O sol mais brilhante

O sol mais brilhante Adrienne Benson
Adrienne Benson




Resenhas - O sol mais brilhante


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Mari 25/05/2020

A leitura mais difícil que a TAG me indicou até agora.
Então, eu vejo a nota desse livro e penso que o problema é comigo. Mais nem toda leitura é pra todo mundo, e definitivamente, essa não foi pra mim.
Talvez porque remeta tanto ao mundo real e as decisões e atitudes reais, e isso fez meu cérebro querer gritar enquanto eu lia, de ódio pelos seres humanos, pelo quanto eles fazem outros seres humanos sofrerem tantoooo que isso faz com que machuquem mais e mais gente no caminho.
Eu demorei semanas pra terminar e em geral eu demoro dias nos livro escolhidos pela TAG.

(...) De qualquer forma eu terminei. Amém.
Jaaqx 25/05/2020minha estante
Que TAG é essa??


Paulo Henrique 06/06/2020minha estante
Nossa, eu também tive MUITA dificuldade em terminar esse livro! Não conseguia me conectar com nada nessa história...




Bianckah 17/08/2022

Esse foi um dos livros que mais demorei para ler. Não sei se não era o momento, mas a leitura se arrastou.
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Marta 30/06/2023

“Sua vida será com a minha, mas talvez não a dos seus filhos, talvez eles possam ter um horizonte mais vasto.”
Uma das melhores coisas da literatura é poder enxergar com os olhos dos outros. As mulheres dessa história nos trazem questionamentos sobre maternidade, pertencimento e legado e sobre as diferenças culturais que podem incidir na nossa visão desse trio. Nesse livro vamos acompanhar a trajetória de Leona, Simi e Jane em busca de um lar para chamar de seu ao mesmo tempo em que confrontamos e refletimos sobre as conexões, sejam elas de sangue ou de coração, que construímos ao longo das nossas vidas. Além disso, O sol mais brilhante propõe uma imersão na cultura e nas tradições da tribo Massai, que por sinal eu conheci pessoalmente em minha viagem ao Quênia. Leona, uma antropóloga americana, dá à luz em um remoto vilarejo massai no interior do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe. Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada americana, segue seu marido para os trópicos e vê como a vida pode ser frágil no continente africano. Simi, uma mulher massai estéril, precisa confrontar sua infertilidade em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas apenas pelo seu papel como reprodutoras. São três mulheres diferentes enfrentando as dificuldades da vida. Eu particularmente gostei demais desse livro, ainda mais que mexeu bastante comigo pela minha ida recente ao Quênia. Recomendo a leitura para aqueles que se interessam por imersão em outras culturas.
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Yasmin Landulpho 27/05/2020

A tag sempre fazendo a gente sair da zona de conforto, conhecendo novas culturas! Muito bom o livro, vale a leitura!
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Bella 28/05/2020

Sem explicação, maravilhoso.
O livro narra a história de três mulheres fortes e o amor materno. Cada qual com sua visão e privilégios sobre maternidade. Além das batalhas enfrentadas pelas três, uma batalha pessoal de ser mãe, ser filha e de encontrar seu lugar no mundo.
Vale a pena ler, fiquei emocionada!
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Arthur.Moreira 29/05/2020

O livro, pra mim, foi uma linda história sobre maternidade e laços familiares. Adorei ler sobre os massai.
E escrita da autora também é muito boa. A leitura fluiu durante quase todo o livro, somente em algumas partes achei meio arrastado. O final, mesmo sendo previsível, foi muito bonito e muito bem escrito. Mas, no geral, o que me encantou mesmo foi o contexto da história. Adorei ler sobre o Quênia, e principalmente sobre as tribos massai e suas manyatas.
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Bruna 16/07/2020

Bom
Gostei do livro, achei um história interessante porém não foi algo que me prendeu e me fez ficar no livro.

Vale a pena a leitura, principalmente pela riqueza cultural.
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Camijuv 31/05/2020

Mais um livro sensacional entregue pela TAG inéditos.
Com uma história que ultrapassa o apenas a maternidade mas a humanidade e as interligação pessoais.
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spoiler visualizar
ste 04/06/2020minha estante
Meu deus eu também pensei a mesma coisa, o tempo todo eu ficava ?kkkkkkk white people problems? ?


