Declínio de um homem

Declínio de um homem Osamu Dazai




Resenhas -


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Nicks_ 04/05/2023

"Desqualificado como um ser humano."
Não faço a mínima ideia de como falar sobre essa leitura.
É um livro visceral, fiquei bastante confusa e triste várias vezes ao longo das páginas. Mostra um lado medíocre e infeliz do "ser humano".
Me deixou sem palavras.
?
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Ninfer 01/05/2023

O homi precisa de um braço
É um jornada aterrorizante porém reconfortante, eu não consigo por em palavras a transformação que se acontece em si ao ler isso.
Apenas a eterna sensação de, posso te dar um abraço?
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Anny 30/04/2023

O que é a sociedade se não um indivíduo?
É o livro mais triste que eu já li. Pensei que em algum momento ele fosse superar pelo menos um pouco dos problemas mas é literalmente um declínio. Tem pessoas que realmente são tristes porque nasceram assim.
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nicorobin 23/04/2023

"Pergunto a Deus: a não resistência é um pecado?"
Não vou me aprofundar nos comentários porque é o primeiro livro japonês que leio e também não tenho muita informação sobre o contexto histórico no qual o autor dos diários estava inserido, tudo que tenho a dizer é que essa é a história de vida mais deprimente que já li em toda a minha vida e faz total justiça a seu título.
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Beatriz177 05/04/2023

"Fala-se em razão e justiça, quando a meta real de todo esforço é o indivíduo. E quando o indivíduo é superado, há outro indivíduo à sua frente. A dificuldade de compreender a sociedade é a dificuldade de compreender o indivíduo. Percebendo que o mar eram os indivíduos, não a sociedade, me libertei em parte do terror que sentia desse mar fantasmagórico chamado mundo."


O foco narrativo dado a introspecção é óbvio, mas uma das minhas coisas preferidas foi a quantidade de vezes em que, sem perceber nem se voltar pra si ? não focando pela primeira vez na própria infelicidade per se da maneira massiva e centrada como faz na maior parte do tempo ? o Yoko terminou descrevendo o que poderia ter atenuado o seu sofrimento tanto quanto ele achou que a sua obsessão por qualquer outra virtude, na maioria cuja existência estava completamente relacionada ao modo de viver de outro ser humano, poderia: o fato de não ser tanto ele contra as outras pessoas, ou as outras pessoas contra ele, quanto são as outras pessoas contra si mesmas e a maneira como o embate dele deveria ter sido estabelecido consigo.

Claro que o fato do Yoko, depois de menos infantil (apesar de definitivamente nenhum pouco maduro), ter sido tão atormentado pela ideia dos próprios pecados (cada vez maiores, super acumulativos) acabou barrando a possibilidade de um dia ele adquirir alguma outra perspectiva acerca do meio, além de o medo e a insegurança terem criado a necessidade dele de perscrutar e analisar demais os outros de modo a se proteger, tomando mais uma vez as chances dele de um horizonte mais amplo para o pensamento, mas essa ideia continua na minha cabeça ? tanto que a citação acima é a minha preferida justamente por dar a impressão de endereçar esse detalhe, uma luta que poderia ter sido, mesmo que levemente, menos confusa e sem fim, se Yoko tivesse sido ensinado a julgar mais a si mesmo, se em algum momento do caminho ele tivesse tido a chance de enxergar os seus crimes menos como pecados e mais como obscenidades naturais, deslizes lamentáveis (se ele, no caso, pudesse ter-se desvencilhado também do seu tempo e da sua cultura; mas o fato do ser humano ser um subproduto da sua posição cultural, aprisionado dentro dos conceitos vigentes ao seu redor, é uma discussão maior).

