do enredo. Conseguimos sentir exatamente o que cada personagem sente e pensa. E isso nos faz conectarmos com eles no desenvolver da evolução de seus sentimentos um pelo outro ao longo de toda a trama.

O que posso dizer é que o casal do livro A Rosa no Inverno é o ponto alto, ambos são um encanto. A história também tem algumas boas reviravoltas e surpresas, o que faz com que eles fiquem ainda mais ligados e apaixonados entre si. Adorei o fato de haver uma espécie de vilãzinha na 3ª ponta do triângulo, atrapalhando o romance entre Pegeen e Edward. O que me estimulou a torcer ainda mais pelo casal. Além disso, temos ainda o amigo do protagonista, chamado Alistair, que também se apaixona pela mocinha e deixa Edward completamente irritado e enciumado, sem ter mais forças para esconder e não admitir seus sentimentos por Pegeen.

Todo o enredo é típico desse gênero e o final é lindo, romântico e clichê como todo romance de época é. Esse com certeza é o meu preferido da Patricia Cabot até agora. Vamos esperar pelo livro do sobrinho, que é o 2º livro dessa duologia para ver se supera este. Estou ansiosa para lê-lo!
Giselle 30/05/2017minha estante
Gosto muito desse livro! Uma história linda linda. O livro do sobrinho dele é bem cômico, adoro essa veia de comédia da autora.


Carla Sol 30/05/2017minha estante
Eu tbm adoro essa espécie de chick lit que ela insere dentro de alguns livros de época dela...rs Um dos mais engraçados que li foi livro Proposta Inconveniente, também de época. Uma delicinha de leitura...


Kelli 30/05/2017minha estante
Adorei esse livro! Mas o segundo eu amei! É meu preferido!


Kelli 30/05/2017minha estante
Adorei esse livro! Mas o segundo, o do Jeremy, eu amei! É meu preferido! Me diverti horrores com o casal, principalmente com o mocinho.


Carla Sol 30/05/2017minha estante
Tô doida pra ler o do Jeremy, pois adoro esses romances que começam a partir de uma amizade de infância e já percebi que vai ser assim...amo!!




Lane @juntodoslivros 30/03/2017

Uma rosa que só floresce <3
A Rosa do Inverno é meu segundo livro lido da Patricia Cabot. O primeiro foi Pode Beijar a Noiva. ;)

Edward Rawlings quer viver seus dias de libertino em paz. Como segundo filho, ele nunca teve a pretensão em assumir o título de duque de Rawlings. Já faz anos que seu irmão mais velho John morreu e seu pai acaba de morrer também. Como é o único filho vivo, ele poderia assumir o título, porém ele não quer isso. Não deseja ter todo o trabalho que o ducado lhe traria. Então decide fazer o último desejo de seu pai: trazer o filho ilegítimo que John teve com um a escocesa há 10 anos para o Solar Rawlings.

Depois da morte do pai, Peggen MacDougal cria sozinha seu sobrinho Jeremy no casebre da igreja. Vivendo de favor pela ‘bondade’ do novo vigário, ela sabe que a situação em que vive é de extrema pobreza e que não há muitas perspectivas. Ela sabe que é questão de tempo para que as coisas possam piorar, principalmente quando o novo vigário a pede em casamento. Peggen não quer se casar para se salvar da miséria, principalmente com um homem, que apesar de ser da igreja, não olha para todos com olhos de bondade.

O destino decide intervir na vida de Peggen quando Edward surge com muitas promessas sobre o futuro dela e de Jeremy. No entanto, isso não se torna uma tarefa fácil quando essa tia do futuro duque não quer sair de Aberdeen, na Escócia. Peggen detesta os aristocratas e não quer saber de sair de sua casa. Porém, sem muita opção com sua atual condição de vida, ela aceita relutantemente ir para o Solar Rawlings. Ela sabe que não pode negar o que é de Jeremy por direito.

