Primeiro eu tive que morrer

Primeiro eu tive que morrer Lorena Portela




Resenhas - Primeiro eu tive que morrer


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Anna - @annaleituras 25/04/2023

Quantas mortes uma mulher já enfrentou para ficar viva?
O quanto de dor uma mulher é capaz de suportar para se manter de pé?

Vou começar dizendo que esse livro não funcionou para mim como eu gostaria que tivesse sido. Não consegui me conectar com a personagem principal, mas, ainda assim, senti algumas coisas enquanto lia.

É uma história sobre amor, mas muito mais sobre descobertas, encontros, dor e saúde mental. É sobre uma mulher que precisou "morrer" para começar a viver.

Em contrapartida, achei raso em diversos momentos, parecia que foram jogadas algumas frases bonitas com letras de músicas que, em vários momentos, não faziam sentido, e talvez por isso, não me conectei com a história :(
lalarissalala 25/04/2023minha estante
Mesmo sentimento sobre as frases bonitas sem tanto contexto.




@livresenhas 12/01/2023

Não entendi nada em certo ponto mas muito lindo parabéns.
Em cada página desse livro eu consigo interpretar um pedaço de mim, é um livro tão aberto ao ser que se propõe a ler. Belíssima leitura, consegui ver tão além das palavras?

Belíssimo.

(Não entendi nada em certo ponto mas é isso, top 4,2?
Bea 13/01/2023minha estante
Liv casa comigoooo???




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Mariana 23/03/2024minha estante
Entendi a história assim como vc!




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rafa 10/12/2023minha estante
eu acabei de terminar de ler e to atras de alguem que descobriu O QUE FOI A AMALI




Maira.Correa 15/03/2024

Que?
Analisando a mensagem que o livro parece querer passar é lindo, sobre mulheres fortes, sobre a dor que é ser mulher e passar por um burnout/depressão.
Mas quando a gente olha a historia em si, ve que é meio raso e confuso. Amália era pra representar a depressão? A tristeza? É pra ela ser um espelho dos sentimentos da protagonista? Não sei, pq não fica claro e ela simplesmente some sem nenhuma explicação.
O livro é bom, fluido, mas eu confesso que esperava muito mais quando li a sinopse.
mariana 17/03/2024minha estante
mulher e a parte que ela passou com o motorista, o que era??




Dessa 19/12/2023

Não gostei...Leitura maçante, arrastada, confusa. Temas importantes mas que só foram jogados ali sem muito desenvolvimento.
Marina.Evaristo 19/12/2023minha estante
Sim!!!!




adjalina.menezes 28/06/2021

Uma jornada de autoconhecimento
O que primeiro me impactou nesse livro foi o título. O eu da narradora/protagonista teve que morrer para que ela renascesse num processo de redescoberta. O lindo cenário traz um paralelo interessante, por mais que você esteja num paraíso, mergulhar dentro de si, encarar seus fantasmas, pode difícil, espinhoso e perturbador...
A maioria dos personagens são mulheres que vivem, lutam e se reinventam.
A lição que fica é que a busca pelo autoconhecimento é a jornada mais excitante e reveladora que pode existir.
Esse romance de estreia de Lorena Portela foi uma grata surpresa. Achei bem legal a playlist que se encontra no transcorrer no livro (tá no spotify)
Isadora 01/05/2022minha estante
Falou tudo que pensei!!!




Vi 16/10/2023

Eu realmente não gostei. A escrita pareceu de fanfic e ficaram muitas pontas abertas que deu a impressão de que a autora colocou ali e nem ela sabia o porquê, meio sem pé nem cabeça.
chryssouto 16/10/2023minha estante
Tive a mesma impressão, esse livro poderia racialmente ser uma fan fic




Isadora 05/01/2023

O primeiro de 2023
Engraçado como alguns livros proporcionam tão parecidas pra algumas pessoas e tão opostas pra outras, né? Eu gosto de ler outras resenhas antes de fazer as minhas, as vezes, e nesse livro senti de fazer isso.
Como muita gente eu me senti encantada por Jericoacoara, e eu que não conheço, fiquei com saudade do que não vivi nesse lugar. Doida pra conhecer.
Outra coisa que achei curiosa ter rolado com várias outras leitoras. Depois que terminei o livro, chorei copiosamente. Chorei por todas nós, mulheres, vítimas de tanta crueldade, de outras mulheres, de nós mesmas, dos homens, sejam eles ?parceiros?, chefes, colegas, pais, irmãos.
Eu não achei que o livro deixou pontas soltas. Eu achei que o livro é bem vida real, a vida tem dessas coisas que nunca são explicadas ou não precisam de explicação. Um pouco de realismo ?quase mágico? ou um pouco de confusão de quem não está bem consigo mesma, as vezes nossas cabeças pregam peças na gente, deixam a gente meio ?maluca?, vai saber?
Só sei que amei começar o ano com esse livro de poucas páginas, leitura gostosa, confusa e catártica!
ysmasc 12/02/2023minha estante
oii, você é a primeira pessoa que vi que não achou que o livro deixou pontas soltas. então me explica, por favor, a sua interpretação sobre a Amália e a questão do carro (lagoa encantada, o carro ter quebrado logo ali etc)?




