O sol mais brilhante

O sol mais brilhante Adrienne Benson
Adrienne Benson




Resenhas - O sol mais brilhante


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LetAcia 02/04/2024

Meio chato...
É um bom livro, história interessante, personagens interessantes e cenário interessante. É difícil vermos um livro ambientado no continente africano que não seja apenas sobre pobreza, fome e etc... No entanto, a forma como a autora escreve não me prendeu mto, demorei demais para conseguir terminar. É emocionante, forte, porém não leria de novo.
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Lara.Scarlatte 17/03/2024

Livro incrível!
O livro aborda as complexidades da relação mãe-filho e como esses laços são influenciados pelo contexto cultural e pelas experiências individuais. Ao longo da história, a maternidade é retratada como um tema central que molda as escolhas e os relacionamentos dos personagens, adicionando camadas de profundidade emocional à narrativa.
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Juliana1818 25/02/2024

O livro conta a história de três mulheres no Quênia. Uma que não queria ser mãe, queria somente focar no trabalho e acaba sendo. Outra que queria ser mãe e não conseguia ter filhos. E mais uma que faz da filha o sol de sua vida e abre mão de tudo pela família.
As histórias se conectam e mostram a cultura massai de uma forma crua. A paisagem queniana de fundo nos faz viajar, imaginando as savanas africanas.
Escrita leve e tocante com essas mães que imperfeitas que são, são perfeitas.
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Bekes 14/02/2024

Uma história rica em detalhes culturais, que nos transporta para uma realidade muito diferente ou impensada para, imagino, a maioria das pessoas que tem/terá acesso a esta leitura.

Apesar da narrativa se passar no Quênia, duas das principais personagens são estrangeiras, o que me deixou pensativa e com a expectativa de que a história de Simi fosse melhor explorada.

Mesmo assim, o que nos é apresentado permite conceber que apesar das diferenças culturais, como é o caso tribo Massai, os sentimentos são universais.
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Thaís 06/02/2024

Surpreendente e profundo
Recebi esse livro pela TAG em 2020 em um dos meses que assinei. Geralmente quando adquiro um livro, não me pressiono muito pra lê-lo; um dia acontece kkk
Pois bem, por a estória se passar na África e eu me interessar pelo continente, resolvi pegar nele por curiosidade.

Sinceramente eu não esperava que a abordagem fosse como foi. Nas primeiras páginas, muitas vezes senti uma nostalgia da minha graduação em Relações Internacionais, até mesmo pela escrita que por vezes parecia bem técnica por conta da profissão de alguns personagens kkk mas nada pesado de ler.

Mas em suma, o livro trás reflexões muito interessantes sobre como lidar consigo, com sua própria história (e criação), até mesmo na vida adulta. Os acontecimentos também parecem reais. Nada ali parece um acontecimento só pra ter um plot twist. Acredito que a autora queria passar esse sentimento de realidade pra que o leitor conseguisse fazer a própria reflexão sobre a própria vida.

Também tem um olhar bem real sobre diferenças culturais e sociais, onde no final somos todos seres humanos. Independentemente de onde somos criados, em geral, temos necessidades semelhantes. Sejam elas: físicas, afetivas/emocionais etc.

Por fim, leitura fluída, personagens bem elaborados e estória bem estruturada.
10/10 ??
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Kelthy 23/01/2024

É forte
Quando comecei a ler, não estava gostando, a leitura tá lenta e preguiçosa. Mas da metade a leitura começou a ficar intensa, as personagens principais são mulheres fortes e corajosas, cada uma com seus problemas internos, vivendo desafios.
Outro ponto bom do livro é podermos conhecer culturas diferentes, ele foi ambientado no continente Africano e nele vivemos em algumas aldeias.
O final não foi o esperado, teve tristeza, tragédias e choro, mas foi um final bom.
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Du Boffo 21/01/2024

Ninguém pode escrever o futuro a partir do passado
?Do mesmo jeito que a luz do dia sucede-se à escuridão da noite, a escuridão também dá lugar à luz do dia?

A leitura não fluiu muito bem, achei o início bem difícil, principalmente quando os capítulos eram focados em Leona. O seu estilo maternal não me envolveu muito.

Simi foi uma super mãe! Mesmo sendo estéril, o que é mal visto na cultura Maasai. Ela deu a volta por cima e mostrou que mãe de verdade é aquela que cuida, e não a que gera a criança.

Por falar em cultura Massai, eu achei super interessante como a autora retratou isso de forma tão íntima. O livro me deixou super curioso para me aprofundar no tema.

Foi super legal ver uma criança branca crescer e evoluir dentro dos costumes dessa tribo. Tanto que quando Adia partiu para os EUA, ela não conseguiu se enquadrar a esta nova realidade, ela pertencia à África e a África pertencia à ela.

O enredo da Jane e sua filha Grace foi super chocante. Aquele acidente de ônibus foi um baita plot twist. Me fez chorar muito. ?

