A Sonata Perfeita

A Sonata Perfeita Rose Tremain




Resenhas - A Sonata Perfeita


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Bruna2012 04/11/2023

Achei um livro difícil de manter a leitura, principalmente no início, mas depois de insistir e continuar lendo, consegui entender a proposta dele e acabou se tornando um livro interessante
Manu 26/11/2023minha estante
Realmente tá bem difícil de ler. Arrastaaaaaado


Bruna2012 26/11/2023minha estante
Ele é bem arrastado, mas depois da terceira parte, melhora... Prometo


Manu 27/11/2023minha estante
Depois da última? Kkkkkk


Bruna2012 29/11/2023minha estante
É kkk


Manu 30/11/2023minha estante
Çocooooorr




Vanessa.Liandro 17/10/2021

???
Sabe aquele livro não te agradou, mas também não te chateou? Foi esse aqui. No começo estava até bem interessante por tratar de alguns assuntos bem pertinentes como maternidade frustrada, amizade, amores também frustrados e com pano de fundo a grande segunda guerra mundial. No entanto achei que foi tudo mal desenvolvido. O livro é dividido em 3 partes: 1 - Gustav e Anton da infância até mais ou menos a adolescência; 2 - História da mãe e do pai de Gustav; 3 - Gustav e Anton já na casa dos 50 anos lidando com suas frustrações na vida.
A relação de Gustav e Anton é toda baseada na amizade e você sente que há algo além disso, mas que pelas circunstâncias da época e de suas vidas nunca foi conversado e entendido. Diante disso tudo, sentia também que Anton não era uma pessoa que enfrentasse as coisas de frente, quase sempre ele meio que usava o Gustav para resolver. Isso aconteceu em diversos momentos e acredito que Anton necessitava de um acompanhamento psicológico.
Apesar do livro ser pequeno e rápido de ler, preferia sinceramente que fosse maior e bem trabalhado.
Luiza 21/03/2022minha estante
Concordo demais!! Fiquei meio decepcionada, mas a questão de deixar umas coisas a ?deriva? ou simplesmente não explicadas era a ideia da autora. Ela falou que queria q o livro retratasse a vida como ela é, cheia de mistérios. Mas acho que ela passou a visão meio erradakkk, não funcionou muito bem no livro/narrativa q ela tinha em mente.


Manu 26/11/2023minha estante
Eu não tô conseguindo terminar


Luiza 27/11/2023minha estante
Nem vale muito a pena, sinceramente? Eu terminei pq n gosto de abandonar livro, mas eu me decepcionei MUITO com o final ?


Manu 27/11/2023minha estante
Acho q não consigo abandonar. Hehe


Vanessa.Liandro 27/11/2023minha estante
Também não consigo abandonar, mas esse eu senti vontade sinceramente rsrs




Gianziito 14/09/2021

Não recomendo..!
Ficamos o livro inteiro esperando que algo aconteça, mas nada acontece. O final na mina opinião estraga mais ainda o livro.
Mas uma coisa é boa, a editora dark side, com uma gramática impecável e escrita gostosa de se ler.
Gianziito 14/09/2021minha estante
A mas uma coisa a comentar, maior parte dos homens desse livro, são tarados...


Célia Roberta 15/09/2021minha estante
kkkkkk caraca leu rápido esse em


Gianziito 15/09/2021minha estante
Tentando dar uma acelerada na leitura kkk




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Ezeq 26/03/2021minha estante
meu deus!!!!! finalmente alguém oq eu estou sentindo kkkkk acabei de terminar a leitura, também fiquei chocado com o Ludwig e por nada ter sido feito sobre ele. Tipo, simplesmente foi colocado um pedófilo de repente na história e PRONTO. Também concordo com você sobre a Lottie, e o pior é que assim que o Gustav resolveu ir à casa dela pela primeira vez eu soube que isso ia acontecer entre eles, justamente por causa de outra coisa que eu não gostei na história: as "tensões sexuais", achei que tinha em momentos que simplesmente não cabia. O mais decepcionante pra mim foi quando o Gustav foi contar pra mãe do Anton que ele não queria mais competir, e então o Gustav acaba dizendo que eles são a família que ele sempre quis ter, e aí eles simplesmente se beijam! O momento podia ter sido muito mais sensível. Enfim, desculpa o textão aí rsrsrs


