Mulheres que amam demais

Mulheres que amam demais Robin Norwood




Resenhas - Mulheres que amam demais


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Fê Colling 29/12/2020

Deveria ser classificado como leitura obrigatória para mulheres. Extremamente importante para o reconhecimento e tratamento dessa "doença" que acomete milhares de nós todos os dias. Amar demais definha, maltrata e destrói qualquer relacionamento. Equilíbrio meus queridos, é tudo!
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mandaah03 31/03/2022

Eu gostei do livro, apesar de não concordar com algumas dicas que ela dá, nessa parte acho que é necessário ser mais crítico e pensar se teria uma função efetiva para vc.

Me ajudou a conseguir ver alguns padrões que vc cria durante a infância e acaba levando ele para os seus relacionamentos, pois foi assim que vc aprendeu a se relacionar.

A autora é bem detalhista ao escrever, em alguns momentos parece apenas um livro de histórias o que torna a leitura muito gostosa.
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Nathalia 03/05/2013

Engraçado como as vezes nos descobrimos dependentes de pessoas dependentes de nós. É um ciclo vicioso .... precisamos de alguém que precise de nós? Isso definitivamente não é amor ...
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Fernanda2426 08/03/2021

Mulheres e o amor
O livro traz aspectos super importantes das vivências de nós mulheres e que contribuiem para a nossa infelicidade e falta de amor próprio. Acredito que a maioria de nós se identifica em ao menos algum a questão posta. Então, a consciência de si e auto perceção são quase certas. Recomento fortemente.
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AB1 07/01/2021

Achei que não me identificaria com o livro. Resolvi ler pois uma pessoa querida me emprestou ele e falou que eu precisava ler. Me surpreendi muito.
O livro fala sobre a consequência na vida amorosa de mulheres que tiveram problemas familiares na infância.
Um livro que deveria ser compartilhado nas redes sociais. Vendido nas ruas. Presenteado para amigos. Um livro que milhares de mulheres deveriam ler para compreenderem seus padrões comportamentais.
Um livro simples e direto, que fala sem rodeios sobre a história de mulheres que tratavam seus parceiros de maneira melhor do que tratavam a si mesmas. Um livro que fala sobre como esse ato de amar demais pode ser tratado. Um livro de autoajuda que vale a pena e deve ser lido.
E o leitor não precisa pensar se ama demais para considerar a leitura, pois mesmo que ele não se enquadre nesse quesito, o livro o ajudará a compreender as ações de pessoas próximas.
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emlindh 12/12/2022

somos todas mulheres que amam demais
O primeiro passo para ler esse livro é estar aberta às situações que estão presentes ali, e estar aberta o suficiente para se enxergar nelas.
Não adianta começar a leitura e entrar na defensiva de "eu não sou assim, eu não faço isso", tive sim uma pequena resistência no começo mas logo parei de graça e entendi que mesmo que a situação não fosse 100% a minha realidade ainda assim eu estava ali.
A partir daí a leitura foi muito rápida e fluida, e sinto que me ajudou de formas que eu nem esperava, e passei a reconhecer e a lidar melhor com a vida e com relacionamentos no geral.
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Carla.Parreira 21/10/2023

