Lágrimas do Dragão

Lágrimas do Dragão Dean Koontz




Resenhas - Lágrimas do Dragão


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Flavio Assunção 07/02/2010

“Tique-Taque. Você vai estar morto dentro de 16 horas. Morto ao amanhecer”. Estas são as palavras que Harry Lyon escuta de um mendigo em meio a rua e que desaparece em seguida. Poderia ser fruto de sua imaginação, mas tais acontecimentos se tornaram seguidos, algumas vezes com violência física, o que faz Harry tomar uma decisão: descobrir que forças eram aquelas que rondavam sobre ele. Para isso, ele conta com ajuda de Connie Gulliver, sua parceira de policia.

É assim que Dean Koontz constrói essa trama intrigante repleta de tensão e sustos. Além disso, os personagens são complexos e muito bem construídos. Eles cativam, comovem, te fazem rir e te fazem ver a vida de diversas maneiras. Os diálogos, ricos em sua essência, são os pontos primordias para lhe dar essa sensação.

O mais interessante é o fato de haver três tipos de narrativas: em terceira pessoa, que conta o percurso de Harry e Connie; uma outra com a visão do vilão; E, por último, a visão de, acreditem, um cachorro. A narrativa que Koontz constrói em cima desse animal é brilhante. Não vou contar os detalhes para não estragar a surpresa que isso reserva.

Lágrimas do Dragão é um excelente livro, que deve agradar a todos os amantes do terror moderno. Vale a pena ler.
Silvia 02/07/2012minha estante
Legal me interessei por este livro :-)




Larissa2518 29/07/2010

Muito enfadonho, repetitivo.
Aquela cena inicial na lanchonete, que era pra ser atrativa e misteriosa me pareceu eterna.
Não aguentei!
Simone de Cássia 14/02/2012minha estante
Pois é... tive a mesma impressão... Ainda estou lendo o livro, mas já sinto sinais de que não vou gostar. Enquanto lia a cena da lanchonete pensava: "Nemmm ... esse trem não acaba nunca???"Foi mesmo uma descrição "esticada"...




Camilli.Meirelles 03/03/2020

Monótono e muito descritivo
Chegar ao fim desse livro foi um grande esforço para mim.
Apesar de uma história interessante, o livro cai, diversas vezes, em um ritmo arrastado onde nada relevante realmente acontece. O estilo de escrita monótono, aliado a capítulos muito longos, resultam em um marasmo descritivo e são poucos os momentos em que a trama parece "esquentar" de verdade. Por vezes, a narrativa se assemelha a uma montanha russa: dois ou tr~es capítulos muito bons são seguidos por quatro ou cinco onde não há quase nenhum desenvolvimento substancial para a ação ou mesmo os personagens.
Aliado a isso, acho válido ressaltar que muito do livro se perde em uma tentativa bastante frustrante do autor de propor debates e reflexões ao leitor. Muitas das longas críticas tecidas no decorrer dessas quase 400 pagínas são, na verdade, bastante vazias e carregadas de um tom extremamente conservador e piegas.
Valdemir.Felix 18/08/2022minha estante
Concordo totalmente. Quase desisti de ler. A parte do assassino com as granadas deu até aflição. Não acabava nunca. Muito arrastado. As partes do cachorro também eram muito chatas.




Nessa Gagliardi 25/05/2009

Esse foi o primeiro livro que li do Koontz e foi quando passei a conhecê-lo. Os fãs de Dean Koontz rejeitam este livro e confesso não entender o porquê.
Apesar do tema fantasioso não ser minha preferência, o suspense era tão grande que me apaixonei pela história. O assassino era o mal em sua essência. Adorei!
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Aribra 05/05/2009


Esse é de arrepiar. O assassino é um mutante, terrível e sem escrúpulo algum. Tique-Taque avisa que vai matar e depois realmente mata, sem piedade e com requintes de pura maldade. É interessante porque você termina este thriller sem se importar com o motivo do assassino, ele só poderia ser assassino, é isso.
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Danilo Silva 20/09/2010

Legal...
Que bom livro de terror, hein?!?!? Dean Koontz apresenta uma obra muito criativa e altamente envolvente em Lágrimas do Dragão, onde a variação narrativa constante entre os vários personagens do livro (há momentos que até mesmo um cachorro narra a história! rsrs Muito bom!) e o terror sutil sempre presente, são os grandes pontos positivos deste livro.