Lord Edward Rawlings é o tipo de homem que não aceita ‘não’ como resposta. Um libertino nato, não liga para a opinião dos outros e está sempre a se divertir com seus amigos. Sempre que possível dando festas e reuniões em sua casa e acompanhado de sua mais nova amante lady Arabella Ashbury. Apesar de ser um homem bondoso, Edward tem esses defeitos em seu caráter, mas a entrada de Peggen MacDougal em sua vida, muda muito as perspectivas dele sobre como ele vê as coisas.

Olhem essa capa, não está linda!? Com essas rosas que a rodeiam e parte do vestido vermelho. O acabamento da capa e as folhas amareladas, tudo muito bem cuidado para essa bela edição. O livro é narrado todo em terceira pessoa com o foco principal em Edward e Peggen, mas vez ou outra algum personagem secundário tem sua voz.

Muitas vezes tive vontade de sacudir Edward. Que homem mais impertinente! Por ser um lorde, sempre se achou no direito de mandar os outros fazerem o que ele quer e não é diferente quando encontra Peggen. Mas o bom é que ela tem se cuidado sozinha por muito tempo e não se deixa levar pelos acessos de Edward. Ela sabe muito bem contorná-los.

Apesar de ter crescido com o pai, Peggen teve que aprender a ter responsabilidades muito cedo, por conta de ter tido à responsabilidade de cuidar de seu sobrinho Jeremy quando ela tinha apenas 10 anos. Uma criança cuidando de outra.

Gostei muito de Peggen. Por ser filha de um vigário da igreja, ela tem o bom senso de modos e está sempre disposta a ajudar os mais necessitados, mesmo ela sendo uma necessitada também. Em contra partida, a ser filha um vigário, Peggen é bastante liberal e não quer saber de casamento. Ela viu como o casamento levou sua irmã e seu cunhado à ruína. Ela não quer isso para si, o que deseja é fazer o bem e cuidar de Jeremy. Peggen também é uma leitora voraz e com muitas convicções políticas, ela detesta os modos dos aristocratas que apenas tratam o povo com desprezo com suas leis e que não favorecem os mais necessitados. Tudo isso é o que faz dela uma personagem maravilhosa e ativa!

O romance de Edward e Peggen surge pouco a pouco, a atração deles é inegável, mas a entrega do coração começa devagar e foi me conquistando. Com um passado marcado de Edward, ele vai se abrindo para o amor de modo muito resoluto. É muito bonito ver o amadurecimento do personagem, apesar dele cometer alguns erros no caminho. E alguns outros segredos vão sendo revelados também...

Com um romance fofo e maravilhoso, Patricia Cabot sabe muito bem conduzir seus personagens a um final lindo e satisfatório. Esse é um romance de época mais que recomendado por mim.

A Rosa do Inverno faz parte da duologia Rawlings. O segundo livro é O Retrato do Meu Coração que foi lançado pela Editora Record. Muita gente confunde e acredita que alguns dos outros livros da autora fazem partes dos Rawlings, mas na verdade são apenas livros avulsos da autora. No futuro eu trago a resenha desse segundo livro para vocês.

Curiosidade:
Para quem não sabe Patricia Cabot é na verdade um pseudônimo da autora Meg Cabot. O pseudônimo lhe deu liberdade de escrever estilos diferentes no mundo da literatura.

site: http://www.lagarota.com.br/2017/03/livro-rosa-do-inverno-patricia-cabot.html
comentários(0)comente