Mulheres que amam demais
?
Eis alguns trechos: ?...É um velho clichê no campo da terapia o fato de as pessoas frequentemente se casarem com alguém absolutamente igual à mãe ou ao pai, com quem entram em conflito durante o amadurecimento. O conceito não é muito exato. Não é tanto o fato de ser o parceiro que escolhemos absolutamente igual a mamãe ou papai, mas o fato de que com esse parceiro somos capazes de ter os mesmos sentimentos e enfrentar os mesmos desafios que encontramos ao crescermos; somos capazes de reproduzir a já tão conhecida atmosfera da infância, e usar os mesmos artifícios nos quais já temos tanta prática. Isso é o que, para muitos de nós, constitui o amor. Sentimo-nos à vontade, confortáveis e extraordinariamente ?corretos? com a pessoa com quem podemos nos comportar familiarmente e sentir todos os sentimentos familiares. Mesmo que nosso comportamento nunca tenha sido correto e que os sentimentos sejam desconfortáveis, são o que conhecemos melhor. Temos aquela sensação especial de pertencermos ao homem que nos permite, como sua parceira, dançar com os passos que já conhecemos. É com ele que decidimos tentar fazer com que o relacionamento dê certo. Não existe química mais poderosa que esse sentimento de familiaridade misteriosa quando um homem e uma mulher se unem, cujos padrões de comportamento ajustam-se como peças de um quebra-cabeça. Se, além disso, o homem oferece à mulher a oportunidade de combater e tentar vencer sentimentos de dor e de desamparo da infância, de não ser amada e querida, então a atração torna-se realmente irresistível para ela. De fato, quanto mais existe dor provinda da infância, mais poderosa é a tendência a restabelecer e dominar essa dor na fase adulta... As crianças inevitavelmente carregam a culpa e a humilhação de problemas sérios que afetam sua família. Isso acontece porque, através da fantasia de onipotência, elas acreditam ser a causa das circunstâncias em que a família se encontra e ter o poder de mudar aquelas circunstâncias, para melhor ou pior... A negação é um processo inconsciente, espontâneo, que ocorre automaticamente. Seu sonho de como o relacionamento poderia ser, e seu esforço para atingir esse fim, deturpa sua percepção de como ele é. Toda decepção, todo fracasso e toda traição no relacionamento são ou ignorados ou racionalizados... Estas são as características de uma mulher que se recuperou de amar demais:
1. Ela se aceita completamente, mesmo enquanto quer modificar partes de si. Existe uma autoconsideração e um amor por ela mesma que são básicos, e que devem ser alimentados.
2. Ela aceita os outros como são, sem tentar modificá-los para satisfazer suas necessidades.
3. Ela está ciente de seus sentimentos e atitudes com relação a cada aspecto de sua vida, inclusive sua sexualidade.
4. Ela cuida de cada aspecto dela mesma: sua personalidade, sua aparência, suas crenças e valores, seu corpo, seus interesses e realizações. Ela se legitima, em vez de procurar um relacionamento que dê a ela um senso de autovalor.
5. Sua autoestima é grande o suficiente para que possa aproveitar a companhia de outras pessoas, principalmente de homens, que são bons exatamente como são. Não precisa ser necessária para se sentir digna de valor.
6. Ela se permite ser aberta e confiante com pessoas adequadas. Não tem medo de ser conhecida num nível profundamente pessoal, mas também não se abre à exploração daqueles que não estão interessados em seu bem-estar.
7. Ela pergunta: ?Esse relacionamento é bom para mim? Ele me dá oportunidade de me transformar em tudo o que sou capaz de ser??.
8. Quando um relacionamento é destrutivo, ela é capaz de abandoná-lo sem experimentar uma depressão mutiladora. Possui um círculo de amigos que a apoiam e tem interesses saudáveis, que a ajudam a superar crises.
9. Ela valoriza a própria serenidade acima de tudo. Todos os conflitos, o drama e o caos do passado perderam sua atração. É protetora de si mesma, de sua saúde e de seu bem-estar.
10. Ela sabe que um relacionamento, para dar certo, deve acontecer entre dois parceiros que compartilhem valores, interesses e objetivos semelhantes, e que possuam ambos capacidade para serem íntimos. Também sabe que é digna do melhor que a vida tem a oferecer...
Uma vez que a autoaceitação e o amor por nós mesmas começam a se desenvolver e ganhar espaço, então estamos prontas para praticar conscientemente o fato de sermos simplesmente nós mesmas, sem tentar agradar, sem nos comportarmos de forma calculada para ganhar a aprovação e o amor de outra pessoa. Mas parar com esse comportamento e com os agrados, apesar de nos trazer alívio, também pode ser amedrontador. Um sentimento de inabilidade e de vulnerabilidade surge em nós quando estamos apenas sendo, em vez de fazendo... Quando não estamos mais dispostas a agir de forma calculada para produzir um efeito, há um período durante o qual sofremos por não saber o que fazer, até que nossos impulsos amorosos verdadeiros tenham oportunidade de ser ouvidos e sentidos. O fato de abandonar os velhos estratagemas não significa que nunca nos aproximamos, nunca amamos, nunca zelamos, nunca ajudamos, nunca acalmamos, estimulamos ou seduzimos nosso parceiro. Mas, com a recuperação, ligamo-nos a outra pessoa como uma expressão de nossa própria essência, em vez de estarmos tentando provocar uma reação, ou criar um efeito, ou produzir uma modificação nela. O que temos a oferecer é quem somos verdadeiramente quando não estamos fingindo ou calculando, quando estamos sem disfarces e sem enfeites. Se vamos permitir que alguém nos veja e nos conheça verdadeiramente, devemos antes superar o medo de sermos rejeitadas. E devemos aprender a não entrar em pânico quando todas as nossas muralhas emocionais de proteção não estiverem mais presentes, rodeando-nos e protegendo-nos. No campo sexual, essa nova condição de se relacionar requer que nos desnudemos e que estejamos vulneráveis não só fisicamente, mas também emocional e espiritualmente... Por que vale a pena correr o risco? Apenas quando nos revelamos verdadeiramente é que podemos ser verdadeiramente amadas. Quando nos relacionamos como genuinamente somos, em nossa essência, e se mesmo assim somos amadas, é a nossa essência que é amada. Nada é mais proveitoso a nível pessoal e mais libertador num relacionamento. Deve-se notar, entretanto, que esse tipo de comportamento de nossa parte só é possível num clima livre de medo, de forma que não devemos apenas vencer o medo de sermos verdadeiras, mas também evitar pessoas cujas atitudes e comportamentos nos causem medo... O medo da mudança, de renunciar ao que sempre conhecemos, fizemos e fomos, é o que nos impede de nos transformarmos em um ser maior, mais saudável e mais verdadeiramente amável...?
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Raquel.mp 12/09/2023

