Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Katariny.Alves 19/05/2024

O inesperado
Mais um livro que peguei na biblioteca da escola, pelo título imaginei um leitura mais assustadora, porém foi algo mais melancólico?!?! Não sei, e isso me deu vontade de terminar, gostei porém não seria um livro que leria de novo
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Mirella264 19/05/2024

.
O começo do livro é bem entediante, porém com o decorrer da história o autor te envolve em uma ficção impressionante! Recomendo vale muito bem a leitura!
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Aliceð 19/05/2024

Esperava mais
Uma obra mega importante, cheia de mensagens reflexivas? Sim. Um terror? Jamais. Para mim, Frankenstein é o tipico livro que é panfletado de forma errada. Em relação à leitura, criei expectativas altas demais e infelizmente acabei me decepcionando. Com certeza é um livro bom, mas nem tudo o que ouvi falar. Não me trouxe emoção em nenhum momento, se parecendo mais com uma leitura de um relatório científico ou com uma narração detalhada com o único objetivo de descrever uma situação, sem pensar em tocar os leitores, algo que valorizo muito em qualquer obra. Não era o tipo de livro para mim, mas tenho certeza que muitos irão gostar.
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Luuaraa 19/05/2024

Incrível!
Não tinha grandes expectativas por já ter visto diversas referências em vários lugares diferentes, mas é Bem diferente de tudo que vemos sobre está obra, o imaginário coletivo nos engana sobre Frankstein.
Que obra incrível, diversos sentimentos e sensações vão surgindo ao longo da leitura, chorei, sorri, desejei que coisas boas acontecessem com a criatura, mas já era esperado que nada de bom poderia ocorrer.
A parte do monólogo da criatura é incrivelmente linda e triste.

Digo apenas que leiam, não vão se arrepender, não é um livro de 206 anos ainda lido atoa.
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drowzee varela 19/05/2024

Estarei nas trincheiras pela criatura
Apesar de ser um clássico nao tive preguiça de ler :~ achei o livro muito bom e muito triste??? a autora consegue fazer vc sentir raiva e empatia, ao mesmo tempo, tanto pelo criador quanto pela criatura e vc fica se perguntando quem é o verdadeiro monstro da historia
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Maria 19/05/2024

É triste dar uma nota tão pequena para o meu livro favorito, mas essa é a pior edição que já vi, independente do título da obra. Inteligência artificial não é arte e o Clube de Literatura Clássica prova com ilustrações deformadas e completamente defeituosas. Ainda bem que foi de graça.
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Malyi's 18/05/2024

Criador x Criatura
Me enganei quando pensei que o nome "Frankenstein" se referia diretamente a criatura horrenda, a história tomou um rumo inesperado.

Ele possuía uma busca por conhecimento gigante que o levou a ruína. O destino estava selado para o criador e para a criatura que não pedira para viver, mas que ansiava ter o prazer da vida, se realmente conseguisse.

No decorrer da história é possível perceber a mudança no comportamento de Frankenstein e sua criatura, que foram da mais pura esperança para o assustador desespero (admito que compartilhei da mesma insanidade e transmitir olhos marejados). Em suas narrações, os sentimentos proferidos tocam o coração do leitor e a desgraça define a vida humana. Uma frase para resumir o final do livro, e sua essência, seria a da própria criatura:

"O que eu sinto agora não será mais sentido."

Talvez tudo tivesse sido diferente, se o medo não existisse.
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AnaVaz1 17/05/2024

Livro Melancólico e influenciado pelo Vegetarianismo de Shelley
O clima do livro é romântico e melancólico. Lembra um pouco Os Sofrimentos do Jovem Werther.

Mary Shelley era vegetariana, por isso Frankenstein, de início apenas se alimenta de frutos e alimentos da floresta, revelando a pureza de seu e o contato íntimo com a natureza. O contato amargo com a humanidade o torna um ser ruim, que passa a ter sede por vingança e que não mais se alimenta dos frutos da terra.

Frankenstein se assemelha nativos de Aesthe do livro da Ursula Le Guin, por também ser esse ser humanoide que tem suas subjetividades ignoradas.
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Derick.Renan 17/05/2024

Uma torrente de tragedias
O livro é escrito na estrutura de uma carta, com um saudosismo e uma contemplação enorme as paisagens que se seguem - o que enriquece e muito quem ja viajou ou decide pesquisar por esses lugares.

Quanto a história em si, deve-se ler ignorando todo o estereótipo que se tem sobre Frankenstein e sobre o próprio monstro. A relação conturbada de criador e criatura se segue de tal maneira que tudo pode ser espantoso ou compreensível em determinada forma.

Não é um clássico atoa, mas não recomendo ler se esse não é um momento de leveza em sua vida - principalmente pela carga que o livro traz do começo ao fim.
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Books of Julia 15/05/2024

"Quem é o monstro e o homem quem é?"
Começo esta resenha com um trecho da música "Sons de Notre Dame" do filme " Corcunda de Notre Dame" da Disney, pois acredito que esta frase fale muito sobre o livro.
Victor Frankenstein, um ambicioso cientista tem uma ideia que pode fazer dele um gênio, criar uma pessoa, desafiando tanto as leis do mundo como as de Deus.
O problema é que sua criação não tem a aparência de um ser humano normal, mas sim de um monstro apavorante. Victor toma repulsa de sua própria obra e decide abandoná-lo.
A criatura de Frankenstein "nasceu" com um bom coração, ansiava por ter amigos, companhia porém sempre que chegava perto de um humano, este tentava atacá-lo.Magoado por tanto ódio injusto, a criatura se revolta e jura se vingar de seu criador que o fez daquela forma e o deixou sem ninguém.

? Depois dessa marcante experiência,você entende porque esse livro se perdurou por tantos séculos.

? o começo é lento mas depois engata na história, fica de hora em hora refletindo sobre ela.

? Esse livro vai fazer você pensar sobre muita coisa, vai te dar raiva mas também vai fazer você ter empatia.
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Decfalter 15/05/2024

Conexão com Frankenstein
Ao explorar mais profundamente esta obra, me deparei com uma surpresa inicial: foi escrita por uma mulher em 1816/1817. Com apenas 19 anos, Mary Shelley criou Frankenstein, que se tornou um dos maiores sucessos do gênero.

Em essência, a história de Frankenstein pode ser resumida como a busca de um 'monstro' pelo amor e compreensão de seus semelhantes, uma busca mal concebida até mesmo por seu próprio criador.

Mary Shelley habilmente tece uma narrativa comovente em torno dessa questão, dando voz ao 'monstro' Frankenstein. O livro, escrito há mais de 200 anos, está repleto de dialetos e expressões que hoje nos parecem antiquados, o que, em minha opinião, adiciona uma camada de conexão ao ler a obra.

Muitas vezes, precisei ler com atenção e até mesmo pesquisar o significado de palavras para absorver completamente o que estava sendo transmitido.

Para mim, essa complexidade é um dos pontos mais marcantes da obra. É uma honra poder compreendê-la e mergulhar nessa trama apresentada pela grandiosa Mary Shelley.

Embora essa riqueza linguística possa não atrair a todos, pessoalmente vejo-me relendo este livro no futuro para uma compreensão ainda mais profunda.
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Rafaella 15/05/2024

Agora consigo entender a confusão que é feita entra o nome do criador e sua criatura... qual o verdadeiro monstro?
Podemos refletir a respeito sobre responsabilidade sobre "criações" e sobre escolhas que fazemos durante a vida.
Toda ação gera uma consequência!
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