Laine 30/01/2017

Não me cativou em nada
Eita que hoje estou venenosa, então vou logo alertando que essa resenha pode ser tóxica. Ahhh que decepção de livro, foi tão indicado que minhas expectativas estavam chegando no céu e sabe aquele áudio broxante?! bem, vamos a história.
É um daqueles clichés básicos (amooo, mas...) que resumindo pra vocês é: Um duque revoltado, casa com uma moça escocesa e a família deserda ele, os dois tem um filho e acabam morrendo logo depois, o menino é criado pelo avô materno e no ultimo ano o avô morre e sobra a Tia Pegeen com 20 anos e o sobrinho de 10 que moram juntos em um puxadinho de uma paroquia no meio do nada na Escócia, Na Inglaterra, no leito de morte o avô paterno, se arrepende e diz que quer o neto nomeado como duque, Edward o tio do garoto que não dar a mínima para o ducado e qualquer responsabilidade, atende o pedido do pai, procura o menino e depois de algumas confusões, ele vai pessoalmente trazer os dois para casa, detalhe ele acha que a tia é velha e bla bla bla e bem não é, por fim a tia e sobrinho vão morar com o tio, até aí beleza, estava chato, mas não tinha muito o que se fazer.
Vamos a descrição dos protagonistas, Pegeen é uma liberal ou seja ela quer o fim da aristocracia e igualdade entre as classes, eu achei que ela ia ser uma girl power, feminista arrasadora do século XIX, mas só temos vislumbre dessa personalidade, na verdade ela é uma tolinha, chatinha, birrentinha e tantos inha que afff nossa gente que história é essa? Não vi um diálogo inteligente decente, e assim chegamos ao mocinho Edward que além de sua beleza e as vezes um leve senso de honra, não tem nada de interessante e esse dois juntos era hostilidade gratuita, pegacão e mais hostilidade gratuita e pegação de novo e um pouco mais de hostilidade para não passar batido.
Perdi meu tempo, um livro longo demais que terminei com aquela velha leitura dinâmica, a mocinha não mostra seu lado ativista de forma ativa hahaha isso mesmo a autora só dar uma pincelada por cima, o mocinho se apaixona, mas fica naquela de que não ama, mas pede a moça em casamento, claro ela recusa por achar que isso só apaga e aprisiona as mulheres, eu pensei eita que agora ela acordou para vida, mas aahhhh olha nem vale comentar como essa moça se torna contraditória e mais hostil ainda com o moço, sério eu não entendo, quer ou não quer minha filha? decida!
A leitura foi arrastada, e só uma coisa interessante acontece, o livro não tem humor e tirando a parte de que um monte de gente morre não tem drama, achei o mocinho sem graça e a mocinha antipática, só li até o fim para digitar uma resenhar com ódio nos dedos, vocês que leram e amaram poderia me explicar?
Erika Villarinho (@leitureca) 30/01/2017minha estante
Resenha importantíssima. Pois está na minha meta de leitura.


Laine 31/01/2017minha estante
Se identificou algo que não vai te agradar em minha resenha, então corre Erika hahaha




Silvana 05/01/2017

Edward Rawlings quer viver uma vida fácil e despreocupada, por isso quando seu pai morre deixando o titulo de duque e a propriedade para administrar, ele corre mais do que depressa a procura de seu sobrinho Jeremy, filho de seu irmão mais velho, que ele não vê desde que seu pai o deserdou. Quando seu irmão se casou com a filha de um vigário, seu pai ficou furioso e retirou seu nome do testamento. Mas antes de morrer ele se arrependeu e deixou o titulo e os direitos de propriedade para seu neto Jeremy. Após muito procurar, seu administrador encontra Jeremy, que se nega a vir morar na mansão e assumir seu lugar na família. Tudo por causa de sua tia que o criou desde a morte de seus pais.

Certo de que vai conseguir convencer a tia solteirona de Jeremy, oferecendo lhe dinheiro, Edward parte atrás de seu sobrinho. Mas ele não poderia chegar em pior hora. Pegeen, a tia de Jereny, está vivendo seu pior dia desde que seu pai faleceu. Depois de ajudar no decimo sexto parto da prostituta local, ela ainda é pedida em casamento pelo vigário que substituiu seu pai, logo apos ele deixar claro que ela está vivendo de sua caridade. Mesmo com o não de Pegeen, ele a beija a força, e quando ela foge dando um pontapé nele, ela quase cai, ao trombar com Edward na porta de sua casa. Edward fica muito surpreso ao ver Peggen, ela é jovem e muito bonita. Ela quase esquece o porque de estar ali e fica encantado com a beleza de Pegeen.