Stephanie.Elexias 12/04/2021minha estante
Gente eu fiquei sem entrar aqui e AMEI teu comentário. Eu pensei que estava sozinha nessa leitura kkkkkkk
Acredita que eu até fui atrás da editora por não terem alertado sobre a pedofilia? :(




joana 13/03/2022

Sonata não tao perfeita
Quem me conhece sabe que adoro histórias com temática de guerra e nazismo. Quando li o título fiquei interessada, mas foi a sinopse que conquistou.
A história é dividida em 3 partes e os personagens são cativantes, contudo a narrativa da autora nao explora a profundidade dos temas. Fica tudo muito simplista quando tinha tudo para ser um livrao. Não desgosto mas também não vai ficar na memoria.
Soph 13/03/2022minha estante
Parabéns pela resenha


Luiza 08/12/2022minha estante
Nossa, falou tudo!! Queria muito que fosse mais detalhado, e não tão superficial quanto achei que ficou. Queria ver mais da relação entre os protagonistas ??




gvazzz 09/01/2023

Capa linda, história com potencial, porém chaaaaaaaaaata.
Aborda a Suíça durante a segunda guerra mundial, a história de Gustav, um menino de 20 anos que o pai morreu e a mãe não gosta muito dele.
Manu 26/11/2023minha estante
Até agora tô achando isso




Pedro 23/02/2022

Um dos livros mais sensíveis que já li
Que obra linda acabo de terminar e abraço agora com muito afago e afeto. Essa história me arrebatou e me atingiu de várias formas que ainda estou tentando entender. Frágil, nostálgico, melancólico e doce. Às vezes se leva uma vida para entender a si e aceitar o que estava claro desde o início. Às vezes se leva uma vida inteira para se começar a viver.
sam 24/03/2022minha estante
que comentário maravilhoso, poxa. A maioria falou do livro como se "faltasse" profundidade, mas senti tanta coisa durante a narrativa que, se fosse mais pesado, talvez não conseguiria transmitir tudo com o estilo tão lindo da autora. Foi sensível e perfeito ao seu modo. Um livro que vai marcar




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Queria Estar Lendo 01/12/2020

Resenha: A Sonata Perfeita
A Sonata Perfeita é um dos mais recentes lançamentos da Editora Darkside - que cedeu este exemplar para resenha. O livro de Rose Tremain é sensível e melancólico e conta a história de dois garotos conectados pelo acaso e para sempre.

Estamos na Suíça pós Segunda Guerra Mundial e conhecemos Gustav, um garotinho órfão de pai que vive com a mãe em um apartamento pequeno e esquecido pelo mundo, sobrevivendo com o pouco que têm. Do outro lado, Anton - filho de um banqueiro judeu que escapou dos horrores da WWII e que se mudou para a cidadezinha por decisão do banco onde trabalha.

Os dois menininhos estudam na mesma escola e se aproximam no primeiro dia de aula de Anton - quando, cheio de medo, cede ao choro por não conhecer nada nem ninguém por ali. Gustav se torna sua âncora para a realidade, e eles seguem assim pelo resto da vida, com afastamentos e sonhos e terrores impedindo que vivam plenamente como, em seu âmago, gostariam.

A Sonata Perfeita foi a minha leitura mais rápida do ano. Em menos de um dia, terminei essa história e vivi todas as emoções que ela me proporcionou.

A narrativa da Rose é extremamente cativante e flui bem desde o primeiro capítulo. O livro se divide em três partes - sendo a primeira delas uma "apresentação" de tudo, a metade um retorno ao passado para entender as motivações de algumas personagens, e o fim um salto para o futuro dos garotos e o que se tornou suas vidas.

Eu gostei muito das divisões e de como a autora explorou seus personagens; Gustav e Anton, principalmente, são complexos desde a infância. Anton, cercado de privilégios, mas com pais marcados pelos horrores da guerra e de quase terem sido condenados ao terror que inúmeras outras famílias judias viveram. Gustav, solitário em sua melancolia, sem entender porque, mesmo sendo seu único elo familiar, a mãe pouco olha e faz por ele emocionalmente.

