Uma Promessa e Nada Mais

Uma Promessa e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Promessa e Nada Mais


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_bbrcam 16/02/2021

Como é maravilhoso se surpreender!
Ralph é o membro que menos apareceu nos outros livros, então eu vim sem expectativas nenhuma para esse livro. DE CERTA FORMA, ele me lembra um pouco o próprio Duque de Bedwyn, embora não haja comparação direta. O livro é lindo e romântico e eu me apaixonei demais pela dinâmica entre esses dois. Apaixonada!!!!
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Poli 14/02/2021

UMA PROMESSA E NADA MAIS
Eu gostei do livro, mas acho que poderia ser melhor. Teve uma cena que me incomodou horrores, e até agora não entendi direito. No geral foi bem fofo, mas ela podia ter desenvolvido mais a história. Senti muita confusão nas narrativas do Ralph, não sabia direito o que estava acontecendo no coração dele, mas tudo bem. Amei a menção aos Bedwyns no fim! Foi o auge de coisa linda!
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Conceicao.Sanchez 11/02/2021

Creio que a proposta da autora e nos dar estórias de superação, nos emociona e nos faz refletir sobre os traumas físicos e psíquicos, todos somos sobreviventes em algum momento de nossas jornadas vividas neste planeta, porque não com romance? Com amor envolvido? É uma história cativante, bem escrita (óbvio) e mostra que é possível sim, ser feliz!
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alicemoraaes 11/02/2021

pra mim, um dos melhores livros da série até agora. adorei a força que a mocinha teve...
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Patricia Kessler 07/02/2021

Gostei
Começo arrastado, acabei gostando.
Foi minha primeira leitura de 2021!
Bora para o próximo ?
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Karen.L.P 31/01/2021

Esperava mais
Dos livros que ja dessa série, esse foi o.que menos gostei. Esperava mais. A Chloe é de uma força sem igual. Agora o Ralph não me tocou. Não gostei dele. Não achei que superou os traumas do passado mesmo ao longo da trama. A noite de nupcias, consumação do casamento foi péssima. Ela merecia mais, nem um beijo sequer. Espero que o próximo seja melhor.
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Carol 20/01/2021

Várias promessas e um pouco mais
Uma promessa e nada mais segue o fluxo do desenvolvimento pessoal das personagens de forma madura e cativante. Aos 26 anos, o conde de Berwick – Ralph – necessita de uma esposa para prosseguir com sua linhagem, visto que é o parente mais próximo de seu avô e, portanto, o herdeiro. Infelizmente, as consequências da guerra e das decisões vinculadas a ela reverberam e condenam Ralph, de tal modo que este se encontra emocionalmente debilitado.
Ao fazer uma visita a seus queridos avós, Ralph conhece a quieta senhorita Chloe Muirhead cuja companhia vinha sido solicitada e correspondida por pela avó do conde. Reconhecendo a necessidade deles quanto ao matrimonio, ela rapidamente se prontifica em fazer uma proposta a qual, dias depois, é aceita.
Após o casamento de conveniência, os dois aprendem a conviver em comunhão, estabelecendo uma relação forte e íntegra. Uma das reflexões mais interessantes que o livro nos proporciona é a construção afetiva do casal. De repente os conceitos “tranquilo” e “confortável” não são suficientes para descrever a relação antes proposta. Também é interessante notar que, como para qualquer outra relacionamento, a amizade e o respeito entre os parceiros são fundamentais, de modo que ele só evoluiu por causa disso.
Em um misto de angústia, culpa e insegurança ocasionada por sua ferida mais duradoura – a depressão -, Ralph tenta o mínimo de convívio possível entre a sociedade. Assim, é com a ajuda de sua esposa e de seus amigos que ele vai se recuperando. É certamente uma das histórias dos sobreviventes mais emocionantes e comoventes.
Ademais, outra personagem que merece destaque é a Chloe, cuja coragem para enfrentar a frivolidade de uma sociedade aristocrática preconceituosa é admirável.
Mais uma vez, senti falta de um epílogo. Tenho curiosidade em saber sobre o futuro do casal e da sua prole – caso venham a ter, é claro. Eu até entendo parcialmente o porquê dela não ter adicionado nos demais livros da série, a final as histórias sucessivas acabam retomando, mesmo que ligeiramente, a vida dos outros integrantes. Mesmo assim, esperava por isso.
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Hyse 17/01/2021

