O sol mais brilhante

O sol mais brilhante Adrienne Benson
Adrienne Benson




Resenhas - O sol mais brilhante


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wagner 22/06/2020

Tramas muito bem construídas, personagens fantásticos e uma imersão cultural inesquecível.

Só não dou 5 estrelas pq gostaria que a Simi tivesse mais espaço (ou que o livro tivesse mais algum protagonista africano e preto).
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acaroldoslivros 21/06/2020

A jornada de três mulheres se entrelaça pelo destino. Cada uma delas carrega os fantasmas de um passado e tem de enfrentar um futuro que as assusta, como mães e sere independentes. Ambientado no Quênia, fala de maternidade, pertencimento, diferenças culturais.

Não é uma história triste, mas densa e muito realista.
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Ingryd 21/06/2020

Um livro em premissa sobre maternidade mas que envolve luto, perda e senso de pertencimento. Um dos melhores livros que li esse ano, não conseguia parar. As personagens e o ambiente nos faz imergir nessas histórias. Fiquei emocionada em vários momentos.
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- J 20/06/2020

Uma envolvente estória sobre pertencimento
Leona, uma antropóloga que realiza um trabalho de campo em uma comunidade massai na África e que tem problemas para criar duradouros relacionamentos, um dia encontra-se, para seu desespero, grávida. Para ajudá-la, ela vai contar com a ajuda de Simi, uma mulher nativa da região que vive atormentada pela incapacidade de gerar filhos. Logo, o caminho de ambas irá se cruzar com o de Jane, uma corajosa ativista em uma ONG de proteção aos elefantes e que, em breve, verá sua vida mudar drásticamente, a ponto de nem mais se reconhecer.


Esse livro é bastante envolvente. Acho difícil alguém ler e não ficar minimamente interessado pelo destino dessas três mulheres, principalmente considerando o jeito simples e hipnótico de escrita da autora. Além disso, o tema de pertencimento é algo a que todos nos identificamos, não é? Quem não quer pertencer a algo maior?


Entretanto, confesso que, no início, o livro não me capturou logo de cara, até porque as coisas levam um tempinho para acontecer também. Mesmo assim, me surpreendi com a palpabilidade dos personagens. O jeito com que a autora expressava seus sentimentos era tão realista que às vezes eu chegava a questionar se algum ali tinha sido baseado em sua própria vivência. Porém, não. Pela própria autora, se tem alguém com a situação mais parecida com a sua é Grace, uma Third Culture Kid (TCK), ou seja, uma criança que passa uma grande parte de seu período de formação em um país diferente do de origem dos pais. A autora era uma criança assim. Leiam as considerações finais (após o fim da estória e antes dos agradecimentos) para descobrirem mais.


Em suma, eu gostei bastante desse livro e achei bastante interessante o fato da autora tê-lo feito como uma terapia para amenizar o peso das saudades do tempo em que viveu no continente africano. O livro é bastante interessante também para aqueles que, como eu, gostam de informações e uma visão diferenciada sobre outros povos e culturas. Por se tratar de um país não tão popular como panorama em livros, acho que vocês poderão tirar bastante proveito deste.
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isis 17/06/2020

Obrigada, obrigada, obrigada.
Não tenho palavras para descrever como foi seguir essa jornada com essas três mulheres incríveis.
Só sei que foi muito gratificante para mim ver que, independente das dificuldades que elas passavam, elas nunca desistiram. Só tenho a agradecer a autora e a essas três personagens pelos aprendizados. Obrigada.
Vou levar como inspiração para a vida.
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Mirna.Porto 16/06/2020

O sol mais brilhante
Um livro morno. Não amei, não odiei e demorei um pouco mais do que o esperado na leitura. Conhecer um pouco sobre a cultura massai foi interessante e angustiante.
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Duda @pagesofduda 16/06/2020

Um livro para ser absorvido aos poucos.
Triste, é uma leitura sobre perda e adaptação. A narrativa é boa e nos coloca na pele dos personagens imaginando a sua dor, vivendo ela.
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Carolina 15/06/2020

Sobre pertencimento e maternidade
Um livro sensível sobre pertencimento, família e maternidade. A trajetória das personagens abre um diálogo entre diferentes culturas e distintas formas de significar as relações familiares. Cuidado, você vai ficar com vontade de pegar o primeiro avião para conhecer as paisagens do Quênia.
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Letícia 15/06/2020

História parada.
Leona, uma antropóloga americana, dá à luz em um remoto vilarejo massai no interior do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe. Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada dos Estados Unidos, segue seu marido para os trópicos e vê como a vida pode ser frágil no continente africano. Simi, uma mulher massai estéril, precisa confrontar sua infertilidade em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas apenas pelo seu papel como reprodutoras. Em uma obra singular, essas três mulheres tão diferentes entre si enfrentam a maternidade, encaram tragédias e amadurecem diante das dificuldades não somente do cenário subsaariano, mas da existência humana.

Citações:

"Eu queria que você estudasse, assim, quando se casasse, poderia ser mais esperta do que o marido. Um marido pode bater na esposa, pode tomar tudo que ela tiver, mas nunca vai poder tirar as coisas que ela sabe."

"Os filhos se tornam eles mesmos. Não podemos forçar um resultado só porque temos vontade."