Essas duas realidades distintas moldam a maneira com que os meninos crescem e se entendem. Gustav não tem nada; não tem expectativas de um futuro, moldado pela mãe negligente e amargurada - e os motivos para essa amargura são explicados, e mais pesados ainda quando entendidos. Ela é uma personagem egoísta, mas maltratada pela vida. Quando os motivos para Emilie ser tão fria e distante com o filho chegam, você entende - não perdoa, mas entende.

Anton, por outro lado, tem uma família amorosa e extremamente dedicada. Uma família que vê em seu talento prodigioso para o piano uma oportunidade de grandiosidade para o garoto - ainda que não pareça ser isso que ele realmente deseja.

"Tempo. Quando você é jovem, acha que sempre terá tempo para fazer tudo que quiser. Você não percebe o tempo passando, esse é o problema. Mas ele passa mesmo assim."

Acho que a palavra principal para descrever esse livro é complexo. É uma história complexa, carregada em temas pesados como os fantasmas daquela guerra terrível, abandono familiar, traições e abuso emocional; o quanto isso afeta o crescimento e o desenvolvimento de alguém, quais marcas as coisas ruins deixam na personalidade de uma pessoa.

É um livro rápido, e equilibra muito bem os momentos tristes e desesperançosos com aqueles que desanuviam os sentimentos ruins e perturbadores. Do começo ao fim, as emoções se equilibram e se completam. O final, inclusive, traz um sentimento agridoce. Não é feliz, mas também não é triste. Está ali, no meio termo, com histórias como essa costumam ter.

A metade, com o flashback mostrando o passado de Emilie e os motivos para sua amargura, é um momento mais intenso e perturbador. Como eu disse lá em cima, você entende porque a Emilie age desse jeito - especialmente em relação à memória do marido, Erich que, francamente, poderia ter sido mais desprezado por ela. Eu não guardaria nada além de rancor mesmo. Com a maneira com que ela trata o filho, no entanto, enquanto a compreensão está ali, também tem espaço para raiva e indignação.

"A Europa está em guerra. Justiça é uma palavra que está perdendo o sentido."

A autora também explora bastante sobre nacionalidade e orgulho suíço, dando tempo aos personagens entenderem seu país naquele período - a abstenção da participação na guerra e as consequências disso, o medo da sombra do nazismo moldando as ações de alguns personagens.

Um detalhe que eu queria ter visto mais bem desenvolvido é a relação entre o Gustav e o Anton. Ela é a alma do livro, e a terceira parte pareceu muito vazia para o que prometia em sua primeira parte. Eu queria mais sobre o amor deles; queria um desenvolvimento mais poderoso, mais desesperador, para o rompimento daquela coisa inocente que havia entre os dois. A dependência do Anton pelo Gustav é intensa, mas dava para ter dado mais destaque a isso. Com o final que o livro teve, merecia pelo menos mais umas cinquenta páginas disso.

A tradução da Bruna Miranda está muito boa e a edição da Darkside... Eu tô ficando enferrujada de tanto falar, mas vocês sabem: é impecável. Eu amo o papel que usam, a diagramação divina - com os detalhes remetendo à força da música e do piano na vida do Anton. A capa é incrível.

A Sonata Perfeita vai te emocionar em todos os sentidos da palavra. É um livro sensível e intenso, uma leitura rápida e memorável sobre o amor entre dois garotos em um momento marcado por um período histórico tão pesado.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/11/resenha-sonata-perfeita.html
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Pedro Octávio 31/12/2020

A sonoridade de A Sonata Perfeita é acompanhada de um sentimentalismo verdadeiro. É uma lição sobre a vivência dos nossos atuais momentos em detrimento da expectativa exagerada do futuro. É um livro que fala sobre o amor em suas variadas formas. Como amar, ser amado e ensinar a amar.
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Coisas de Mineira 04/01/2021

A Sonata Perfeita é um dos mais recentes lançamentos da Editora Darkside, da autora Rose Tremain, autora britânica cujos romances e contos já foram publicados em 27 países, e vai trazer uma história sensível sobre as consequências do passado, e acima de tudo sobre perdão, esperanças e amor.

Gustav é um garotinho órfão de pai, que mora com sua mãe, Emilie Perle, uma mulher que traz cicatrizes profundas que a tornaram fria e desesperançada e, mesmo não conseguindo demonstrar afeto pelo filho, não lhe deixa esquecer duas coisas: o heroísmo do pai e a necessidade de ser tão neutro quanto a Suíça.

