O último Halloween

O último Halloween Carlos Renan Rocha




Resenhas - O ÚLTIMO HALLOWEEN


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Bia @revolucaodoslivros 30/11/2020

Conto de terror nacional que você precisa conhecer!
Com apenas 34 páginas, esse conto faz originalmente parte da Antologia Vilões da @editorawish, agora lançado de forma independente. ?
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Na minha primeira experiência lendo o autor já posso dizer o quão surpresa fiquei com sua escrita e sua trama. Gus é uma criança que te dá calafrios e durante a leitura conseguia imaginar suas feições de acordo com o que ia acontecendo. ?
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Apesar de ser um terror com crianças - as quais são famosas por causa medo nesse gênero - aqui não temos um terror sobrenatural, e sim o humano e cruel. Uma ótima leitura para os mais medrosos mas que amam uma história violenta. ?
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?Qual seu maior pesadelo?? ?
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Ao final da leitura, após surtar, só pude pensar que queria mais! Sim, é um conto completo com seu nítido fim, porém, Gus é um personagem muito peculiar e fiquei desejando um livro todinho para desvendar ainda mais seu interior ou uma explicação um pouco mais aprofundada na sua condição. ?
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??Disponível no Kindle Unlimited! ?
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Carlos531 16/12/2020

Realmente aterrador!
Quando se pensa em terror as pessoas pensam em coisas sobrenaturais, mas o terror psicológico consegue ser tão horripilante quanto.

Todos os planos do protagonista demostram todo o lado psicopata dele, e mais bizarro é o fato dos pais não notarem ou fecharem os olhos para os sinais demonstrados. Além de não levarem a sério os apelos de seus outros filhos.

E entrar na mente de alguém assim é verdadeiramente terrível, porque o autor consegue descrever muito bem a falta de sentimentos e através das palavras do personagem principal toda a maldade dele.

Uma escrita muito boa, só fiquei perdido em algumas partes pela quantidade de personagens que aparecem, mas fora isso o ponto é muito bom.

Excelente leituras para todos! E até a próxima!
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Eduarda 23/12/2020

Interessante.
Realmente gostei da história e fiquei triste por ser um conto (queria mais). Acredito que os personagens podiam ser muito bem desenvolvidos em uma história mais longa, o que mostra a capacidade do autor de criação, sem falar na escrita que não deixa nada a desejar. Sobre a história: dá pra conversar sobre ela por DIAS, mas são apenas 34 páginas então só vou dizer "leiam".
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sounaju 20/04/2021

e veio ai...
li esse livro por indicação do lucas barro (um dos meus booktubers fav) e eu AMEI!!! eu fiquei CHOCADA lendo esse livro. enfim, recomendo demais.
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Gabi 13/05/2021

Esperava mais
Já imaginava que um livro não pudesse ser extremamente desenvolvido em apenas 35 páginas, mas poderia ser melhor! Deu sim aquela curiosidade e vontade de ler mais, mas nada foi bem desenvolvido e tudo ficou meio "jogado", sem contexto algum. A escrita não é ruim, acredito que se o livro fosse maior poderia ser melhor.
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Naty.Duarte 27/05/2021

Mto bom
Gente que conto foi esse?
Tem tudo que eu gosto, crimes violentos, transtornos, repulsa e realidade.
Simplesmente um conto mtoo bom.
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Milena1097 27/09/2021

Há quem goste, mas não gostei e não recomendo
Não sei nem por onde começar. Li esse conto por indicação e considero um tempo não muito aproveitado. Sei que num conto tudo acontece muito rápido e não dá pra entrar muito em detalhes, mas tudo foi TÃO vago. Parece que só foi jogando os fatos sem contexto algum, uns diálogos extremamente formal. Deixou varias lacunas como ?com quem falava no telefone?? ?Era com os avós mesmo?? ?O que de fato ele estava fazendo naquela noite?? ?O que a mãe quis dizer com ?... Quem realmente precisava depor não vai ter a chance de se explicar...? no final do livro??. Fora que aquela frase de efeito dele antes de agir foi bem besta haha e o que mais me revoltou, a passada de pano da mãe dele sempre e tbm no final.
Considero o conto bem fraquinho, mas há quem goste. Eu não gostei e não recomendo.
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Larissa 09/10/2021

"Era esse o motivo para que tudo aquilo fosse feito especialmente naquela noite, pois de certo aquele era seu último aniversário, o seu último Halloween"
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timtim 31/03/2023

"para muitos, morrer era eternizar seus medos"
Um conto de horror sinistramente tenso e bem detalhado, o formato de conto deixa mais ainda a evidência e urgência dos atos. Gostei.
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leitordamadrugada68 01/04/2023

Muito bom
Em apenas 34 páginas, esse conto conseguiu me conquistar. Com uma história que mostra os extremos que que são a vida de uma pessoa sem medos, o Augusto buscou e conseguiu tudo o que desejava. Adorei a história.
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Alexis.Sodre 04/04/2023

Infelizmente, não consegui gostar desse conto. Gosto muito de terror, então quando vi a capa na Amazon, decidi ler. Achei que muita coisa ficou sem explicação, um pouco raso. Os diálogos também tiraram um pouco do clima pra mim, achei muito engessado e formal demais. As coisas acontecem bem rápido, normal pra um conto, mas ficaram muitas perguntas e eu não consegui me conectar com nenhum dos personagens ou me importar o suficiente com as mortes.
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Saori Malfoy 10/04/2023

Bem fraquinho
Darei três para este livro, pois não sei muito bem se gostei ou não deste conto. Achei que muitas das coisas neste conto faltou ser explicado, acabou ficando muito vago. Achei meio fraco também no quesito terror. Uma boa parte do conto é muito confuso, apesar de ser bem detalhado e as coisas acabam acontecendo muito rápido. Eu esperava mais do conto.
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Diego Farias 11/04/2023

Acho que precisamos nos atentar para a narrativa.
Eu quero começar falando que o Carlos escreve pra caramba! Ele tem uma escrita fluida, classuda, que não se repete. Ele usa e abusa de um português requintado que chega a dar inveja.

O problema é quando o conto começa a se desenvolver. Infelizmente, ele não se atenta para os furos de roteiro ou não se importa, já que, vemos vários filmes de terror trash que desafiam até as leis da física.

Mas: Como que um corpo em decomposição esta a mais de um mês dentro da parede da casa e ninguém sente o cheiro?

Fora, uns moles que adultos não dariam. Uma criança de 9 anos que corre mais que um adulto. Que é mais forte que um adulto.
Foram detalhes que foram tirando o glamour da escrita dele.

As vezes, foi o dia, foi a obra. Eu quero ver mais dele para aí, sim, eu poder entender como ele escreve.
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