O Homem Que Calculava

O Homem Que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Mariana 27/05/2020

Lógica não lógica.
É um livro bem legal, apresenta muitas coisas bastante interessantes sobre matemática e como ela funciona. Por exemplo, mesmo que a matemática dele é
aplicada, mas não é tanto quanto a prova do ENEM (que tem uma matemática tão longe do que é na graduação, que vejo boa parte dos meus colegas frustrados em aulas de introdução a matemática).
Dito isso, eu gostei muito da forma como ele mostra como a matemática pode ser algo intrigante e desafiador, como a história da matéria e as formas de resolver problemas variados são atrativas e interessantes, não só decorar fórmula e tentar aplicar, afinal, matemática é a expressão da lógica, mas lógica não é uma coisa tão óbvia quanto espalham por aí.
Sobre a escrita em si, me atrasou um bocado o tom infantil moralizante dela, além da forma como eles mistificam o calculista (se bem que pessoa que consegue fazer contas de cabeça realmente é alguém para se mistificar). Além disso, como um texto de apresentação de ideias, a história não cresce muito, cada capítulo pode ser lido como um mini-conto sobre problemas matemáticos interessantes, inclusive queria muito ver esse livro como hq ou uma animação infantil. Imagino que, como é feito em Cyberchase, ele conseguiria mostrar como a matemática pode ser interessante (mesmo que não tão útil, devemos assumir) e escapa, facilmente, daqueles problemas vistos no ensino médio.
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André 20/05/2020

Maravilhoso!
A jornada do protagonista e seu companheiro é repleta de "enigmas matemáticos", cada um mais interessante que o outro, e após cada resolução eu ficava maravilhado em como é incrível a matemática!!
Aos amantes e não amantes desta ciência, recomendo muito!!
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Alexandre.Canal 05/05/2020

Para insentivar o raciocínio matemático.
Li este livro quando era criança, e lembro que fiquei maravilhado tanto com as histórias como com as contas que apareciam no livro. Poucas foram as vezes que vi a matematica abordada de forma tão lúdica e educativa. Somente depois de adulto fui saber que o autor Malba Tahan na realidade é um pseudonimo do matematico brasileiro Júlio César de Melo e Sousa, o que só aumentou a minha admiração pela obra.
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O Ciclista 20/04/2020

Tive o prazer de ler a edição de 1983, que foi entregue pelo antigo "clube do livro" em 86. Um livro que explana diversas operações matemáticas como soluções da vida e tudo mais. Onde o protagonista conta a sua e outras histórias matemáticas no mundo árabe, e ainda mostra a como foi feito. Se você se perguntou aonde usaria aquelas expressões malucas matemáticas, esse livro é para você rs!
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Andre.Silva 19/04/2020

Romance, fé e muita matemática.
Valioso relato da cultura árabe mesclando romance, fé e matemática, a mãe de toda a ciência!
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aelxbc 16/04/2020

O livro despertou não só uma grande interesse por matemática como também pela cultura árabe e a religião mulçumana
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Terezinha Soares 01/04/2020

Bonzinho
Confesso que criei muitas expectativas! É um bom livro, sem dúvidas. Porém, um tanto que enfadonho, se lido todo de uma vez. Porque cada conto apresenta um cálculo diferente e criativo. De forma que pode ser um livro tanto de entretenimento, quanto didático.
_
Uma curiosidade é que foi escrito por um brasileiro. Sim! Brasileiro! Julio Cesar de Mello e Souza foi um professor, conferencista, matemática e escritor do Modernismo Brasileiro. Com seu modo pedagógico, foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil, de modo divertido e criativo.
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

m livro envolvendo matemática e que vem sendo consumido com rara avidez há gerações, "O homem que calculava", de Malba Tahan, está sendo reeditado pela Editora Record. Com um novo projeto gráfico, atraente e moderno, o livro é definitivamente um sucesso. A matemática recreativa apresentada no livro é, certamente, menos dolorosa que a fria e doutoral ensinada nos colégios. Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio César de Mello e Souza) conseguiu realizar quase que um milagre, uma mágica: unir ciência e ficção e acertar.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788501061966
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RJigor2001 09/03/2020

Um livro muito bacana quando me indicaram achei que iria me desepciona mais foi totalmente o contrário a cada página a história fica mais interessante recomendo muito e um livro que valer a pena ler
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Guss 07/03/2020

Matemática
Livro junta histórias da vida de um matemático e suas resoluções para diversos problemas propostos em sua jornada. Interessante demais para quem gosta de exatas.
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James 04/03/2020

SENSACIONAL
Uma leitura muito gostosa numa trama divertida e excitante! A cada página da vontade de ler mais até chegar ao próximo enigma.
Você deve resolver o enigma antes do personagem, assim é mais empolgante! É sem roubar a resposta no final!
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Gislayllson 22/02/2020