Porém, achei que alguns pontos no decorrer da história não ficaram muito bem trabalhados! Há momentos que tal 'distração' não compromete o andamento da história, mas, em alguns casos, esse pouco desenvolvimento dos fatos faz com que haja 'buracos' na história, e sua leitura fica meio tortuosa, dando a aparência de um texto amador.

Mas, ainda assim gostei muito do livro! Vou ler outras obras do autor para ver se o mesmo segue nessa linha de trabalho. Recomendado....
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KellyL 07/08/2011

Um dos melhores livros de Dean Koontz, a forma como os personagens se entrelaçam entre si, você encontra de tudo nesse livro; terror, suspense, você ri e chorar com os personagens, rói a unha de nervosismo ate o desfecho final, simplesmente Sensacional! E o mais incrível de tudo o momento em que o cachorro narra a história, ninguém poderia ter feito um trabalho melhor do que Dean fez.
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Simone de Cássia 17/02/2012

Muita viagem...
Gostei não... O estilo meio suspense até faz o meu tipo, mas, foi "viagem" demais pra mim. O autor tenta explicar todos os absurdos, mas, ainda assim eu não gostei. Foi decepcionante.
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Silmara 08/07/2012

Intrigante
Dos livros de Koontz que já li, esse foi o que mais demorei para terminar, talvez eu tenha me sentindo meio sufocada pelo fedor de 2 mendigos aparecendo no livro todo.

Acho Koontz quis usar algo que verdadeiramente incomoda as pessoas, algo ao qual as pessoas não sabem como reagir (eu pelo menos não sei e conheço mais algumas pessoas que não sabem)cada vez que a versão vilão-mendigão tocava um dos outros personagens ou falava bem de pertinho eu me arrepiava... ecaaaaa

Mais uma vez Koontz mostrou seu amor pelos animais e fez de um cachorro um dos personagens principais e essenciais, adoro ler pensamento de cachorro (pelo menos quando Koontz ou SK o fazem)e adorei especialmente esse vira lata que sofre com pensamentos sobre os poderes ocultos dos gatos.

Um livro que vale a pena, mas se você não gosta de gente que fede, prepare o estômago.
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Bruno 09/10/2012

Adrenalina do começo ao fim!
Ler Lágrimas do Dragão do mestre Dean Koontz sem perder o folego em vários momentos da obra é algo que não da pra imaginar. Koontz construiu uma obra direta que desde o primeiro momento até o fim se mostra initerrupta e sem enrrolação. É ação o tempo inteiro e quem gosta de um bom suspense com bastante ação este livro é imperdivel.

O livro mostra 5 pessoas em situações diferentes mas tocadas de uma mesma maneira. O destaque deste grupo fica por duas pessoas, o personagem principal Harry Lion que ve seu mundo virado de cabeça pra baixo, desde a sua concepção sobre a ordem e a razão do mundo até mesmo a sua maneira pensada e calma de agir. Por outro lado, a sua parceira policial, Connie Gulliver é totalmente o oposto. Connie ve o mundo como um caos absoluto onde nós temos que sobreviver e ao mesmo tempo "surfar" nesse caos. Connie não ve ordem nem razão e age da maneira que lhe vem a tona, sem dramas e modismos. Porem ao conhcerem o vilão suas concepções são mudadas fazendo que cada um deles experimente o "outro lado" da forma de viver, como forma de garantirem sua vida ante o vilão.

Dean Koontz nesta obra faz uma grande reflexão das ações humanas ante o mundo moderno, cheio de violência, caos e horror de uma sociedade cada vez mais perdida e alienada. A ordem e a razão defendidas pelo personagem Lyon se mostram muitas vezes ineficazes, mostrando que nós, em algumas parte de nossa vida devemos agir no impulso, pois está é a unica maneira de lhe dar com uma situação que foge do cotidiano. Quanto ao caos defendido pela personagem Connie, que defende a ideia como forma de liberdade, muitas vezes este "viver no caos" pode fazer de nós pessoas igualmente alienadas as outras, nos fazendo caminhar em cima de uma linha onde cair pode se tornar fatal. Desta maneira, fazendo os personagens repensarem seus metodos ante um vilão frio e sangrento, Koontz nos mostra que a vida na maioria das vezes é mais complexa do que realmente possamos imaginar, fazendo-nos deixar de agir apenas da maneira como achamos correto, mas sim da maneira que o mundo e a sociedade nos exigir frente a violencia fria e repetitiva do cotidiano que é representada pelo vilão Tic-Tac.

