Apague a luz se for chorar

Apague a luz se for chorar Fabiane Guimarães




Resenhas - Apague a luz se for chorar


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Ellen 08/06/2021

Final inesperado
Uma mistura de suspense com drama, várias reflexões, diversos temas trazidos por vários personagens menores (mas não menos importantes), e um final que ninguém esperava. Ou seja, tudo o que eu gosto em um livro. Estou amando conhecer um pouco mais da literatura brasileira contemporânea.
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Juliana.Nogueira 30/05/2021

Surpreendente
Mais um ponto super merecido para a literatura nacional! Apesar de não esse extenso o livro consegue entregar uma profundidade impressionate para os personagens.
A história, em si, também foge do comum e acaba com uma revelação surpreendente. Super indico a leitura ?
Marcella.Mendonca 11/08/2021minha estante
Vou colocar na lista




Larissa 25/05/2021

Um suspense que trata de temas bastante controversos. A história flui rápido, sendo uma leitura bem gostosa. No entanto acho que o final poderia ter sido melhor desenvolvido.
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Bia 21/05/2021

Gosto de livros contados por pontos de vista diferentes, e achei muito em desenvolvido. Mas o final foi decepcionante. Aquela emoção com pitadas dramáticas se perderam nos últimos capítulos.
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Nana Barcellos | @cantocultzineo 05/05/2021

Uma pitada de drama e uma pitada de mistério...
Após receber a notícia da morte dos pais, Cecília retorna ao lar para cuidar de toda burocracia enquanto se despede. Anos antes, a moça os deixou em um município de Goiás para se dedicar no trabalho como veterinária em Brasília. Ali começou a criar raízes para sua esperada independência. O amor enganou Cecília, traindo-a; ela já não enxergava prazer naqueles ares. Iludida, decidiu se mudar para o Rio de Janeiro e arriscar tudo para realizar suas ambições em relação a vida profissional. Infelizmente nem tudo se fez como esperado, deixando Cecília envergonhada a lidar com os pais em cada ocasião de contato.

O mistério da trama não demora se apresentar. Cecília descobre que, antes do falecimento, seus pais receberiam uma visita: um suposto primo. Suposto - Cecília sabe que não tem primos. Quem seria este rapaz? A visita não é nada agradável, pois desenterra segredos de família que ela preferia não saber. A perfeição do relacionamento de seus pais acaba por desvanecer diante de seus olhos, assim que o tal primo chega em Pirenópolis, no mesmo momento em que suas desconfianças sobre a morte dos dois começam a soar.

Em paralelo acompanhamos uma outra narrativa, que é focada no veterinário João. O rapaz, que mora em Brasília, está desesperado em busca de uma grana extra. O filho de João é uma criança com paralisia cerebral e necessita de um tratamento experimental fora do país. João não tem apoio da mãe da criança, que os abandonou na primeira oportunidade. Tudo se resume aos dois. Ao encontrar um folheto oferecendo uma grande quantia por um cachorro de raça desaparecido, seus olhos brilham com a grande oportunidade de lucro. Então João decide - ele mesmo - sumir com os cães de raça locais, fingindo que os encontrou para receber as recompensas. Será que tudo seguirá como planejado?

E sim, as duas narrativas irão se conectar entregando uma revelação surpreendente e, também, polêmica.

"Você precisa se lembrar das últimas palavras das pessoas que morrem, para ter isso como um medalhão, daqueles que você exibe com orgulho na memória."

Como grande amante de um bom mistério, confesso que este foi o ponto principal para me aproximar desta leitura. É delicioso acompanhar como a trama se enlaça despretensiosamente, sem forçar nada, e enganando o leitor de uma maneira até divertida. Adorei as pistas falsas! O grande mistério é em torno da morte dos pais de Cecília - além de como a vida de João irá se conectar com a dela mais o suposto primo misterioso. A autora Fabiane Guimarães nos apresenta uma protagonista sem propósito, ou rumo, após apostar tudo em caminhos falsos. O retorno para os braços do lar, mesmo pelo motivo fúnebre, seguirá de tom reflexivo, preparando-a para o renascimento, até a última página.