Mas o encanto passa rapidamente quando Pegeen se recusa a ir com ele. Ela é uma liberal e tem pavor de conservadores como ele. Mas depois de muita conversa e de pesar os pós e contras, Pegeen decide ir, mas com varias condições e uma delas é que ela vai ficar responsável pela criação de Jeremy. Só que essa proximidade não será boa para nenhum dos dois, pois uma irresistível atração parece ter tomado conta deles e cada vez que estão sozinhos, nada mais importa. Quem não vai gostar nada disso é a Viscondessa Arabella, atual amante de Edward, que comanda a casa dele como se fosse sua, e com a chegada de Pegeen ela corre o risco de perder os privilégios, além do amante. Por isso ela vai jogar com todas as armas que dispõe para afastar Pegeen.

Posso dizer com toda a certeza que gosto muito mais da Meg escrevendo sob o pseudônimo Patricia do que escrevendo como ela mesmo. E não é por ser romances de época e sim pela leveza e pelo romantismo que ela impõe nas histórias quando ela escreve como Patricia. Mesmo as cenas mais fortes de sexo não são vulgares. Não tem aqueles famosos palavrões e a coisa toda se torna bem romântica. Não que eu seja puritana ou algo do tipo, é que não gosto de um certo tipo de linguagem nos livros que estou lendo. A Rosa do Inverno é um tipico romance assim. A história é clichê? É sim A gente sabe como vai terminar? Sim. Mas mesmo assim vale e muito a pena a leitura, pois é um daqueles livros que as paginas viram sozinhas. Sem falar na capa linda, que eu compraria sem nem olhar a sinopse.

Não tem como não se apaixonar por Edward. Eu que já tenho um fraco por esse nome então... Ele é o tipico Lord que arrasa os corações de todas as mocinhas em idades para se casar. O diferencial está por conta do histórico familiar dele, que não vou dizer qual é logico, mas que faz com que todas as mães de boa família não queiram ele perto de suas filhas. Pegeen é um personagem muito forte pelas suas ideias politicas. Ela é totalmente contra o casamento. Numa época em que os homens podiam tudo e as mulheres não eram mais do simples adorno, ela tem as suas convicções e luta por elas com unhas e dentes. As cenas em que ela fica dividida entre o que sente por Edward e suas convicções são muito engraçadas. Jeremy é um achado a parte. Só achei que a autora podia tê-lo aproveitado mais na história. E para finalizar, recomendo para quem gosta de um bom romance de época.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/11/resenha-rosa-do-inverno-patricia-cabot.html
comentários(0)comente



Meninas que Leem 20/12/2016

Blog As meninas que leem livros
"Quando a história começa, Edward está tentando convencer Jeremy, o jovem herdeiro de deixar Escócia e vir com ele. No entanto, há uma única coisa em seu caminho, a tia do menino Pegeen se recusa a permitir que ele deixe o país, apesar do fato de que ela está vivendo na miséria relativa após a morte de seu pai, o vigário."
[...]

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2009/12/rosa-do-inverno-rosa-do-inverno-e-um.html
comentários(0)comente



Sarah 02/09/2016

A rosa do Inverno
Nesse livro, Meg Cabot nos mostra um outro lado de sua escrita, sem deixar de nos surpreender. Com uma narrativa simples e bem-humorada, ela nos prende com a história de amor de Edward e Pageen.

“A Rosa do Inverno” é um romance arrebatador, capaz de nos fazer suspirar, chorar de emoção, rir, torcer por um final feliz e terminar a leitura com uma sensação deliciosa de plenitude.

Cabot nos apresenta Pegeen, uma jovem de origem escocesa, bela e inteligente, que ao contrário das moças da época em que vive, não se importa com regras sociais e possui opinião política. Pegeen é uma mocinha que não está atrás de um casamento, o que ela realmente busca é o amor verdadeiro, sentimento que segundo ela, se não existir, transforma um relacionamento amoroso em uma teia de jogos de poder e subordinação.

Após a morte de seu pai, o antigo vigário de sua comunidade, Pegeen se tornou responsável por criar e educar seu sobrinho órfão Jeremy, jovem de quem ela cuidou desde pequeno. Entretanto, solteira e sem apoio financeiro, ela passou a depender da caridade da igreja para sobreviver, ajuda que os mantêm abrigados e alimentados, mas que não permiti nenhum tipo de luxo. A vida sofrida de Pegeen a tornou um mulher de personalidade forte, determinada, extremamente sincera e um tanto quanto teimosa, ela, definitivamente, não faz a linha "mocinha frágil".