“Ele foi um herói, Emilie lhe lembrava todo ano. Eu não entendi no começo, mas ele foi um bom homem em um mundo horrível.”

Mas a falta de amor da mãe não impede que Gustav a ame muito, e nem que seja um garoto sensível. Tanto que, quando um novo colega chega à escola e chora ao ser deixado pela mãe, entende que deve lhe ensinar que todos devem ser donos de si mesmo, e Anton deixa de chorar. Não sabiam, mas nesse momento os dois garotos, de uma forma completamente fortuita, desenvolverão um laço para toda a vida.

“A vida inteira, Gustav se lembraria com clareza da primeira manhã com Anton.”

Entretanto Emilie não gosta desse novo amigo – Anton é judeu, estamos em 1947, e a mãe deixa claro para o filho que foram os judeus os responsáveis por tudo de ruim que aconteceu à família. Anton é filho de um banqueiro, que foi transferido para essa cidade no interior da Suíça e, ao contrário de Gustav, tem pai e mãe que o apóiam, principalmente no seu amor pela música. E a família de Anton recebe com carinho Gustav, que passa a frequentar a casa dos Zwiebel, apreciando Anton praticar ao piano e até em viagens de férias.

O livro se divide em três partes, e é na segunda que entendemos como Emilie se tornou amargurada, já que vamos conhecer o pai de Gustav, que foi realmente um herói – mas estavam na suíça, que temia tomar partido contra os alemães nazistas, e por isso fincou raízes na sua neutralidade.

“A Europa está em guerra. Justiça é uma palavra que está perdendo o sentido.”

A terceira parte do livro dá um salto no futuro, quando então os personagens serão confrontados com suas escolhas, avaliando se os caminhos tomados levaram à felicidade, mas também vão ser equiparados com a possibilidade de tomar outra direção.

“Tempo. Quando você é jovem, acha que sempre terá tempo para fazer tudo que quiser. Você não percebe o tempo passando, esse é o problema. Mas ele passa mesmo assim.”

A narrativa da Rose é extremamente cativante e flui bem desde o primeiro capítulo. Mas ela não deixa de trazer temas pesados, dolorosos… enquanto acompanhamos a juventude de Anton e Gustav temos momentos mais leves, doces, até chegar no final da primeira parte com a interrupção de um sentimento que começa a florescer.

A segunda metade é a mais intensa… o pai de Gustav foi realmente um herói, mas num momento delicado e, por isso, a Suíça lhe vira as costas. Ao mesmo tempo, ele não é exatamente o melhor marido, mesmo que Emilie também estivesse mais interessada na estabilidade que ele lhe dava do que propriamente na relação amorosa. São dois adultos que vão se magoar muito! Emilie é amargurada, superficial, mas suas cicatrizes quase a abonam…

Achei incrível que, ao final da história, a autora menciona que Erich, o pai de Gustav, fosse inspirado na história de Paul Grüninger, um policial suíço, comandante da polícia de St. Gallen, na Suíça que, em agosto e setembro de 1938, salvou cerca de 3.601 refugiados judeus dos nazistas na Áustria, permitindo-lhes entrar na Suíça. Ela explica também que A Sonata perfeita nasceu um conto, mas que ela sentiu que tinha muito mais a acrescentar a história de Gustav e Anton, daí buscar a época e a posição incômoda que a Suíça tinha, neutra e aterrorizada pela possibilidade de uma invasão alemã.

“É função da polícia da fronteira impedir que as pessoas passem, mas as pessoas esquecem que os policiais têm sentimentos e condolência. Não somos máquinas calculadoras.”

A sonata perfeita trata de amizade, mas também da ambiguidade dos sentimentos que os garotos têm um pelo outro, já que Gustav reconhece a verdadeira essência de seus sentimentos mas fica ao lado de um Anton negacionista, que se joga em seus vícios mas, sempre que está mal, volta para buscar o apoio incondicional que Gustav lhe oferece. Um entende os sentimentos, mas se torna a Suíça, permanece neutro, mesmo que internamente sinta mais do que transparece. O outro, se joga nas paixões, não consegue se apresentar no palco, mas se ressente quando um aluno alcance patamares mais altos, e fica atrás de um sonho que ele nem sabe se é mais o dele!