“Uma zebra leva suas listras para onde quer que vá.” Uma pessoa jamais deixa, de fato, sua casa para trás. São as listras da zebra… Ela vai seguir você como se fosse a sua própria pele."
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Debora 14/06/2020

Adoro ler sobre países africanos, é muita riqueza cultural envolvida!
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Mih 14/06/2020

O sol mais brilhante.
Três mulheres três história, três mães e seus desafios diários, seus questionamentos sobre maternidade, pertencimento, e legado, em meio as diferenças culturais. Podemos conhecer de perto mais do Quênia e da tribo Massai que vive em um remoto vilarejo no interior do deserto subsaariani, ao mesmo tempo que acompanhamos a trajetória de três protagonista que enfrentam as adversidades da maternidade e da vida em família.
É impossível ler e não se indentificar um pouco com cada uma dessas mulheres, Leona traz consigo traumas de uma infância roubada. Simi uma mulher infértil, que sofre por não realizar seu sonho de ser mãe e o medo de ser rejeitada por sua tribo que valoriza as mulheres por meio de sua capacidade reprodutiva. Jane por sua vez, abre mão de sua carreira e acompanha o marido diplomata por países africanos, pensando assim estar livre dos seus problemas, mais percebe que a vida se revela desafiadora em todo lugar. Cada uma dessas mulheres buscam forças individuais para lidar com suas angústia, em busca da superação e amadurecimento pessoal, de uma identidade e de um lugar no mundo para que finalmente possam se sentir em casa.
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Madalena.Leite 14/06/2020

Profundo
Esse livro conta a história de três mulheres que vivenciam a maternidade, valores e histórias de forma diferente.

Temos Leona: vítima de traumas que aprende a se fechar para intimidade e encontra alento ao se tornar antropóloga e observar a vida dos outros.

Temos Simi: mulher massai estéril que deseja muito ter filhos.

Temos Jane: uma estadunidense que abandonou sua vida para seguir o trabalho do marido e vivenciar a maternidade - muito por conta de um trauma.

Todas tem em comum uma coisa: dor. Dores de traumas sofridos na infância, dores com relacionamentos e dores com a maternidade.

É um livro pesado, mas que consegue descrever bem as dificuldades dessas mulheres. Passei o livro inteiro pensando o significado de ser mulher e as bagagens carregadas.
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Valerya insta @leslivres_ 14/06/2020

Qdo outra pátria é sua casa e não aquela das suas origens...
Um livro sensível que mostra o sentimento de quem teve que fugir de suas raízes e se estabelecer em outro local ou que saiu por vontade própria.... de como a vida dá muitas e muitas voltas e que tudo, sempre, tem sua razão de ser. Um livro fantástico.
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Conça 13/06/2020

Minhas impressões, opniões e sentimentos...
Dessa vez, tentarei ser breve e objetiva. Confesso que, não sei fazer nem uma coisa e nem outra.
Vou tentar...

O livro trata da maternidade, pertencimento e cultura africana. Mas, ao aprofundar na leitura, percebi que transporta o leitor para outros temas, como: preconceito, racismo, violência doméstica, abuso de menor indefeso...uma mistura que deu certo e consegue envolver o leitor. Pelo menos, assim aconteceu comigo.

Na abordagem desses assuntos, o que mais me deixou consternada foram as diversas frases que denotavam o racismo e o preconceito.

Um aspecto relevante da obra que eu desconhecia, foi a circuncisão feminina. Uma mutilação de menores através de uma cerimônia. Tardiamente, o Quênia proibiu esse ato em 2011. Um choque que fico sem palavras para descrever.

A autora aponta os mistérios entorno das tribos do Quênia, e tem a intenção de passar aos leitores as curiosidades sobre os Massai. Achei que, nesse quesito, foi tratado de forma superficial, poderia aprofundar mais. Ela tinha conhecimentos prévios para isso, uma vez que, teve suas lembranças marcada na infância, enquanto viveu na África. Apesar que, a revista da Tag me instigou para uma pesquisa além da obra.

Uma coisa que não posso refutar, é que Adrienne Benson, escreveu um livro para todo tipo de leitor.
Ao mesmo tempo, foi dado um tratamento ao tema de forma compreensiva na narrativa das três personagens protagonistas desse enredo. Na minha opinião, a personagem de Simi ficou como
coadjuvante, quando o enredo do livro tem como tema principal as origens africanas. Talvez, eu tenha criado expectativas, não sei. É notório que, a personagem de Leona foi bem mais explorada na composição da maior parte da trama.

Mas, o livro foi muito bem escrito, permitiu que o conteúdo ficasse organizado de um modo interessante e agradável, desde criação dos personagens, bem como, na construção dos capítulos e os flashbacks das memórias entre o passado e presente de cada uma.

Recomendo a obra por considerar bastante útil a forma envolvente que foi dado no tratamento dos assuntos tão polêmicos e pertinentes de vários temas. E, também, por proporcionar o conhecimento de outras culturas com pesquisas mais avançadas na internet.
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Bookworm 13/06/2020

Lindo
O sol mais brilhante tem uma escrita maravilhosa que te faz sentir dentro da história. Parece que fui à África e voltei. Rsrrsr
Me apeguei aos personagens e segurei as lágrimas em algumas partes. É emocionante. Amei aprender um pouco sobre outra cultura.
MaluSophia 13/06/2020minha estante
tambem gostei muito




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