Emocionante, no decorrer da leitura vc percebe como é difícil lidar com a depressão.
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Alessandra 13/01/2021

Aqui os Homens fazem a diferença....
Antes de falar sobre o casal principal e da história propriamente dita, preciso falar que neste livro Mary nos presenteia com homens sensíveis, verdadeiros e incríveis. Homens com “H” maiúsculo que fazem toda diferença na narrativa.
Kevin – o pai da Chloe é um homem altruísta, apaixonado e corajoso. Me emocionei com as escolhas que ele fez para a vida dele e da família. Posso colocar ele em um potinho e guardar ?
Grharam – o irmão da Chloe é um sacerdócio iluminado desde de adolescente, os diálogos dele com a irmã, pai e cunhado colocam muitas questões em nossa cabeça. Quero um irmão assim !!
Harding – o pai de Tom, amigo de Ralph morto na batalha dá uma aula de perdão, compreensão e sabedoria. Lindo o encontro dele com o Ralph.
Duque (avô de Ralph) – 86 anos e mais lúcido que qualquer homem que a gente encontra por aí. A frente do seu tempo, sabe da importância das convenções, mas antes de tudo sabe que a felicidade vem do amor.

E não menos importante tem o sobrevivente Ralph, líder nato que convence seus 3 melhores amigos a participar da guerra ibérica pelo bem da nação. Já na primeira batalha os três amigos morrem de forma drástica na frente de Ralph que também fica com sequelas. Tomado pela culpa da morte dos amigos ele decide que não irá mais ser feliz e isso inclui não amar ninguém.
Chloe já tem 26 anos e três grandes escândalos em suas costas, apesar do seu sonho ser casar, ter filhos e formar uma família, ela decide sair de Londres e nunca mais voltar. Ela se refugia na casa dos avós de Ralph.
Amigos..... nem preciso falar que eles se encontram e se identificam na mesma hora, por isso fazem um acordo de casamento. Chloe vai dar os filhos que o Ralph precisa e Ralph não precisa entregar sentimentos profundos. Os dois querem a mesma coisa então tudo certo né ? #SQN....
Mary mais uma vez foi corajosa e sensível ao retratar o relacionamento desse casal. Nada de um amor cheio de fogo, hot e paixões mirabolantes. O legal desse livro é exatamente porque retrata o casamento como sempre foi no século 18. Eles se casam sem se conhecerem, tem uma noite de núpcias esquisitíssima, não tem diálogo e não se conhecem, mas com o tempo e várias oportunidades eles se tornam amigos, namorados, amantes e por fim alma gêmea. Uma narrativa coerente com o tempo em quem eles vivem. Um amor lindo que vemos desabrochar ao longo da leitura.
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Vânia 28/12/2020

Clube dos Sobreviventes #5
Como uma solteirona, de família não rica, Chloe Muirhead acaba por se oferecer para ser dama de companhia, sem remuneração, da Duquesa de Worthingham, que fora madrinha de sua mãe e uma das melhores amigas de sua falecida avó.
Apesar de ser bem tratada pela senhora, uma coisa Chloe tinha certeza do que não queria: ser apresentada ao neto da duquesa, Ralph Stockwood, conde de Berwick, que havia estudado com o irmão de Chloe em Oxford, Graham, e os dois não haviam se dado bem (na época, Ralph chamou Graham de covarde por este não querer se alistar para ir à guerra.)
Ralph também não era conhecido por ser uma pessoa muito simpática.