A história vai acompanhar os personagens dos 6 aos 60 anos, e à amizade vão se acrescentando outros sentimentos como mágoa, esperança, ambição, conformismo, até chegarmos ao clímax, trazendo um final que não era exatamente o que eu esperava, mas que traz um conforto ao coração.

E assim, A sonata perfeita finaliza com A sonata de Gustav, um romance terno, feroz, orquestrado pela autora com as mesmas partes de uma sonata: exposição, desenvolvimento e recapitulação, trazendo a pergunta sobre o que as pessoas, ou até mesmo um país, buscam de fato pela neutralidade e autodomínio, abrindo mão de paixão e de esperança…

“Eu a escrevi em uma noite horrível quando entendi todas as direções erradas que minha vida havia tomado e onde eu queria estar. Eu a chamei de A Sonata de Gustav.”

Por: Maísa Carvalho
Site: http://www.coisasdemineira.com/a-sonata-perfeita-rose-tremain-resenha/
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Ju Duarte 23/01/2021

A Sonata Perfeita
Confesso que estou aficionada por histórias que se passam em guerras e isso pode influenciar no que eu senti ao ler o livro. Amei a história, as relações de Gustav com sua mãe e Anton...
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Bru Araujo 29/01/2021

🍃 O livro trata de amizade, mas também dos sentimentos que os garotos têm um pelo outro, já que Gustav reconhece a verdadeira essência de seus sentimentos, mas fica ao lado de um Anton egoísta, que se entrega aos seus vícios, e sempre que está mal, volta para buscar o apoio incondicional que Gustav está sempre disposto a oferecer. Um entende os sentimentos, mas permanece neutro (foi ensinado a ser a Suíça), mesmo que internamente sinta mais do que deixa transparecer. O outro é intenso, mas não consegue se apresentar no palco, e se ressente quando um aluno alcança o que ele almeja, e fica atrás de um sonho que ele nem sabe se é mais o dele.

🍃 A história os acompanha dos 6 aos 60 anos, e junto à amizade vão se somando outros sentimentos como mágoa, esperança, conformismo, trazendo um final que não era exatamente o que eu esperava, mas que de certa forma confortou meu coração, sabe, terminando com a Sonata de Gustav.

“Eu a escrevi em uma noite horrível quando entendi todas as direções erradas que minha vida havia tomado e onde eu queria estar. Eu a chamei de A Sonata de Gustav.” 🎼
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day 30/01/2021

Maravilhoso
Esse livro é lindíssimo! Desde que vi a pré venda dele
Achei que seria muito interessante,e não me arrependi
O livro atravessa os anos ,amizade que é capaz de vencer obstáculos e curar feridas .
Também tem lições muito importantes sobre desconstrução e amor .
Vale muito a pena ler.
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Alan (@coracaodeleitor) 01/02/2021

Olá literárioooooos!!!

Hoje iremos conversar sobre " Sonata Perfeita " um lançamento da @darksidebooks .

Aqui somos apresentados a Gustav, uma garoto que vive na Suíça após a segunda guerra e tem uma relação complicada com sua mãe.

Gustav então conhece Anton, seu novo colega de classe e um menino judeu. A partir daí uma amizade começa a surgir e vemos diversos dilemas e sofrimentos que cada um passa.

Cada um se ajuda em suas dificuldades. Gustav tem essa mãe amargurada e inexpressiva que o ensina a ser da mesma forma. Anton sonha em ser pianista mas vive com sua família que tem privilégios porém ainda é assombrada pelos horrores da guerra.

O livro se divide em três partes, na primeira é essa introdução acima, na segunda é uma parte mais focada na mãe de Gustav e veremos o motivo de ser assim e no terceiro já é uma fase adulta dos dois onde veremos como se deu seus futuros.

É um livro melancólico e reflexivo onde duas realidades diferentes se chocam. O livro em sua primeira parte tem um contexto histórico mais aprofundado porém nas demais o foco é totalmente no desenvolvimento dos personagens.

Fazendo o leitor se emocionar e querer abraçar esses personagens e dizer que vai ficar tudo bem. Acho que a autora acertou em desenvolver bem seus personagens porque o livro acima de tudo é sobre esses relacionamentos.

Gostei bastante e fica aqui minha indicação.
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