Perfeito!
Simplesmente mudou a minha vida, uma virada de chave absurda, ele é perfeito, precisa de estômago pra ler porque é pesado. Mas todas as mulheres deveriam ler, é absurdamente necessário!!
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Andreza 02/05/2022

Livro de fácil leitura, obrigatório para todas as mulheres que já sofreram ou sofrem por amor aprenderem a cuidar mais de si.
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Victoria 22/03/2022

gostei muito desse livro, me interessei pelo título desde a primeira vez que vi e pude aprender muitas coisas durante a leitura. no geral é um ótimo livro, daqueles q vc precisa ler c calma p absorver todos os ensinamentos. apesar disso, senti que a autora era um pouco repetitiva, sempre voltando a causa do tema para a presença de familiares alcoólatras e contando relatos muito semelhantes, o q tornou algumas passagens um pouco cansativas. é um livro q recomendo a todas as mulheres que desejam aprender a se amar e a se priorizar, adorei a leitura!
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Mayara 25/04/2023

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Super interessante. Gostei bastante dos esclarecimentos desse livro, e de não julgar mulheres que passam por relacionamentos ruins e ainda não estão prontas para abandonar. O livro mostra que sempre tem um contexto por trás, principalmente voltada pra criação que essas mulheres tiveram que a levam a não enxergar os problemas. Muito educativo! Gostei bastante!
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Helen.Goes 27/06/2022

Livro de auto ajuda para aqueles que sofrem com problemas de ?amar demais?. Esse livro foi bem específico em vários pontos importantes que podem ter acontecido na vida de quem é assim e dá dicas de como sair dessa, de como se recuperar e se tornar uma pessoa melhor e que se ame em primeiro lugar em vez de ficar tentando controlar o parceiro ou morrer de amores por ele?
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Jocélia 17/12/2015