Obra-prima do começo ao fim, personagens distintos, bem criados e cativantes, focados e bem humanos. Ao conhecer a obra você certamente se caracterizará com algum personagem. Koontz em apenas 5 personagens conseguiu fazer uma ampla representação dos esteotipos da sociedade. Vale a pena ler este livro que fará você ficar com o coração na mão até o fim da leitura. E o final, simplesmente show de bola!
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Jansen 24/10/2014

No limite do racional...
Muito bom. Algo próximo do inimaginável mas que tem raízes em experiências com a mente bem próximas. Somos levados até a metade do livro a pensar num romance de terror. Depois começa a fazer sentido, apesar de ultrapassar o normal. Woofer é um cão que enriquece o romance, também atingindo a margem do racional.
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Ricardo 23/03/2015

Fraco
O livro conta a história de dois policiais Harry e Connie, que se veem frente a criaturas com poderes sobrenaturais que os perseguem para eliminá-los sem um motivo aparente. Durante a sua busca para eliminar as criaturas antes de que sejam eliminados, eles começam a perceber características um no outro que nunca antes haviam notado. E esse processo de descoberta e empatia cria uma história paralela e secundária à linha principal do livro. A história principal é interessante e deixa o leitor preso devido a curiosidade em saber a origem das criaturas sobrenaturais. Entretanto a história secundária é mal trabalhada e em momento nenhum adiciona algo à história não contribuindo em deixá-la mais interessante. Sente-se claramente que todo aquele processo de aproximação e descoberta dos parceiros policiais poderiam ter sido deixados de fora. A mesma crítica faço ao outros personagens que aparecem no livro. Não são interessantes e poderiam, tranquilamente, deixar de existir sem comprometer em nada o andamento do livro. Outro ponto negativo que encontrei foram os capítulos onde a história passa a ser contada da perspectiva de um cão. A maneira como o autor retrata os pensamentos do cão, em minha opinião, estraga praticamente toda a história. O pensamento do cão se assemelha ao pensamento de um humano com problemas mentais e chega a ser inacreditável que os editores tenham deixado esses três ou quatro capítulos dentro do livro. Novamente, o pensamento do cão não era necessário de forma alguma e é tão mal elaborado que desanima o leitor a continuar a história, que só continuei porque esses capítulos aparecem no terço final do livro.
O título não remete a nada de importância dentro da linha principal e é completamente desconectado de qualquer acontecimento da história principal. O título foi tirado de momentos terciários dentro da história e que em nada dão ideia ao leitor sobre o quê realmente a história aborda.
O quê é positivo? A história principal, principalmente a perseguição do final é envolvente e bem construída. As mortes que ocorrem são originais e bem descritas.
Um livro razoável de fantasia e nada mais do que isso.
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LeMMy-THT 31/05/2016

Tenso e Frenético !
Em “Lagrimas do Dragão”, Dean Koontz entrega o prometido: um thriller de tirar o fôlego. Não tenho outra coisa pra dizer sobre o livro. Os personagens, a trama e o vilão são muito bem construídos e explorados por Koontz, o resultado é um livro tenso e frenético do começo ao fim. A escrita do livro flui de modo rápido, sem perder tempo e a narrativa do autor é fantástica como sempre. Essa é mais uma obra magnifica de Dean Koontz que sempre consegue surpreender o leitor de várias maneiras. Recomendo !!!
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Barboza 15/09/2017

Lágrimas do Dragão
O livro não é ruim, mas não encontrei nada de inovador ou impactante que me motivasse a ir até o fim. A narrativa também é simples.
Umberto Eco diz que, ao lermos livros de ficção, nós assinamos um contrato proposto pelo autor no qual atestamos que vamos comprar ideia no universo criado. Pois bem, ao assinar este contrato me deparei com um mistério que não me tocou.
As descrições dos personagens e cenas são detalhadas, mas não conseguem pintar uma obra de arte nas nossas cabeças.
Enfim, não é um filme ruim, mas acredito que deveríamos utilizar o tempo com outras propostas de leituras.
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