Lágrimas do Dragão

Lágrimas do Dragão Dean Koontz




Resenhas - Lágrimas do Dragão


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Michele Alberton 07/04/2023

2º livro do Koontz que leio, o primeiro foi "Estranhos" e eu amei. Então eu acho que estava com a expectativa meio alta demais... Mas esse também é um bom livro!

Dois policiais precisam sobreviver a uma entidade com poderes sobrenaturais. Não sabem nada sobre esse ser, e para salvar suas vidas precisam descobrir tudo o que for possível e tentar eliminar essa ameaça.

Muito bom!
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Yuririn 25/01/2022

gostei das personagens e da história. Contudo, algumas partes podiam ter algo a mais para aprofundar, a escrita em umas duas/três vezes podia ter sido mais clara e achei o final meio apressado, mas no geral é sim bem interessante, o nervoso e a tensão que dá, principalmente em relação ao Woofer (hahhah), é forte durante toda a narrativa. As personagens e as emoções são muito bem construídas. Embora tenha tido uns escorregas na execução, foi envolvente e gostei de ter lido o livro.
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Rafa_she 20/12/2021

Lágrimas do Dragão
Um suspense bem fraco. Apesar da escrita ser muito boa e da sequência de eventos ser muito bem descrita, a história em si não me agradou muito. É um suspense paranormal com elementos de fantasia que fizeram a história ficar muito ???? e não me agradou muito.
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Rub.88 30/09/2021

Tique Taque Tique Taque
Se você tivesse um super poder, o que faria com ele? Acorda-se um belo dia sentindo-se diferente. Supremo e poderoso. E pudesse realizar coisas espantosas como voar, ficar invisível, ter força física aumentada muito além do comum, poder ler mentes, se transformar num animal mitológico ou num balde de gelo. Oque faria com essa habilidade adquirida do nada? Iria conquistar o mundo, fazendo que todos ajoelhassem perante sua presença. Vestiria roupas colantes e coloridas e viraria protetor dos fracos e oprimidos. Curtiria esse poder no anonimato. Ficaria louco. Tentaria suprimir essa aberração corrupta. O que você faria se fosse super poderoso?
A estória começa com dois detetives que pararam para tomar um café numa lanchonete e acabam no meio de um assalto. Entram em conflito com o criminoso que incrivelmente rouba trocados portanto granadas. Daí já se vê o tom que o romance vai seguir. Vencida a batalha, o detetive todo certinho Harry Lyon, acaba baleado e matado o doido das granadas que gostava demais de Elvis Presley.
Em paralelo a isso temos um mendigo sujo e fétido que esta mamado garrafa e atras de garrafa de vinho barato. Esse dejeto humano das calçadas está sendo assombrando por uma aparição que ele chama de homem rato porque depois que essa figura o ameaça de morte, se transformar em vários roedores e some.
Outra moradora de rua com seu filho pequeno, ainda que vivendo no desespero e passando a humilhação de ter que tirar sustento das latas de lixo, não estão tão maus como o mendigo sujo. Porem também são infernizadas por uma figura sinistras que só vem para aterroriza-los e desaparece no ar.
Por um motivo muito infantil o jovem problemático coloca na sua lista de pessoas para apavorar o policial Harry. Aos poucos cada personagens vão sendo encurralados nas aparições. Elas vão se tornando mais físicas e ameaçadoras. E cada novo ataque da figura que o jovem problemático escolhe para aparecer diante de cada vítima aterrorizada ele marcar o tempo de horas que a pessoa tem para viver. Tique Tanque tique taque, e ao amanhecer matarem todos e arrancarem se olhos. Uma corrida contra o tempo para sobreviver e encontrar quem pode controlar o tempo.
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Francisco 15/09/2021

Ótimo suspense com um toque sobrenatural
Harry Lyon é um policial honesto e bondoso que mora em Irvine, na Califórnia e recusa-se a deixar o trabalho endurecer sua alma. Em contrapartida, Connie Gulliver, sua parceira, adora caos e desordem como ninguém. Certo dia, Harry acidentalmente mata um homem e sua vida torna-se um pesadelo com Sammy Shamroe, um homem de negócios que tornou-se um mendigo devido a um problema com drogas e agora vê-se perseguido por Tique-taque, uma criatura assassina semelhante a um rato com atitudes humanas que calcula o tempo de sua vida dizendo "Tique-taque".