No fim das contas, os fins desastrosos que tomam espaço dentro da narrativa de Yoko parecem poder se resumir a isso: a negligência do seu ensinamento, a inserção social para cujo auxílio foi dispensado, fazendo-o crescer não só sob abusos, mas com a influência de temores decorrentes de uma solidão que o alcançou muito cedo e se fez cada vez mais clara pela imagem sublime que se cria dentro da distância estabelecida (em condição, não só em posição) entre criança e adulto, alimentando a insegurança, afastando a informação e escalando o desamparo, uma vez que não conscientiza-se em nenhum momento de ser uma pessoa tanto quanto as outras também o são, com dores, vontades e direitos.
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juliana 31/03/2023

Sendo uma biografia, não concordo totalmente em avaliar. É uma leitura complicada, eu diria. Triste o homem desde criança se sentir vazio, através de palhaçadas esconder todo o sentimento de infelicidade que existe em seu ser. É importante destacar que ele possui diversas falas e ações nojentas em que eu fiquei paralisada olhando pra tela.
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Tonelly 18/03/2023

Nhé
Estava com expectativas altas, mas não foram supridas :(
queria chorar mas não caiu uma lágrima, infelizmente
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Thayane 17/03/2023

Triste
Após assistir dois animes que citavam esse livro, fiquei muito curiosa para ler a obra.
Esse é o segundo livro de escritores japoneses que leio e a escrita me impressionou muito, me deixando com vontade de ler outros livros de lá.

Esse livro é triste e irritante ao mesmo tempo. Em alguns momentos sentia empatia por ele e outros senti raiva da passividade dele, que sabia onde errava e continuava com o erro e dependência (de substâncias e emocional) das mulheres que passaram por sua vida.
O final é previsível e inevitável devido ao estilo de vida dele, então o que fazemos é acompanhar e passar raiva!
Recomendo muito a leitura!
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bilisreads 11/03/2023

Não tem nota, é uma experiência única
Um escritor brutal que não se importou em mostrar de forma crua a tristeza da vida. Trazendo um pouco (ou talvez muito) de si na obra, seu personagem Yozo é um miserável que nunca se encaixou e nunca entendeu a sua propria espécie, os seres humanos.
Não tem como eu dar menos de 5 estrelas para esse livro que te faz pensar o quão visceral pode ser a vida mesmo tendo vivido tão pouco, há tanto tempo (um século atrás) e do outro lado do mundo.
Todo mundo deveria ler este livro uma vez na vida, com certeza um marco da literatura japonesa.
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Kaytezera 10/03/2023

Legal
O livro é bom, mas eu li tão rápido que não entendi nada do que li.
Porém, gostei de ver como a mente do personagem principal funcionava, com todo aquele turbilhão de pensamentos e traumas.

A história em si é bem bacana, porém tem que prestar muita atenção pra não se perder

3.7
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Joao366 23/02/2023

Incrivelmente deprimente, mas uma leitura reflexiva e que te prende.
Uma viagem e tanto na mente do álter ego Yozo para contar a síntese da autobiografia do autor. os pensamentos, sentimentos e julgamentos transmitidos em primeira pessoa traz uma repulsa ao leitor e ao mesmo tempo uma reflexão sobre a depressão, a autodestruição e o pessimismo. o determinismo amargo desde o início de sua vida é deprimente, assustador e nada carismático, porém, nos prende e nos faz refletir sobre o assunto, além de contar a trágica personalidade e história do próprio autor
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nacla 15/02/2023

Esse homem é um completo doido misógino que odeia homem mulher parentes amigos ele mesmo e parece que filosofa ate cagando nao há nada na vida dele que faça ele feliz ele odeia tudo todos quer muito morrer o livro inteiro é ele detalhando toda a vida perturbada dele. Foi uma leitura aterrorizante. Adorei recomendo
JAllia11 25/02/2023minha estante
"Foi aterrorizante, adorei recomendo" kllkkkkk amei




Caio 14/02/2023

MANOOOO o que foi esse livro???? Pqp
Acompanhar o personagem desde os primeiros traumas da infância até ele virar um alcoólatra é assustador. E mostra o quão rápido a depressão consome a pessoa. É assustador esse livro. LEIAM
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