A vida de Pegeen muda quando Edward, tio inglês de Jeremy, aparece em busca do garoto, que segundo ele, está na linha direta de sucessão de um ducado. Edward quer se livrar da responsabilidade de ser tornar um duque, só usufruindo dos benefícios. Por isso se empenha em encontrar e trazer para a Inglaterra o único filho de seu já falecido irmão mais velho, o verdadeiro duque. Acostumado a ter qualquer mulher, Edward se surpreende ao ver Pageen se tornando uma pedra em seu sapato.

Não demora muito para eles se encontrarem em um pé de guerra. Além do futuro do sobrinho em questão, a atração física que existe entre eles é inegável, o que assusta Pegeen, e mexe de forma calorosa com os ânimos do sedutor Edward.

A história é regada de ciúme, medo, mágoas do passado, segredos familiares, paixão e muito bom humor, o que nos faz devorar o livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Tracinhas 11/05/2016

por Juliana Arruda
Esse livro conta a história de Peggen, filha de um pastor de um povoado pequeno; e do Edward Rawlings, um Lord filho de um duque. A história se passa no século 19, onde a Peggen é tia de um garoto de 10 anos, que agora é nada mais, nada menos, que o duque de Rawlings. Jeremy ficou sob a sua custódia desde que a sua irmã morreu. Eles passaram por diversas dificuldades e ninguém ousou a ajudar. Tiveram momentos em que eles passaram fome, e do nada um suposto tio do seu sobrinho aparece dizendo toda aquela estupidez de herança e título? Sem chance. Peggen jamais iria deixar o seu sobrinho ir para o Solar de Rawlings. Jamais esqueceria que eles nunca deram um pedaço de pão para o seu sobrinho quando ele passava fome, jamais esqueceria que ninguém estava lá para ajudar no enterro do avô materno do garoto. Jamais. Então é claro que ela coloca todos para correrem.

No entanto, Edward não se dá por vencido e decide ir atrás da suposta tia do seu sobrinho para convencê-la a deixá-lo a viver no Solar. Seria educado como um verdadeiro duque. Jamais deixaria lhes faltar nada e ela poderia viver com o sobrinho, claro — já que, de todas as formas, Jeremy nunca a deixaria. O que Edward não esperava era que a tia do garoto fosse uma mulher jovem, formosa. Bonita o suficiente para lhe tentar e tentar todos os homens da região. E então, como por mágica, ele já estava enfeitiçado.

Peggen acaba sendo convencida e, quando chega ao Solar de Rawlings com o Jeremy, ela passa a cuidar dos gastos da casa e da educação do seu sobrinho. No entanto, viver no Solar requer frequentar jantares com cavalheiros e damas, ser educada, nunca sair da linha e, claro, viver sob o mesmo teto que o Edward Rawlings. O único problema é que a Peggen não tolera coisas absurdas e hipocrisia — que é o que mais se encontra nos aristocratas da alta sociedade, inclusive, no Edward.

Embora ela ouse admitir que ele é bonito o suficiente para lhe deixar de pernas bambas, Peggen sabe que Edward é um mulherengo vagabundo que sequer move um dedo para as suas responsabilidades. Ela descobre que ele mantém uma amante casada hospedada no Solar e não vai tolerar aquele tipo de escândalo debaixo do teto onde o Jeremy vive. No entanto, ele parece adorar o seu sobrinho e parece se comportar como um cavalheiro quando necessário. Por isso ela faz com que ele enxergue melhor as coisas antes de se deixar levar pelo luxo e extravagâncias da aristocracia — e é teimosa o bastante para não admitir qualquer valor que Edward tenha.