Frank 05/06/2020minha estante
Kkkk. Ainda bem. Pensei que só eu tinha pensado nisso.




Sheila.Kamoda 23/01/2021

Me encanta as histórias que se passam na África, conhecer mesmo que apenas por livros outras culturas é mágico.
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Isadora 30/07/2020

O sol mais brilhante é um livro sobre maternidade!
Passamos pelo imenso desejo de Simi de ser mãe. Da negação de Leona à filha. E da inebriação ao posto de mãe de Jane. Todas essas mulheres nos trazem os vários sentimentos que envolvem a maternidade. Ao contrário do que vemos muito, nem sempre essa condição biológica intrínseca às mulheres vem de forma orgânica e natural. De alguma forma o destino dessas três mulheres irão se cruzar, e a maneira que cada uma delas cria seus filhos irá divergir em determinado ponto. E por isso o livro nos traz diversas reflexões durante a leitura.

Simi deseja imensamente um filho que nunca chega e para se manter dentro da sua tribo maasai é imprescindível que ela consiga ser mãe, mas ela teme ser estéril. Sua oportunidade chega juntamente com a antropóloga Leona, muzungu branca que se instalou na manyatta para estudar os costumes do seu povo. Leona, não pretendia ser mãe, por descuido acabou engravidando de Adia. O instinto maternal não esbarra nela nem quando tem em mãos sua própria cria, mas o alívio se instala assim que descobre alguém que está disposto a fazer esse trabalho por ela. Jane, bióloga americana, se vê responsável por um novo ser que é capaz de trazer, junto com seu nascimento, a resolução para todas as suas frustraçõess. Grace se tornou seu mundo, sua casa.

Apesar de ser uma leitura cativante, nãoo consigo parar de pensar que eu gostaria de ter me aprofundado um pouco mais na cultura maasai. Obviamente, Simi nos traz diversos pontos interessantes da vida na manyatta, mas a trama não gira em torno disso como eu esperava, ela acaba se tornando coadjuvante em certo momento da história. Inclusive, acredito que a autora conseguiu nos trazer com riqueza em detalhes a savana africana, as suas belezas, seus animais e paisagens, mas também a pobreza do Quênia, e acredito que ele não se resumo só a isso. O leitor fica tendencioso a ler a história e enxergar a Africa com os olhos americanizados da autora, esperava que a visão que eu encontraria fosse diferente.

@uma_almaliteraria
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Shirlei 10/08/2020

recebi meu exemplar pela tag ineditos em maio 2020.
o livro fala sobre materndade sob a perspectiva de 3 mulheres muito diferentes. e bom para conhecer outras culturas e expandir conhecimento.
achei a escrita um pouco arrastada. mas vale a leitura, apesar de um pouco demorada.
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Andréa 26/06/2021

Uma leitura esclarecedora
Três mulheres, três histórias diferentes e ao mesmo tempo iguais. A história de suas vidas misturadas entre si
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Camila Alexandrino 29/03/2021

Leitura que me fez viajar
Uma das coisas mais legais sobre esse livro é que ele se passa em um cenário totalmente diferente dos best-sellers americanos. A ambientação se dá em países da África, principalmente no Quênia, o que é superlegal. Com uma ajudinha do Google (rs) é possível imaginar as savanas, as casas, língua e cultura massai, que é tão rica e bela.

A autora conseguiu me transportar para esse cenário onde, três mulheres diferentes entrelaçam suas vidas através da maternidade. Leona, a primeira que aparece, é uma antropóloga estadunidense que viaja até o Quênia para estudar as tribos massai, porém, não sabe que está grávida e ao ter a bebê, resolve deixá-la ser adotada por Simi, uma mulher massai que enfrenta problemas de infertilidade.