A partir da morte do homem no tiroteio , o policial Harry passa a ser perseguido por Bryan Tique-taque sempre lhe dizendo que em dezesseis horas ele morrerá, com essa situação sempre repetindo-se, inclusive com violência física algumas vezes. Então Harry deverá desvendar os "porquês" relacionados a esse mendigo e sua perseguição com a ajuda de sua parceira Connie Gulliver antes que seu tempo de vida expire. Posteriormente Harry descobre que Tique-taque é um assassino psicótico de nome Bryan Drackman que desde a infância possui habilidades de telecinesia e tem uma mania de grandeza.

Dean Koontz é um autor bestseller do New York Times com mais de 500 milhões de livros vendidos em todo o mundo e uma capacidade criativa inigualável. Entretanto aqui em "Lágrimas do Dragão", ele nos propõe a comum perseguição vítima-assassino, algo comum em seus livros, mas com um toque sobrenatural semelhante a "A Casa do Mal", embora não tão obscuro. De um modo geral, o livro é muito bom e recomendável, porém não está entre os melhores do autor.


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gabtxra 17/07/2020

Terminei esse livro sem entender o título
Esse livro nós apresenta inicialmente a vida cotidiana de dois policiais dos anos 90, Harry e Connie. Em mais um dia lidando com os horrores que a espécie humana pode gerar o mocinho da história, Harry Lyon, tem um encontro inesperado e horrendo com um mendigo asqueroso que ameaça sua vida e vira um redemoinho de lixo em 1 segundo. Mesmo sem acreditar muito no que está acontecendo com sua vidinha perfeita, Harry recorre a sua parceira Connie e juntos irão atrás do Mendigo 'Tique-Taque'. Agora minha opinião de especialista:
Foi uma leitura legal mas não o faria novamente. Tentei achar alguma conexão entre título e história mas não consegui. Tirando isso, que não chega ser importante, a história é angustiante e louca e tem momentos de clímax e loucura e absurdos que eu nunca ouvi falar, só lendo pra entender, Gabi... Enfim, acho que o minhas conclusões no final desse livro foi: Não use drogas e nossa sociedade é doente.
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Emanuel Xampy Fontinhas 24/05/2020

...
Esse foi difícil de terminar, mesmo que não goste muito de um livro, não consigo interromper a leitura, então prossegui, penosamente, até o final. Não é um desastre completo, o autor tem sim uma certa criatividade e também conhece as técnicas de escrita ficcional, mas ele peca pelo excesso, uma verborragia desnecessária, um emaranhado de cenas e descrições e adjetivos que ao meu ver serviram para tentar mascarar a ingenuidade do enredo e a pouca profundidade dos personagens, além de um moralismo explícito ao começar pela escolha dos heróis e prosseguindo pelos diálogos e passagens cheios de pré julgamentos, muitas vezes revelando um preconceito e ignorância sobre os assuntos aos quais se propôs discorrer sobre, como na lamentável e risível cena da rave. Se ele fosse mais sucinto, teria sido uma ótima história de terror. Ao dar voz a um cão em alguns capítulos, por exemplo, o desespero por fazer algo memorável é evidente. Mas não alcança o alvo, é um livro completamente esquecível; tomara que eu não esqueça dele ao ponto de tentar ler outro livro do mesmo autor e ficar preso em outra história cansativa e sem coragem de abandonar a leitura...
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Camilli.Meirelles 03/03/2020

