O sol mais brilhante

O sol mais brilhante Adrienne Benson
Adrienne Benson




Resenhas - O sol mais brilhante


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Ninasg 30/06/2020

Ter um livro inteiro na perspectiva de 3 mulheres diferentes me animou muito.
Te faz pensar sobre perda, maternidade, cultura e o lugar da mulher no mundo.
Eu amei como as 3 histórias se conectam e amei conhecer a cultura Maasai.
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jessyhehe 30/06/2020

:(
O livro tem uma boa premissa, fiquei com muita expectativa pois eu curto muito esse tipo de livro. No entanto, eu não consegui gostar do livro. Primeiro que a escrita é super arrastada, e segundo são as personagens , Leona e Jane ,meu Deus, que personagens chatos, só a Simi que realmente ficava com interesse e gostei muito dela, mas que infelizmente não foi tão bem abordada.
Enfim, dei 3/5 para nota desse livro e acredito que seja mais por falta de empatia por essas duas personagens que tanto foi focado no livro, e também por concentrar em duas pessoas brancas e americanas.... pq não focar naquela cultura local? Com certeza seria bem melhor.
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Ju Rocha 29/06/2020

O sol mais brilhante
3? Experiência literária de maio
Livro: O sol mais brilhante.

Esse livro conta a história de três mulheres com realidades diferentes, enfrentando seus dilemas, suas inquietudes, suas conquistas e frustrações que a vidas lhes proporciona.

Leona é uma antropóloga que vai à uma comunidade no Quênia para estudar sobre esse povo, lá ela engravida, sem planejar e rejeita essa maternidade.

Leona é uma mulher independente, com sonhos e traumas que a infância lhe causou de forma tão profunda que se sente incapaz de ser mãe.

Simi é uma Massai. Ela é casada e vive na manytta onde Leona faz sua pesquisa. A questão enfrentada por ela é a infertilidade, pois é considerada amaldiçoada aquela que não consegue gerar filhos.


A última personagem central deste romance se chama Jane. Especialista em biologia de conservação ambiental, decide mudar-se para o Quênia afim de lutar contra a caça ilegal de elefantes. Ela é outra personagem forte que perdeu a mãe aos 12 anos e tem um irmão com um quadro mental importante, o que afeta toda a família.

A história dessas três mulheres se cruzam de uma forma envolvente e empolgante. São histórias de amor, de perda para a morte, luta pela sobrevivência e superações pessoais e contra a sociedade.


Leitura recomendada!!!

Obs.: merece uma parte II
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Aline | @42.books 28/06/2020

Um horizonte mais vasto
Leona é uma estrangeira naquele pequeno vilarejo no Quênia. O choque cultural é profundo, mas a sua vontade de escapar do passado é ainda maior. Ela se finca lá e vive o encatamento, o terror e o acolhimento de uma cultura tão destoante da sua mesma.

A antropóloga americana é apenas uma das mulheres que narram suas histórias em terras do continente africano. São histórias ímpares sobre maternidade, luto e solidão, que se entrelaçam narrativamente, fortalecendo o laço que as mulheres dividem entre si (mesmo culturalmente diferentes) . Trabalhando uma complexidade interessante de sentimentos e perspectivas, O Sol Mais Brilhante é uma história de amadurecimento, com todas as controvérsia que perpassam essa jornada.
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Amangalhães 27/06/2020

Sensível e envolvente
"Era preciso coragem para reaprender tudo, para deixar os espaços mais escuros abrirem uma fresta para luz. Era preciso valentia."

Um livro tocante que aborda como a maternidade pode se manifestar de diferentes formas para as mulheres.

A cultura dos massai é trazida de uma forma sensível, foi capaz de me fazer enxergar além da chocante emurata.

Recomendo muito a leitura.
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Ariane / Goddess 27/06/2020

Apenas uma coisa a dizer: perfeito. Tudo perfeito.
O Sol mais Brilhante não é nem de longe o tipo de livro que costumo ler e mesmo assim estive mergulhada em cada palavra. As personagens são tão incrivelmente reais que fazem com que a gente se questione o tempo todo.
Maravilhosa leitura. 5 estrelinhas =)
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Lari 27/06/2020

A primeira vez que li algo que mostra com tanta força a realidade da África... As personagens me prenderam e cheguei num ponto que não queria mais que o livro acabasse.
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Løu huebes 26/06/2020

Leitura calma e tocante
história se passa na África e vai acompanhar 3 mulheres que terão suas histórias ligadas ao decorrer da leitura.
Leona uma antropóloga dos EUA se muda para a África e logo engravida e dá à luz em um vilarejo massai (são seminômades de uma tribo que se localiza na região da nascente do Nilo) no interior do Quênia e se questiona se quer ou não criar aquela menina. Jane uma mulher solitária é casada com um homem da embaixada dos EUA e segue ele para os locais que ele é orientado. Simi uma mulher massai estéril se encontra em conflito no meio de uma sociedade que preza por mulheres que cuidem de suas casas e tenham muitos filhos.
É um livro para passar o tempo com uma narrativa muito boa e uma história bem calma e emocionante. O livro vai falar muito sobre maternidade, família, mudanças e a perda das pessoas que amamos.
Gostei muito da leitura e recomendo muito, aliás o livro foi escrito por uma americana que na infância viveu na África e ela vai escrever de acordo com suas memórias da época.
Livro do clube de assinatura da @Taglivros inéditos de maio deste ano.
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Carolina.Santana 26/06/2020

