__ElaMartins 02/01/2023
Uma dose de nostalgia
Minha mãe me deu essa edição de Pollyanna quando eu tinha oito anos, um marco literário pessoal por ter sido o primeiro livro de texto corrido sem ilustração. Tem o primeiro com mais de 150pgs. Lembro que me gabava pra TD mundo
Esse exemplar específico eu perdi, (tá na casa dos meus pais em algum lugar) mas encontrei a mesma edição um sebo, e tendo Pollyanna tantas edições e capas diferentes, não tive como n pegar. De quebra no sebo bem tinha o Pollyanna Moça da mesma coleção, esse eu nunca tinha lido, peguei também e resolvi reler o antigo para ler o Moça.
Sobre o livro não tenho muito comentário, é sobre uma menina de 11 anos, que encanta todos a volta com sua capacidade de estar sempre contente, logo ela contagia todo mundo ensinando pra toda cidade o Jogo do Contente. Ela conhece diferentes pessoas, com diferentes histórias e ensina a ver a vida de outra forma em busca de algo que possa se contentar. Essa é a premissa principal do livro e é levada até o fim.
Hoje, adulta, tenho algumas críticas sobre esse modo de pensar e viver, mas é um bom livro e levei o jogo pra vida. As vezes me vejo jogando sem querer e acho graça.
Vamos ver o que me espera na continuação...