Conforme a leitura avança, as explicações vão sendo apresentadas.
Ralph se sentia culpado pela morte de três amigos que haviam ido à guerra, seguindo a liderança dele em Oxford.
Quando os três morreram, e Ralph voltou para casa muito machucado, sua consciência tornou-se seu pior inimigo, e mesmo recuperado das feridas físicas, sua alma pedia uma reparação, e por isso, ele tentou o suicídio com os remédios que tomava. Foi nessa ocasião que o pai, preocupado, o enviou à Cornualha, e ele passou a fazer parte dO Clube dos Sobreviventes.

Como o avô de Ralph já estava bem avançado na idade, a avó preocupava-se com o futuro do ducado, e insta o neto a agilizar a procura por sua futura esposa. Isso tudo é conversado na presença de Chloe, mas avó e neto conversam como se ela não estivesse no recinto.
Mais tarde, a sós com o conde, Chloe sugere um casamento de conveniência, o que daria a ela um nome protetor e a ele, filhos.
A princípio ele não responde, mas depois de analisar e conversar com o amigo George, ele aceita.

Os motivos da solteirice de Chloe incluíam escândalos que não eram dela, mas, como sempre acontecia naquela época, a afetaram sobremaneira (o que incluía uma irmã fujona com um cara casado e a possibilidade de ela ser bastarda por uma indiscrição da mãe dela.)

E com esse casamento de conveniência, ainda que não houvesse amor a princípio, ambos cumpriram com seu dever matrimonial e seguiram mantendo uma boa convivência... até que dores do passado passaram a incomodar a exigir que cada um tomasse uma atitude.
E nessa troca de dores, experiências e desejos, Chloe e Ralph exibem um lado não tão belo de cada um, mas necessário para o autoconhecimento e à chance de terem um casamento de verdade, apesar de todas as probabilidades de que não ocorresse.

Mary Balogh, mais uma vez, traz uma história repleta de sentimentos e descobertas, para além das cicatrizes na pele e na alma.

"Tristezas fazem parte da condição humana. Ninguém que chega à idade adulta consegue escapar delas. Nem as crianças, na verdade. O que importa é o que fazemos com a dor, o modo como moldamos nosso caráter, nossas ações e nossos relacionamentos. Afinal, a vida não é pura tristeza. Ninguém deve, de forma alguma, permitir que o pessimismo ou o ceticismo o lance numa depressão profunda. Existe muita alegria também. Muita alegria."
5 estrelas
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Beatriz Souza 23/12/2020

Apesar de gostar de todos os livros do clube dos sobreviventes (releio pelo menos o segundo e o ultimo todo ano), esse é o que tem mais pontos que desgosto.
Independente dos traumas do Ralph, ele foi um escroto com a Chloe. Ela deveria ter dado é um pé na bunda dele.
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Leiri 18/12/2020

Todos os livros dessa série são profundos e me tocam muito, e com esse não foi diferente, nele nós vemos o que a falta de comunicação e a culpa podem fazer com uma pessoa.
PS: o Graham é um personagem secundário incrível.
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spoiler visualizar
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Dora 09/12/2020

Encantador
Ralph permanece preso à culpa que sente pela morte de seus amigos na guerra contra Napoleão há 7 anos. Se acostumou a evitar sentimentos.
Chloe já perdeu duas chances de conseguir um marido e resolve toma a dianteira e propor um acordo com Ralph:um casamento sem sentimentos apenas para ele ter filhos e ela um marido. Mas o companheirismo aos poucos se transforma em amor.

Um romance doce de uma de minhas autoras favoritas.
E ainda traz uma aparição do duque de Bewcastle que é sempre delicioso.
Espero que a Arqueiro publique os dois últimos livros pq estou muito curiosa.
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Carol 08/12/2020

Deixou a desejar...
Apesar da escrita da autora ser muito boa e de ela saber tratar temas tão sensíveis de forma tão adequada, não senti muita química entre o casal. E achei muito ruim a forma como foi colocada uma certa submissão sexual da Chloe.
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