Sobre raizes, amor e maternidade.
Sensível, bem escrito e com personagens complexos e verossímeis o livro me ganhou. Apenas um dos desfechos me deixou insatisfeita, mas a história é bem conduzida e em alguns momentos a narrativa é eletrizante.
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Nick Exaltação | IG @nickexaltacao 25/06/2020

Histórias sobre mulheres fortes sob o sol do Quênia
A história de O Sol Mais Brilhante é sobre mulheres em diferentes estágios da vida. Nós conhecemos Leona, antropóloga americana que vive entre uma tribo massai no Quênia. Ela conhece um queniano descendente de ingleses e acaba passando a noite com ele. Leona engravida e tem a sua filha na manyatta (tipo uma aldeia). Ela não quer a criança, e não quer que o pai saiba sobre ela. Leona têm uma personalidade atormentada por conta do seu passado e é bastante sozinha. A única amiga que tem é Simi, que adota a sua filha como se fosse sua.

Simi dá o nome de Adia, a pequena bebê branca, e ela é criada como todos na manyatta. Simi também é uma mulher que tem uma história dificil. Na sua cultura, uma mulher que não pode ter filhos, é amaldiçoada e amaldiçoa toda a tribo. Simi é a única que fala inglês em sua manyatta e gosta de estudar outras culturas. Ela aprende muito com Leona, sobre o mundo fora da a tribo. Com Adia, Simi descobre a maternidade e é aceita pelo marido e pelas outras esposas.

Jane é a outra protagonista, que assim como Leona, é americana. Jane é formada em biologia e trabalha para uma ONG de proteção aos elefantes no Quênia. Ela passa por algumas desventuras, antes de conhecer o seu marido, e largar a sua vida como mulher, para ser somente uma esposa e mãe. Jane tem um passado triste, assim como Leona e Simi e o destino das três são cruzados, quando a filha de Leona e Simi (Adia) e a filha de Jane (Grace) se tornam amigas.

O livro segue com a história dessas três mulheres e das suas filhas. Cada uma com experiências e traumas. Abordando temas como maternidade, preconceito, relações humanas, aprendizados etc. Todas elas carregam o peso de ser mulher e enfrentam mudanças. Cada um tem reações diferentes em relação a perda e todas buscam um lugar para chamar de lar.

O que eu mais gostei no livro foi ter contado sobre a cultura do Quênia, não conhecia sobre os massais. Achei incrível esse intercâmbio de culturas, pois partes do livro também se passava no Líbano e até em Marrocos.

Não gostei muito do fato de não ter focado tanto em Simi, pois ela era a única protagonista queniana. O livro foca muito nas americanas e houve um momento que Simi foi deixada de lado. Ela é uma personagem incrível e de personalidade forte, queria ver mais sobre a sua história, pois ela me cativou.

O começo do livro tudo é bem parado, mas dá metade para o final, ele nos prende com um enredo impressionante, cheio de reviravoltas. A escrita da autora é bem fluida e nos envolvemos muito rápido.

Amei a leitura!


site: https://www.nickexaltacao.site/2020/06/resenha-o-sol-mais-brilhante-adrienne.html
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Júlia 25/06/2020

"cujo lar fica em toda parte e em lugar algum."
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Luiza Boldt 24/06/2020

Livro muito bom e muito bem escrito.
Temos mulheres incríveis, travando batalhas distintas e que se conectam de um jeito extraordinário. Acho que toda mulher, sendo mãe ou não, deveria ler esse livro.
Para explicar melhor, segue trecho de fala da autora:
"As batalhas enfrentadas pelas três mulheres e pelas duas meninas em O Sol mais Brilhante é, de fato, a batalha pela definição, e é uma batalha universal: definição pessoal como mãe ou filha, definição pessoal em relação ao lugar em que se vive, e definição do lugar da pessoa no mundo, literal e figurativamente."
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Rav 23/06/2020

Essa leitura me fez sentir muitas coisas. Me fez pensar sobre as múltiplas vidas que existem pra além do nosso horizonte cotidiano. Me fez querer entender mais, ler mais sobre a literatura que foge do meu lugar comum, minha zona de conforto.

Acima de tudo, esse livro me fez enxergar a savana do Quênia de um jeito que me emocionou. Sem nunca ter pisado nesse lugar, consegui sentir uma conexão, algo que eu realmente não sei explicar.

Uma única coisa me incomodou um pouco, e é a falta de especificidade da autora ao descrever a aparência dos personagens. Tive dificuldade pra imaginá-los de forma mais concreta. Recomendo a leitura!
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@estantedatabis 22/06/2020

O sol mais brilhante
Não consegui me conectar com a história, a princípio, mas depois a leitura fluiu bem.
O enredo é muito bom, apresentando uma cultura diferente, escrita fluida. Em linhas gerais, um bom livro.
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João97 22/06/2020

Visão interessante de culturas diferentes
Visão profunda de maternidade, paternidade, culturas diferentes, coragem, despedaçamento humano e reconstrução. Fora as paisagens, viagens e a incrível profundidade! Vale a pena! Um livro a ser devorado
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