A narrativa de João não é em primeira pessoa como a de Cecília. Uma escolha corajosa que apresenta a - talvez - injusta vida do personagem de maneira poderosa. É compreensível as escolhas de João. O filho sempre foi a prioridade, ele não tem lá muita liberdade ou - também - um rumo além do trabalho com os cães. Não é um personagem perfeito e a autora não tenta nos enganar. As pessoas ao redor pensam coisas ofensivas sobre o menino, como o próprio João em seus momentos de fúria. Um fato que talvez incomode, pois a escrita traça a realidade e pensamentos de uma maneira crua. O belo título deixa claro como os dois "protagonistas" reagem aos momentos de grandes emoções - literalmente ou não.

E os locais escolhidos para receber a narrativa casam bem com o tom da autora. Daqueles lugares que raramente se vê noticiado, os acontecimentos morrem ali mesmo e vida que segue; assim como a personalidade de alguns personagens que pra muitos é incomum. Eu moro em um lugar como esse, com os mesmos "personagens", e sei como é. Ha! A forma polêmica como se conectam as narrativas me fez refletir bastante em relação a isso. Quem está lendo certamente irá sentir algo, enquanto no drama de Fabiane é só mais um dia.

"Nada pessoal explicaria. É que o meu castigo, de verdade, é o desinteresse."

A autora apresenta um enredo ágil, de capítulos curtos, simples, com uma pitada de humor e um lado poético. As relações familiares se destacam, sejam pelos segredos ou pela dinâmica pais e filhos. No entanto, acredito que João merecia um final tão desenvolvido quanto o de Cecília, sobretudo em relação ao filho dele - já que todo desvio de conduta é por ele. Não senti a linha narrativa tão conclusiva como a dela e os vácuos são nítidos. E o tal primo, que acabei não comentando tanto por conter spoilers, não conseguiu cativar parte da minha empatia - apesar das infinitas forças em sua construção.

Entretanto, mesmo com as ressalvas, o livro se destaca pelo tom dramático e os caminhos que levam Cecília a verdade. A literatura brasileira não se resume a apenas um eixo, então dica mais que recomendada para diversificar sua lista. A fluidez entre os capítulos provavelmente levará o leitor a finalizar a leitura em poucas horas.

"Cidade pequena é um negócio tão engraçado, você não acha? Todo mundo cai na sua lábia. Eu podia mentir que sou presidente que esse povo acredita."

Edição lida em e-book. Agradeço a editora pela aprovação na plataforma NetGalley, em troca de uma resenha honesta. Geralmente são provas, antes da revisão final, mas o e-book que consegui por lá já estava diagramado e tudo; muito bem-feito e de ótima revisão. Adorei a ideia da capa e as cores. Aprecio capas assim, acabo de enxerimento verificando tudo para encontrar algum símbolo ligado à história.

site: https://cantocultzineo.blogspot.com/2021/05/livro-apague-luz-se-for-chorar-fabiane.html
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Carla 05/05/2021