Foi um livro sobre amadurecimento maternal, adaptação às condições impostas, aceitação e, acima de tudo, esperança.
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Amanda 30/12/2023

Tive dificuldade na leitura desse livro por não conseguir me apegar às personagens, sendo a Simi a única que ganhou meu coração. É um livro que traz muito marcada as diferenças culturais e sociais, assim como traz um debate interessante sobre a maternidade
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Stefany 11/12/2023

MUITO BOM!!!
O livro apresenta a história de 3 mulheres e suas questões, e como suas histórias se entrelaçam.
Gostei da escrita e de como a autora apresentou as questões desse livro mesmo sendo um livro em terceira pessoa e tenro alguns capítulos grandes. E achando que algumas partes não precisava.. E traz algumas questões culturais.
É um livro bom. Que traz reflexões sobre ser mulher, sobre materidade e sobre escolhas de vida. Recomendo.
Contém gatilhos.
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Faty Didier 12/11/2023

Bonito e tocante.
?Uma zebra leva suas listras para onde quer que vá. Uma pessoa jamais deixa,de fato, sua casa pra trás. São as listras da zebra. Ela vai seguir você como se fosse sua própria pele.
(?)
Queria ser como a zebra, levar sua casa com ela, onde quer que fosse, nos próprios poros da pele.?
?
Um livro bonito sobre a experiência da maternidade de três mulheres diferentes que vivem no Quênia e que acabam cruzando suas trajetórias no transcorrer de suas histórias. Mas não só. Um livro também sobre a descoberta da vida, sobre amadurecimentos, sobre solidão e sobre encontros. E sobre como a experiência familiar pode, para o bem e para o mal, nos marcar profundamente.

O sol mais quente é um livro que, para mim, começou lentamente a fazer sentido até me atingir por completo. Nos mostrando realidades tão diferentes da que estamos acostumados nos tira do nosso lugar de conforto para que possamos nos encontrar com o outro em suas culturas e modos de vida diversos.

Se o início se parece difícil, seu fim não é mais fácil, mas não pela qualidade ou desenvoltura de sua escrita, mas, sobretudo, pela densidade que cada personagem carrega. O que imaginei ser uma leitura tranquila de férias se transformou num mergulho interior, exercício incômodo mas também tocante. No fim, chorei.
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KelenDZ 20/10/2023

Livro que mexe muito com os sentimentos.
Usando como pano de fundo a África, principalmente o Quênia e os massai, temos 3 mulheres com diferentes histórias de vida, maternidade, relações familiares, cultura e educação.
Traz muitos questionamentos sobre nosso lugar no mundo, sobre onde é o nosso lar.
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eduarda2470 08/09/2023

O sol mais brilhante
Demorei quase um mês para ler... ao mesmo tempo que estava interessada pelas histórias, também não queria continuar a ler e também não quis começar nenhum outro pois sabia que esse ficaria para trás ... mas finalmente finalizei e gostei muito da história e de que apesar dos pesares, as coisas se resolveram como puderam se resolver...
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Renata @paraquemgostadelivros 18/07/2023

Leona é uma antropóloga americana que vai para a África para se afastar de sua família. Lá, Leona engravida após passar uma única noite com John.
Simi, a única mulher que fala inglês e se torna amiga de Leona, não consegue engravidar. Quando Amia, filha de Leona nasce, Simi a adota e Adia passa a ter duas mães.
A partir daí a história se desenrola, apresentando também Jane, que trabalhava com elefantes, mas deixa sua carreira para acompanhar o marido diplomata e cuidar de sua filha, Grace.
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Jeejca 10/07/2023

#23
Leona, uma antropóloga americana, dá à luz em um remoto vilarejo massai no interior do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe.

Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada dos Estados Unidos, segue seu marido para os trópicos e vê como a vida pode ser frágil no continente africano.

Simi, uma mulher massai estéril, precisa confrontar sua infertilidade em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas apenas pelo seu papel como reprodutoras.

Em uma obra singular, essas três mulheres tão diferentes entre si enfrentam a maternidade, encaram tragédias e amadurecem diante das dificuldades não somente do cenário subsaariano, mas da existência humana.
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Marta 30/06/2023

“Sua vida será com a minha, mas talvez não a dos seus filhos, talvez eles possam ter um horizonte mais vasto.”
Uma das melhores coisas da literatura é poder enxergar com os olhos dos outros. As mulheres dessa história nos trazem questionamentos sobre maternidade, pertencimento e legado e sobre as diferenças culturais que podem incidir na nossa visão desse trio. Nesse livro vamos acompanhar a trajetória de Leona, Simi e Jane em busca de um lar para chamar de seu ao mesmo tempo em que confrontamos e refletimos sobre as conexões, sejam elas de sangue ou de coração, que construímos ao longo das nossas vidas. Além disso, O sol mais brilhante propõe uma imersão na cultura e nas tradições da tribo Massai, que por sinal eu conheci pessoalmente em minha viagem ao Quênia. Leona, uma antropóloga americana, dá à luz em um remoto vilarejo massai no interior do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe. Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada americana, segue seu marido para os trópicos e vê como a vida pode ser frágil no continente africano. Simi, uma mulher massai estéril, precisa confrontar sua infertilidade em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas apenas pelo seu papel como reprodutoras. São três mulheres diferentes enfrentando as dificuldades da vida. Eu particularmente gostei demais desse livro, ainda mais que mexeu bastante comigo pela minha ida recente ao Quênia. Recomendo a leitura para aqueles que se interessam por imersão em outras culturas.
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