Silvio 29/03/2024Fraquinho.
Ele nada diz além do tradicional, do convencional, nenhuma novidade, nada diferente de milhares de textos com essa temática, puro clichê.
Nas entrevistas, antes de fazer uma pergunta, ele faz um grande floreio inútil e tradicional. Após a resposta do entrevistado, de novo o floreio, o comentário inútil. As perguntas - e também as respostas - de novo, as tradicionais e convencionais. Alguns detalhes, segundo ele, omitidos por serem "pesados" demais. Para um livro com essa temática, não vejo como qualquer detalhe seria impublicável.
No final, há mais filosofia do que outra coisa; mais à frente ainda, cai na política, o que acho distoante para esse tipo de livro. Nesse caso, não sugere ou questiona, ele afirma como certo, sendo que é somente sua opinião.
Há muito erros de português, para mim, irritantes. Não me refiro ao linguajar das entrevistas - não há erro em 🤬 #$%!& , puta, 🤬 #$%!& ... -, mas no discorrer do texto de modo geral.
Tudo me leva a crer que não foi uma pesquisa real, mas ficção, algo de sua imaginação ou, talvez, uma coletânea de outros.