A maioria de nós amou demais ao menos uma vez ...
Quando amar significa sofrer se está amando demais. Ama-se demais quando o parceiro é inadequado, desatencioso ou inacessível e a mulher ama mesmo assim obsessivamente. A mulher revela a necessidade de ser estóico o sofrimento que exprime no papel de “salvadora”.
Tornando-se obcecada por um relacionamento, obcecada por um tipo de homem, talvez, difícil e distante.
O propósito do livro é fazer com que a mulher reconheça o fato, compreenda as origens desses sentimentos e descubra os instrumentos para modificar sua vida.
A mulher percebe que esta amando demais quando passa a ter um estrago físico e emocional sério a ponto de ser forçada a analisar o relacionamento. Geralmente essas mulheres (é o que revela a autora) que amam demais vêm de famílias desajustadas. A tensão emocional desse tipo de infância deixa marcas profundas na psique do indivíduo.
Ainda de acordo com a autora, a mulher que ama demais não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens “agradáveis” são enfadonhos. Acha que o homem instável é excitante é desafiante, o imprevisível é romântico, o imaturo é charmoso e o intelectual é misterioso.Para as mulheres que amam demais fará sentido o homem que atraem serem, na maioria, os que parecem carentes. Um homem que apele que não será necessariamente um pobretão ou doente. Talvez seja uma pessoa incapaz de relacionar-se com outras, seja frio e não afetuoso, ou inflexível, ou egoísta, mal-humorado, ou incapaz de assumir um compromisso, ou ser fiel. Ou talvez nos diga que nunca foi capaz de amar alguém. Ou mesmo alguns homem que são incapazes de ficar com apenas uma mulher, embora gostem da segurança de um relacionamento.A mulher que ama demais geralmente é correspondida sexualmente, de tal forma, que chega a pensar ser ninfomaníaca. O homem que seria o oposto do ideal a faz sentir a atenção que deseja num simples bate-papo e ao se envolver a sua vida passa a girar em torno do tempo roubado que passam juntos. E passa a estar determinada a salvá-lo através da força de seu amor. O fato de fazê-lo feliz a deixa feliz. E passa a usar como grande impulso a sexualidade para estabelecer um relacionamento com o parceiro. (este é um dos comportamentos descritos pela autora) Comporta-se sedutoramente para conseguir o que quer se sente bem quando isso funciona, e mal quando não funciona. E a primeira coisa que acontece quando o relacionamento começa a não dar mais certo é o sentimento de culpa. A mulher que ama demais quer assegurar-se de que seu homem seja dependente de dela. Muitas vezes acreditamos que somos atraídas por qualidades que parecem ser o oposto das que nossos familiares possuíam. Todos os indícios de quem ele é já estão presentes nas primeiras conversas, mas a necessidade dela de aceitar o desafio que ele representa é tamanha que, ao invés de vê-lo como um homem instável, imprevisível, perigoso, bravo ou agressivo, o vê como uma vítima desamparada, precisando de compreensão.

Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demais é uma experiência tão comum para muitas mulheres, que quase acreditamos que é assim que os relacionamentos íntimos devem ser.

A maioria de nós amou demais ao menos uma vez, e, para muitas, está sendo um tema repetido na vida.
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Cleide 28/09/2022

Toda mulher devia ler
O livro nos faz perceber que nem toda expressão de amor pode ser saudável. Ás vezes nos identificamos nas páginas outras vezes identificamos pessoas próximas.
Uma excelente maneira de mensurar o quão saudável andam as nossas relações.
Muitos insights, muito aprendizado.
Estar numa relação não saudável não é fácil de perceber muitas vezes.
Indico fortemente.
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Ana 21/05/2019

Excepcional.
Leitura recomendadíssima para mulheres e para todos que se interessam por psicologia. Um livro incrível, me fez refletir muito sobre minhas atitudes, sobre o comportamento humano e sobre a socialização feminina. Que descoberta maravilhosa!
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