Entre várias brigas e discussões, Edward e Peggen vivem uma atração perigosa. Ele a deseja de todas as formas. Ela também. Mas o passado de Peggen é sombrio demais para que ela se envolva, e nada pode fazê-la se casar ou viver um grande romance…

Tá bom, já vou parando por aqui porque os spoilers sai da minha boca (nesse caso, dedos) sem que eu perceba. *snif*

Mais uma vez a Patricia Cabot demonstra a sua competência maravilhosa como escritora. Quero ser assim quando crescer. HAHA

site: http://jatracei.com/post/144131220607/resenha-165-a-rosa-do-inverno
comentários(0)comente



Leticia - @umleitornooceano 27/01/2016

A Rosa do Inverno conta a história de amor entre Lord Edward – um aristocrata - e Pegeen MacDougal – uma jovem donzela liberal. Os dois são concunhados* e se conhecem por causa do sobrinho Jeremy que foi deixado aos cuidados de Pegeen depois que a irmã dela e o irmão de Edward morreram. Com o intuito de desfazer os erros da família, Eddy encontra o sobrinho e a tia e o tiram da miséria para viver no incrível solar Rawlings.
Vamos à parte que interessa: o romance. A atração entre os dois é imediata e as diferenças não podiam ser maiores. Ela uma liberal, filha de vigário*, sem papas na língua e que sabe muito mais do que é normal uma mulher, principalmente uma tão jovem, saber. Ele um bad boy do século passado, rico, bonito, conhecido como “o quebrador de corações” e por baixo disso tudo isso é daqueles fofos que só estão fingindo ser durão – tem como não se apaixonar?
Amo o jeito que eles se provocam – totalmente educados, mas com aquele “quê” de piada internada feita pra cutucar e disfarçar o quanto eles estão afim um do outro. Também acho legal, mesmo se mantendo nas diretrizes da época, a Peggy ser uma personagem a frente do seu tempo. Forte e determinada, criou o sobrinho sozinha e defende com unhas e dentes os direitos das mulheres. O final (spoiler que todos já imaginavam) tem um detalhe mais do que fofo e, sim, é feliz – desses que vai fazer você suspirar por um romance assim.

site: http://umleitornooceano.blogspot.com.br/2016/01/resenha-rosa-do-inverno.html
comentários(0)comente



Raquel 25/01/2016

maravilhosooooo
Rosa de inverno da PatriciaCabot, primeiro livro que li dessa escritora e amei, livro histórico que também é um dos gêneros que mais gosto.

O livro nos conta a historia de Edward, que não quer assumir sua responsabilidade de duque, indo atrás de seu sobrinho órfão Jeremy. Porem seu sobrinho não abandona sua tia que sempre cuidou dele, a irreverente Pegee, filha de reverendo e feminista, quer mudar o jeito que os homens pensam das mulheres e diz que nunca vai se casar.

Em seu primeiro encontro com Pegee, a meu ver Edward se apaixona por ela, ele não imaginava que ela fosse tão bela, e se assusta da forma como eles vivem, com tão pouco, e promete tudo pra que Jeremy assuma seu ducado, com muito esforço ela decide ir.

Mas se vocês pensam que a adaptação à nova casa, os costumes foram fáceis , se enganam, vemos a diferença de classe social, o machismo da época. Pegee descobre que não pode confiar em tudo, e Jeremy que era um pestinha, aprendeu a ser um menino mais comportado.

Com uma escrita que nos envolve nos apresenta seus vilões de uma forma divertida, e as ajudadoras. Um romance que ficou estampado na cara da sociedade, mas os dois não se davam conta.

A Rosa de inverno tem 416 páginas de puro amor e risos, com seu toque de sensualidade Patricia Cabat, consegui me encantar, historia muito divertida, cheia de segredos e revelações, muitas aceitação e amor.

A capa do livro é linda, a diagramação é muito boa, o livro e escrito em terceira pessoa.
Mais um queridinho pra minha lista, super indico.

Beijos e ate a proxima.

site: http://www.cantinhocritica.com
comentários(0)comente



dayukie 03/11/2015

"Esse livro pra sempre será o meu favorito, contado em terceira pessoa, mostrando o que se passava na mente tanto do Edward quanto o da Pegeen, é um livro totalmente cativante, com uma boa dose de romance e mistério, eu posso dizer que esse livro me deixou completamente apaixonada. Acho difícil algum superar o meu lord algum dia! HAHAHA"

Leia a resenha completa no blog!

site: http://goo.gl/tQizeh
comentários(0)comente



200 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR