Comer, Orar, Amar

Comer, Orar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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Sarah.Porfírio 29/01/2023

O livro mostra uma jornada pessoal interessante. Experiências interessantes. Mas definitivamente não é o tipo de leitura que funciona pra mim, se tornou muito lendo e maçante.
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Fernanda :) 28/01/2023

Foi um pouco difícil engajar na leitura no começo, mas logo que me acostumei à escrita da autora terminei o livro em poucos dias.

Já tinha visto o filme antes de saber da existência do livro, e particularmente foi um filme que me marcou bastante. Porém, devo dizer que a escrita é muito mais completa do que o filme em si, e foi por isso que gostei mais ainda da história da Liz.

Acompanhar o crescimento espiritual dela na Índia foi, com certeza, a minha parte favorita da jornada, e que inclusive me levou muito a pensar sobre e a fortalecer a minha própria fé em Deus.

Uma história inspiradora!
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Gabi Rosemberg 25/01/2023

Empoderamento feminino e busca pelo autoconhecimento
Comer, rezar e amar é um livro inspirador para aqueles que buscam uma mudança de vida. Para aqueles que amam viajar e buscam pelo autoconhecimento. Adorei especialmente a parte da Itália
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Jessica280 25/01/2023

Comi, rezei e amei
Fiquei totalmente inserida na história de Liz! A escritora consegue nos levar com facilidade para o local do seu desembarque.
Na Itália, morri de vontade de comer todas aquelas delícias que ela experimentou... gelatos, pizzas e massas que não deve ter igual em nenhum lugar no mundo.
Na Índia, retomei à vontade de meditar e me lembrei da minha própria busca da definição do divino.
E na Indonésia pensei o quanto eu gostaria de estar em um local que me traz calmaria e equilíbrio!
O romance do final do livro foi apenas um pluss na história, pois o importante mesmo era mostrar o quão ela estava satisfeita com ela mesma a ponto de conseguir se entregar para outra pessoa.
Foram tantos acontecimentos que nós leitores custamos à acreditar que tudo isso de fato ocorreu com Elizabeth Gilbert, pois aparentemente ela viveu 100 anos em 12 meses!
Todo mundo merece um ano sabático como esse, uma pena nem todos podemos aproveitar um ano inteiramente para nos encontrar. Mas podemos fazer do nosso jeitinho!
Obrigada Liz por todos os ensinamentos do seu ano sabático e nos ensinar que o melhor da vida é ser feliz
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Guilherme107 23/01/2023

Comer, rezar e Amar
Eu tinha uma certa curiosidade em ler Comer, rezar e amar depois de ter lido Cidade das garotas, outro título da autora, E ter-me surpreendido bastante,.

Eu diria que Comer, rezar e amar não foi aquele livro incrível como a outra obra da autora mas assim me fez gostar bastante do livro. Mas eu diria que minha parte favorita do livro foi as reflexões que a autora nos traz.

Eu acho que daqui a uns 5 anos eu concerteza gostaria de reler essa obra.
Pq tem muitas coisas q você pode pegar em uma segunda leitura.

Eu acho que eu gostaria de ter visto nossa protagonista durante um tempo maior nos locais que ela visita.
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Aninhalaz 20/01/2023

Revelador
Acreditava que esse livro iria apenas descrever a história de Elizabeth... porém ele teve uma grande importância na minha jornada de autoconhecimento.
Me mostrou tantas facetas da minha própria jornada que foi impossível não refletir sobre diversos temas como amor, espiritualidade, solidão e solitude, entre outros.
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L_Alavaschi 18/01/2023

Itália, Índia e Indonésia
(e a representação do poder que temos em lidar com nossas escolhas)

Não preciso dizer que Comer, Rezar, Amar se tornou um dos meus livros favoritos, mesmo não se encaixando em nenhum dos gêneros que geralmente leio. Esse livro me fez pensar muito, mergulhar muito na reflexão sobre minhas escolhas sobre religião e prazer e eu devo ainda incluir que me fez ter uma puta vontade de aprender Italiano e viajar o mundo também (esse já é meu sonho, porém era francês a língua que queria conhecer primeiro).
Gosto de pensar que o destino existe sim, mas com escolhas que fazemos a cada momento da nossa vida que nos levam pra um final, e a vida se torna o que fazemos dela. Liz escolheu ser feliz e teve que passar por vários momentos de dor e sofrimento também por causa disso. Me fez pensar muito no que quero e no que tenho, no prazer de só existir vendo novas culturas e se conectando com o que me faz feliz.
Enfim, gostei tanto de conhecer a Liz que a leitura ficou bem leve e tranquila, o que amei.
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feitadeazul0 14/01/2023

Esse livro abraça e consola
Estava há anos tentando ler esse livro e nunca conseguia nem sequer sair da viagem na Itália.
Finalmente no começo desse ano resolvi que leria mais e que terminaria meus livros abandonados, quando voltei a ler me perguntei por que tinha parado.

Fiquei completamente aconchegada pelas palavras e as experiências e várias vezes senti inveja de existir tanto sentimento nas palavras de alguém. Obrigada Liz!
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annaviker 09/01/2023

Eu tento terminar de ler esse livro desde 2017, achava incrível e super maduro, até que eu fiquei presa nas ultimas páginas pelos seguintes anos
leitura arrastada, personagens muito mal escritos, descrição do cenário várias vezes desnecessárias e sem falar dos diálogos RIDÍCULOS
eu
odeio
esse
livro
com
todo
meu
coração
Fernanda1156 17/01/2023minha estante
Estou com medo agora kkkk mas ainda estou bem no início e estou gostando, inclusive estou me identificando muito com ela...




geovanna172 05/01/2023

A busca pela felicidade
Eu adoro esse livro!
Toda vez que eu fico muito magoada com algo que acontece na minha vida, eu tento reler Comed Rezar Amar.
Eu adoro a escrita leve e como é reconfortante saber que, mesmo sendo uma história real, tem sim um final feliz!
Algumas partes são meio cansativas, quando ela se empolga muito nos detalhes das culturas dos países mas, para mim, não cheha a ser um ponto negativo já que o objetivo é justamente exemplificar cada detalhe da busca da felicidade.
Enfim, muito bom.
Queria ficar triste e sair viajando assim :(
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Caroline1402 01/01/2023

Maravilhoso
Foi um livro que, confesso, comecei sem muita expectativa, estava há anos parado em minha estante e aos poucos foi se tornando uma leitura cada vez mais prazerosa! Tanto é que já dei dois de presente! O enredo tem um desenrolar simples mas gostoso de acompanhar! Amei ter lido!
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Taynara.Barreto 31/12/2022

Attraversiamo, do italiano, vamos atravessar | @icouldreadallday
Desde que comecei a leitura, senti que a narrativa era divertida e o sentimento, por mais louco e incompreensível que parecesse, era real. Talvez porque fosse como eu me sentia. A história começa com a Liz fazendo uma análise sobre a sua vida e se perguntando por que não se sente mais feliz, se tinha tudo o que queria. A depressão a levou ao chão, literalmente, chorando desesperadamente, sem saber mais o que fazer e, quando uma voz a respondeu e ela soube que, de alguma forma, tudo ficaria bem.

Decidida a atravessar o mar de dor que vivia, ela se afasta dos relacionamentos e embarca em uma jornada de autoconhecimento para redescobrir o que gosta – depressão nos faz perder o interesse por tudo – encontrar Deus e amar a si mesma. Em suma, deixar a posse (seja por ideias, seja por coisas, seja por pessoas) e optar pela paz dentro de si.

Pode parecer fácil, mas deixar tudo o que se conhece para trás requer muita coragem. Sua casa, sua família, seu relacionamento, seus amigos, seu emprego. Eu sei, porque acabei de vir para uma cidade estranha na qual não tinha sequer onde ficar quando cheguei. É quando você percebe que realmente você é o seu próprio lar. Reconhecer seu lado sombra e abraçá-lo é tarefa árdua, mas é libertadora. Quando pareceu insuportável, Liz observou o Augusteum. Se ele sobreviveu às atribulações dos séculos, ela também manteria a consciência de si, apesar das provações externas.

Yoga foi bem útil nisso. Meditação também. O capítulo da Índia, obviamente, foi o que mais gostei! A ideia de que a única coisa que você pode controlar é a sua mente (o que, por si só, já é muito!), porque o resto é pura ilusão. Mas tiveram várias outras que também me chamaram atenção. Citarei apenas duas, porque vi acontecer comigo durante a leitura:

1. “Alma gêmea não é o encaixe perfeito. É o espelho. Mostra aquilo que te prende para que você mude em si mesmo. Te acordam como um tapa. Mas viver para sempre? Jamais! Cumprir sua missão e ir embora.” Na minha visão ocidental, isso soou muito diferente. Mas analisando faz sentido. Talvez por isso mesmo seja tão doloroso deixá-los ir.

2. A ideia de que, ao deixar sua zona de conforto, o universo preencherá esse espaço com o desconhecido que você precisa. Eu ainda não sei o que preciso, mas [...]* medo daquilo que apenas ainda não vivi não é uma dessas coisas.

O que me leva ao capítulo de Bali: assim como a Liz ao chegar em Bali, ao chegar aqui eu não tinha casa; não conseguia pegar um táxi no aeroporto; ninguém me espera; e eu não conhecia ninguém!

Contudo, as pessoas que a acolhem se tornam sua nova família e é exatamente assim que eu me sinto com esses estranhos (agora irmãos) que me receberam de braços abertos, com vinho, chocolates e, principalmente, deixando meus órgãos no lugar. E é aqui que ela aprende sobre amar: não uma pessoa em um relacionamento, mas a todos, sem exceção.

No fim, ela conclui que a versão final dela foi quem guiou a versão anterior durante o caminho para que ela se tornasse quem ela sempre quis ser. Preciso dizer que acho linda essa ideia, porque acho que a minha versão futura que tem segurado as pontas por aqui e tenho gostado muito do que tenho me visto fazer. Mal posso esperar para conhecê-la totalmente e foi para isso que comprei um bilhete só de ida. E você, já comprou o seu rumo a si mesmo?

* Editada por motivos pessoais que deixarei para o meu Clubinho de Leitura.

site: instagram.com/icouldreadallday
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MaLu 31/12/2022

PERFEITO
eu só conseguia pensar "God, I love being a woman!!!!!!" tô até triste por não ter lido essas obra prima antes, mas acho que não teria sido tão significativo se eu tivesse feito isso.
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Juliana 28/12/2022

Prendeu a minha atenção.
Acho que foi um dos primeiros que livros que comprei pra ler e realmente li.
Vale a pena a leitura e logo em seguida assisti ao filme, mas o livro supera o filme.
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Geovanna.GonAalves 27/12/2022

Não é o meu tipo
Comer, rezar e amar é um livro de uma mulher em busca do equilíbrio perfeito em sua vida (que contemple o prazer é o espiritual). Toda essa jornada com sua vida no fundo do poço, passando por um divórcio, sofrendo por amor e tomando diversos de antidepressivos. Sua busca pelo equilíbrio se passa em três países - Itália, Índia e Indonésia- onde em casa um tiraria seu devido proveito esperado.
Não é um livro que senti grandes emoções e na maior parte achei ele cansativo e sem graça. Peguei um pouco de afinidade com a história quase no fim do livro. Acredito ter ido com muitas expectativas.
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