Monótono e muito descritivo
Chegar ao fim desse livro foi um grande esforço para mim.
Apesar de uma história interessante, o livro cai, diversas vezes, em um ritmo arrastado onde nada relevante realmente acontece. O estilo de escrita monótono, aliado a capítulos muito longos, resultam em um marasmo descritivo e são poucos os momentos em que a trama parece "esquentar" de verdade. Por vezes, a narrativa se assemelha a uma montanha russa: dois ou tr~es capítulos muito bons são seguidos por quatro ou cinco onde não há quase nenhum desenvolvimento substancial para a ação ou mesmo os personagens.
Aliado a isso, acho válido ressaltar que muito do livro se perde em uma tentativa bastante frustrante do autor de propor debates e reflexões ao leitor. Muitas das longas críticas tecidas no decorrer dessas quase 400 pagínas são, na verdade, bastante vazias e carregadas de um tom extremamente conservador e piegas.
Valdemir.Felix 18/08/2022minha estante
Concordo totalmente. Quase desisti de ler. A parte do assassino com as granadas deu até aflição. Não acabava nunca. Muito arrastado. As partes do cachorro também eram muito chatas.




Roberta.Mariz 04/02/2018

Lágrimas para o final
O livro é bom, a história é interessante e vai prendendo o leitor; porém, o autor termina o livro em praticamente 5 páginas, deixando o leitor com uma sensação de vazio e de que poderia ter feito melhor...
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Adriana 19/10/2017

Desafio literário
Lágrimas do Dragão é o terceiro livro que leio do autor Dean Koontz. No início da leitura, o autor vai apresentando vários personagens um pouco bizarros em clima de suspense. Dos livros que eu li, o personagem vilão foi o mais caricato. Outra coisa que eu não gostei, foi a apresentação do personagem "cão"(animal) com pensamentos humanos. No geral achei que o livro foi mediano.
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Barboza 15/09/2017

Lágrimas do Dragão
O livro não é ruim, mas não encontrei nada de inovador ou impactante que me motivasse a ir até o fim. A narrativa também é simples.
Umberto Eco diz que, ao lermos livros de ficção, nós assinamos um contrato proposto pelo autor no qual atestamos que vamos comprar ideia no universo criado. Pois bem, ao assinar este contrato me deparei com um mistério que não me tocou.
As descrições dos personagens e cenas são detalhadas, mas não conseguem pintar uma obra de arte nas nossas cabeças.
Enfim, não é um filme ruim, mas acredito que deveríamos utilizar o tempo com outras propostas de leituras.
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LeMMy-THT 31/05/2016

Tenso e Frenético !
Em “Lagrimas do Dragão”, Dean Koontz entrega o prometido: um thriller de tirar o fôlego. Não tenho outra coisa pra dizer sobre o livro. Os personagens, a trama e o vilão são muito bem construídos e explorados por Koontz, o resultado é um livro tenso e frenético do começo ao fim. A escrita do livro flui de modo rápido, sem perder tempo e a narrativa do autor é fantástica como sempre. Essa é mais uma obra magnifica de Dean Koontz que sempre consegue surpreender o leitor de várias maneiras. Recomendo !!!
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Ricardo 23/03/2015

Fraco
O livro conta a história de dois policiais Harry e Connie, que se veem frente a criaturas com poderes sobrenaturais que os perseguem para eliminá-los sem um motivo aparente. Durante a sua busca para eliminar as criaturas antes de que sejam eliminados, eles começam a perceber características um no outro que nunca antes haviam notado. E esse processo de descoberta e empatia cria uma história paralela e secundária à linha principal do livro. A história principal é interessante e deixa o leitor preso devido a curiosidade em saber a origem das criaturas sobrenaturais. Entretanto a história secundária é mal trabalhada e em momento nenhum adiciona algo à história não contribuindo em deixá-la mais interessante. Sente-se claramente que todo aquele processo de aproximação e descoberta dos parceiros policiais poderiam ter sido deixados de fora. A mesma crítica faço ao outros personagens que aparecem no livro. Não são interessantes e poderiam, tranquilamente, deixar de existir sem comprometer em nada o andamento do livro. Outro ponto negativo que encontrei foram os capítulos onde a história passa a ser contada da perspectiva de um cão. A maneira como o autor retrata os pensamentos do cão, em minha opinião, estraga praticamente toda a história. O pensamento do cão se assemelha ao pensamento de um humano com problemas mentais e chega a ser inacreditável que os editores tenham deixado esses três ou quatro capítulos dentro do livro. Novamente, o pensamento do cão não era necessário de forma alguma e é tão mal elaborado que desanima o leitor a continuar a história, que só continuei porque esses capítulos aparecem no terço final do livro.
O título não remete a nada de importância dentro da linha principal e é completamente desconectado de qualquer acontecimento da história principal. O título foi tirado de momentos terciários dentro da história e que em nada dão ideia ao leitor sobre o quê realmente a história aborda.
O quê é positivo? A história principal, principalmente a perseguição do final é envolvente e bem construída. As mortes que ocorrem são originais e bem descritas.
Um livro razoável de fantasia e nada mais do que isso.
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Jansen 24/10/2014