Um reencontro que valeu a pena.
Um homem que tive o prazer de ficar hospedado em sua casa quando tinha 15 anos de idade me apresentou o problema dos 35 camelos. Me falou de "O Homem que Calculava" de maneira tão empolgada que me deu vontade de lê-lo. Só agora tive essa oportunidade e superou todas minhas expectativas. O livro narra as diversas aventuras de Beremiz, um calculista persa, que faz uso de sua aguçada percepção matemática para solucionar problemas que inicialmente nos parecem impossíveis. A maneira com que o autor brasileiro Malba Tahan descreve a solução desses problemas por Beremiz é brilhante, de tal modo que o livro pode ser usado como poderosa ferramenta para suscitar o gosto pela matemática em pessoas de todas as idades, especialmente nos jovens. Recomendo fortemente sua leitura.
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Michela @a.book.idea 25/11/2019

"As leis da Natureza nada mais são que pensamentos matemáticos de Deus" - Kepler.
Primeiro livro de abril. Foi indicação da minha irmã há cerca de 15 anos, não querendo revelar nossa idade. Acho que ela gostou beeem mais do livro do que eu, afinal quem posteriormente teve na faculdade matérias que eu nem imagino como Cálculo I, II, III, IV, Análise e Álgebra (oh, céus)...foi ela. .
Os problemas resolvidos por Beremiz, o calculista, são muito interessantes e mostram como a matemática, o raciocínio, a lógica e a criatividade podem solucionar até o que parece impossível.
.
Além disso, o autor traz também muito da cultura árabe, com História, lendas e linguagem próprias. Salã aleikum.
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z..... 10/05/2019

Bela obra! Além de proporcionar um passeio curioso pelo mundo da Matemática, em situações capazes de provocar deslumbramento diante das problemáticas e resoluções, também instiga pensamento relacionado ao respeito, à espiritualidade, à justiça. Para o protagonista, o calculista árabe Beremiz Samir, o conhecimento não se resume à exatidão ou frieza dos números, sendo importante igualmente o uso em prol da valorização humana. Basta ver que é uma personagem que exalta esse princípio em suas façanhas matemáticas, não alguém que as usa prioritariamente e de maneira interesseira para benefício pessoal, quando as proposições assim permitiriam. Há atenção para o saber e para o uso deste.

Entre as façanhas, a mais célebre é a dos 35 camelos em herança aos 3 irmãos, num texto que costuma despertar memória da vida estudantil por ser frequentemente encontrado em livros de Português (falo por mim e assim suponho que as coisas ainda caminhem na escola).
Vale também referências para a divisão dos oito pães e moedas (que fala sobre divisão simples, divisão certa e divisão perfeita); para a fábula do leão, tigre e chacal (ilustração da Matemática interesseira e injusta); para a história da pérola mais leve entre oito possíveis (descoberta com apenas duas pesagens); e para a identificação das mulheres com olhos claros e escuros entre cinco apresentadas, sendo duas de olhos escuros (que falariam sempre a verdade) e três de olhos claros (que constantemente mentiam), através de apenas 3 perguntas.
Particularmente, apesar da história dos 35 camelos ser a que mais aprecio, as duas últimas citadas foram as de maior prazer na leitura, por conta do deslumbramento diante da descoberta (não conhecia).

O autor é também 'um livro de descobertas curiosas'. Buscando referências no pós-leitura, a gente descobre que foi um educador brasileiro, estudioso do mundo árabe como desafio pessoal de criar um pseudônimo nessa cultura, com resultado tão convincente, que foi autorizado pelo presidente Getúlio Vargas a somar o nome fictício à sua identidade. Deixo em registro o nome do autor, do qual quero ler mais obras como instigante Malba Tahan: Júlio César de Melo e Sousa.

Sobre o Beremiz Samir, foi idealizado como calculista árabe nos idos medievais, tendo no final desse livro certa mudança provocada pelo amor de sua jovem esposa Telassim (surpreendente). Curioso? Leia o livro.

O que não curti refere-se aos cálculos matemáticos em si, a explicação didática. Embora o resultado deslumbre, confesso que não tenho empatia (tropecei mais de uma vez na matemática em vida estudantil). Realmente, apresento muitas dificuldades, não me divirto e não gosto quando as coisas se resumem na disposição dos cálculos.

Num devaneio final, fico imaginando que impressão Monteiro Lobato teria tido desse livro, se é que o leu, pois foi publicado em data próxima ao "Aritmética da Emília"... Apesar de diferenças substancias, tem a questão de valorização matemática para o público juvenil. Percebo este mais abrangente, pois não se restringe à didática e rigidez dos números. Malba Tahan humaniza a proposta com outros valores que vão além dos cálculos.
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