Com medo de ser expulsa da comunidade já que não pode dar filhos ao marido, Simi encara a atitude de Leona como um presente dos deuses e passa a amar a criança como se fosse sua, porém, quando Leona descobre que em alguns anos a filha passará pelo ritual de mutilação genital feminina, ela foge com a menina, deixando Simi arrasada. Ao mesmo tempo, Jane, que deixou seu trabalho de pesquisadora ambiental ao presenciar a morte violenta de seu colega, está acompanhando o marido em seu trabalho diplomático para a embaixada dos Estados Unidos na África, mas não muito contente.

As três vivem diferentes realidades no deserto subsaariano, porém, todas estão em busca de uma única coisa: encontrar seu lugar no mundo. Jane e Leona são mulheres expatriadas, tentando encontrar uma nova maneira de viver no novo continente, enquanto Simi, percebe que precisa batalhar mais que outras mulheres da tribo massai para ser aceita lá.

O livro é muito belo e profundo, com uma visão bem retratada sobre os locais onde as protagonistas passam bem definida graças aos anos em que a autora viveu na África quando jovem. Todos os acontecimentos ficam bem-marcados por essa visão, mas ainda têm um quê de ficção misturada à realidade, principalmente no tocante a criação das crianças ali. O livro fala muito sobre perdas e como lidamos com esses conflitos.

site: https://www.instagram.com/p/CNBN2R0D8Jq/?utm_source=ig_web_copy_link
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Mari 10/06/2020

O SOL MAIS BRILHANTE ☀️
O Sol Mais Brilhante é um romance, escrito pela escritora americana Adrienne Benson, que aborda questões profundas sobre a mulher e a maternidade, por diferentes pontos de vistas. A autora, que teve a maior parte da infância vivida no continente Africano, narra esta história de forma nostálgica e rica de detalhes.
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O Romance acontece na África Subsaariana, principalmente na Libéria e no Quênia, e conta a história de três mulheres: Leona, uma mulher que não quer e nem sabe ser a "mãe tradicional", idealizada pela nossa sociedade, visto que há gerações há essa lacuna na sua família; Simi, uma mulher que culturalmente PRECISA ser mãe e não pode ter filhos biológicos; e Jane, uma mulher que perdeu a mãe precocemente e é uma mãe superprotetora.
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O livro é dividido em três partes: a parte I retrata a vida dessas 3 mulheres; a parte II, das suas filhas; e a parte III de desafios muito fortes que todas elas tiveram que passar.
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A escrita do livro é simples, mas cativante, e a autora passeia por diferentes épocas na vida das personagens, bem como diferentes pontos de vistas contados de uma mesma situação. Em certos momentos, ter a história contada por diferentes personagens me fez ter empatia por todas, entendendo o que cada uma carregava na sua história que as levaram a pensar, falar e sentir determinado sentimento.
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Como um ponto negativo da trama, relato, pessoalmente, que antes de começar a leitura, achei que o livro era escrito por uma mulher africana, e relataria especificamente a vida das mulheres africanas, mas na realidade relata a vida de 2 americanas (Jane e Leona) e 1 africana (Simi), que infelizmente foi pouco explorada na história 🙁 Isso me frustrou pois esperava mais personagens principais africanos. Apesar disso, não me impediu de conhecer sobre a cultura do povo Massai, bem como a cultura de algumas cidades africanas, como Nairóbi, Narok, Monróvia, Lusaka, e outras.
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O livro também possuía algumas falas segregadoras, que me incomodaram, como, por exemplo, a supervalorização do povo americano sob o povo africano em questão, que por muitas vezes era abordado como um local sujo, empoeirado, perigoso e outras características negativas. Parei minha leitura, e fui pesquisar sobre as cidades e os países africanos abordados, sobre sua cultura, seu povo, e recomendo fortemente que façam essa pesquisa também, para poder dissociar este ponto do livro da realidade.
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Apesar dos pontos negativos, achei o livro bom e interessante, visto que as histórias eram contadas de forma fluída, com uma explicação detalhada dos sentimentos, que me permitiram me envolver com as personagens, ter compaixão e empatia por cada uma delas, e ter uma leitura curiosa e prazerosa. ✨
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Este foi o livro de MAIO, da TAG Inéditos! Quer assinar a TAG com 30% de desconto na primeira caixinha? Utilize o código: MARKMQ0L ! 😁 Acompanha meu IG Literário: @aquele.dolivro


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