No limite do racional...
Muito bom. Algo próximo do inimaginável mas que tem raízes em experiências com a mente bem próximas. Somos levados até a metade do livro a pensar num romance de terror. Depois começa a fazer sentido, apesar de ultrapassar o normal. Woofer é um cão que enriquece o romance, também atingindo a margem do racional.
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Bruno 09/10/2012

Adrenalina do começo ao fim!
Ler Lágrimas do Dragão do mestre Dean Koontz sem perder o folego em vários momentos da obra é algo que não da pra imaginar. Koontz construiu uma obra direta que desde o primeiro momento até o fim se mostra initerrupta e sem enrrolação. É ação o tempo inteiro e quem gosta de um bom suspense com bastante ação este livro é imperdivel.

O livro mostra 5 pessoas em situações diferentes mas tocadas de uma mesma maneira. O destaque deste grupo fica por duas pessoas, o personagem principal Harry Lion que ve seu mundo virado de cabeça pra baixo, desde a sua concepção sobre a ordem e a razão do mundo até mesmo a sua maneira pensada e calma de agir. Por outro lado, a sua parceira policial, Connie Gulliver é totalmente o oposto. Connie ve o mundo como um caos absoluto onde nós temos que sobreviver e ao mesmo tempo "surfar" nesse caos. Connie não ve ordem nem razão e age da maneira que lhe vem a tona, sem dramas e modismos. Porem ao conhcerem o vilão suas concepções são mudadas fazendo que cada um deles experimente o "outro lado" da forma de viver, como forma de garantirem sua vida ante o vilão.

Dean Koontz nesta obra faz uma grande reflexão das ações humanas ante o mundo moderno, cheio de violência, caos e horror de uma sociedade cada vez mais perdida e alienada. A ordem e a razão defendidas pelo personagem Lyon se mostram muitas vezes ineficazes, mostrando que nós, em algumas parte de nossa vida devemos agir no impulso, pois está é a unica maneira de lhe dar com uma situação que foge do cotidiano. Quanto ao caos defendido pela personagem Connie, que defende a ideia como forma de liberdade, muitas vezes este "viver no caos" pode fazer de nós pessoas igualmente alienadas as outras, nos fazendo caminhar em cima de uma linha onde cair pode se tornar fatal. Desta maneira, fazendo os personagens repensarem seus metodos ante um vilão frio e sangrento, Koontz nos mostra que a vida na maioria das vezes é mais complexa do que realmente possamos imaginar, fazendo-nos deixar de agir apenas da maneira como achamos correto, mas sim da maneira que o mundo e a sociedade nos exigir frente a violencia fria e repetitiva do cotidiano que é representada pelo vilão Tic-Tac.

Obra-prima do começo ao fim, personagens distintos, bem criados e cativantes, focados e bem humanos. Ao conhecer a obra você certamente se caracterizará com algum personagem. Koontz em apenas 5 personagens conseguiu fazer uma ampla representação dos esteotipos da sociedade. Vale a pena ler este livro que fará você ficar com o coração na mão até o fim da leitura. E o final, simplesmente show de bola!
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