JadCaroci 25/01/2024

O livro me prendeu, achei a história interessante, mas não achei o final emocionante. É aquilo, precisamos pensar primeiro em nós, em nossa saúde, em nossa vida, tentar fazer o melhor. Foi uma ótima leitura para começar o ano, pois te faz refletir se está tendo o real cuidado com você mesmo.
Lumikki 25/01/2024minha estante
Eu salvei esse para ler esse ano, espero gostar




ananda 08/11/2023

Gente ???
Começou mt bom, a escrita levinha, a atmosfera legal etc etc mas da metade pro fim virou uma pataquada sem fim que isso?? de repente se o livro tivesse mais páginas e mais desenvolvimento a história tivesse dado certo, mas desse jeito foi um esculacho carakkkkk
Greice.Alana 12/11/2023minha estante
Senti a mesma coisa




tata 21/03/2021

-Só me resta encarar mais uns dias de morte e pronto, disse a mim mesma. Tem uma época em que você passa a não questionar mais a dor, porque a dor é tudo o que você conhece.-

O livro escancara o quanto nós, mulheres, suportamos. A dor, o desconforto, a perda, a desigualdade, pessoas.

São coisas do dia a dia que encontramos aqui e ali, e que muitas vezes chamamos de ?normais?. Sem perceber o quanto suporá-las nos mata.

É um livro curto, fácil de ler e impossível não se identificar e se familiarizar com as personagens.
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adrwcalivros 12/06/2024

Algumas partes do livro me deixaram confusa, outras fizeram sentidos e outras não entendi absolutamente nada. Acredito que faltou aprofundamento sobre a Amélia e o mistério que envolve a cidade.

Sobre a personagem principal é o que toda mulher vive nessa sociedade machista. Sempre sendo culpadas por responsabilidades que às vezes não são nossas, pesos que não nos cabe, expectativas criadas e não correspondidas. Abandonos, violências psicológicas, desvalorização profissional e por ai vai.

Me emocionei em alguns trechos pois me via neles.

É um livro bom porém tem pontas soltas.
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Naina Barros 07/09/2021

Muito necessário?
Bom esse livro é uma delícia, aqueles que você devora em um dia? o cenário escolhido para a história não tinha mais perfeito, fiquei lendo e sentindo o cheiro do mar.. me senti também refugiada naquele paraíso.
Não tem como não se identificar com a obra, estamos em uma sociedade adoecida e precisamos olhar pra dentro de si e buscar a cura.
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Kamyla.Maciel 31/08/2021

A reta é uma curva que não sonha
Depois de dois meses longe dos livros, por completa falta de concentração e estímulo e questionamentos pessoais, esse livro caiu no meu colo. Uma amiga me indicou e, por ser um livro curtinho, acreditei que me ajudaria nesse retorno. Que maravilha ter voltado direto para essas páginas, que coincidência encontrar questões minhas nas vidas das personagens.

É um livro sobre mulheres, feito por uma mulher brasileira e nordestina, toda sua produção e criação envolve mulheres. E todo esse universo feminino está fortemente presente na história.

Fala sobre uma mulher de trinta anos que se vê sobrecarregada de trabalho, de culpas, de medo, de insegurança e de autossabotagem. A personagem foge na tentativa de se encontrar. Mas, antes de se achar, é preciso se curar de todas as dores de uma vida sendo mulher. E nesse ponto, o livro consegue ser muito sensível, trazendo três personagens de gerações diferentes e que dividem os mesmos problemas. E isso é ser mulher. Enfrentar os medos na tentativa de libertar-se.

O livro poderia ser maior, se aprofundar mais, mergulhar mais na vida das personagens. Terminei com a sensação de que queria mais. Mas, talvez tenha sido essa a intenção da autora, fazer um livro impactante, curto e reflexivo. Mesmo curtinho, é preciso fazer uma pausa, respirar, digerir?

Fora o cenário em que a história acontece?. Praia, nordeste... maravilhoso!

Super indico a leitura. E quanto ao título, é uma frase de Manoel de Barros que está no prefácio (maravilhoso, por sinal) e que faz todo sentido ao terminarmos o livro.


Trecho:

Atravessei um deserto nestes últimos dias. Meu corpo não aguentou, minha cabeça ainda dói, ainda sinto sede, mas estou do outro lado. Cheguei. Ainda não sei o que fazer daqui pra frente, desconheço este lugar em que me encontro agora, mas estou descobrindo. Quero descobrir. Preciso descobrir.
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