Um livro necessário para compreender a finitude da consciência humana
Apague a luz se for chorar é o romance de estreia da autora goiana Fabiane Guimarães
O livro é divididos em duas esferas de capítulos, em alguns momentos acompanhamos Cecília, que acabou de perder seus pais ao mesmo tempo, e em outros momentos, acompanhamos João, pai solteiro de um menino com paralisia cerebral.
Cecília fugiu de brasília apos um acontecimento com seu ex noivo e foi para o Rio de Janeiro tentar a vida, mas quando ela se depara com a morte dos seus pais ela é obrigada a voltar as pressas a cidade onde passou grande parte da vida.
Com a morte dos seus pais, Cecília descobre que tem também um irmão por parte de pai, e começa a se questionar se seus pais morreram mesmo ou moram assassinados pelo seu irmão a fim de obter parte da herança.
No começo podemos ve que Cecília só esta tentando viver o luto, e é daquela forma que ela encontrou passar por isso, mas ao longo dos capítulos, começamos a acreditar nela, a pensar que realmente as coisas aconteceram desta forma, ela só precisava de provas para confirmar suas hipóteses.
Ao longo das paginas começamos a criar uma ligação entre Cecília e João, que nos fazem imaginar, será mesmo? Adam, o filho com paralisia cerebral de João, foi fruto de uma traição, onde o menino foi o motivo da separação dele e sua esposa e da mãe do garoto também, que não suportava com a ideia de viver com um filho daquela forma, João, também passou por muito tempo sem suportar a ideia de ter Adam como filho, mas ele pode vê a alma do filho pela ternura dos seus olhos e queria fazer o impossível para poder dar um tratamento adequado a Adam, ele descobriu um tratamento experimental no Japão, porém custava 100 mil reais, algo que ele ainda não tinha, então ele buscou de diversas formas (não tão licitas assim) de conseguir esse dinheiro.
A escrita da Fabiane é leve, tornando o livro de fácil leitura apesar de que em diversos momentos é difícil se imaginar, em diversos momentos começamos a questionar o entrelaçamento das duas histórias e que plot twist incrível, a gente pensa que é loucura, mas depois começa a fazer sentindo e depois descobrimos que aquela conexão não era nada daquilo.
Ambas as histórias nos mostram uma parte do núcleo familiar nem tanto estabilizado, cada um lutando da sua maneira contra os demônios internos, é preciso ter cautela ao ler pois a autora toca em diversas feridas e em diversos momentos podemos sentir exatamente o que os personagens estão sentindo, pois é comum usarmos o sofrimento como muleta emocional para conseguir sentir em frente com a vida, questionando sentimentos primitivos que estão dentro de nós, que habita nosso intimo como a perda dos pais pela morte, viver com as consequências de determinadas ações.
No final somos deparados com o que realmente aconteceu, e aquilo é um choque, enquanto João e Adam vão para o exterior, Cecília apenas vive, tentando seguir em frente e ter ações diferentes do seu eu do passado.
Apague a luz se for chorar é um livro incrível, mas que precisa ser lido com cautela pois passamos a entender a finitude da consciência humana. Eu gostei demais, principalmente quando o temos um momento no livro que o título faz sentido com a história ligada a personagem.

site: https://dose-of-poetry.blogspot.com/2021/05/resenha55-apague-luz-se-for-chorar.html
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Rafaela.Maria 28/04/2021

Conexões entre desconhecidos
Gostei da linguagem simples que a autora escolheu e do estilo narrativo. Ter dois focos narrativos é muito bacana e torna a leitura muito mais divertida, pois sempre nos apegamos mais a um personagem.
Leitura rápida, fácil e muito boa.
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Mi Reis 25/04/2021

Livro divido entre duas narrativas, por um lado temos Cecília e de outro João, ambos veterinários, mas com vidas completamente distintas.
João é pai de uma criança com paralisia cerebral e que fora abandonado pela esposa e mãe da criança. Ele se divide entre trabalho e cuidar do filho, que exige cuidados e tratamento que demandam tempo e dinheiro, este que é um problema para o pai. Trabalhando no setor de zoonoses não ganha o suficiente e decide fazer “trabalhos” por fora para conseguir dinheiro.
Cecília mora sozinha na cidade do Rio de Janeiro e não tem emprego fixo. Certo dia recebe a notícia da morte dos pais e retorna para o interior de Goiás para o enterro. Já na cidade ela começa a perceber algumas divergências na história da morte dos pais e começa a pensar que foram assassinatos. A partir daí vamos acompanhar Cecília na busca pela verdade, mergulhando em suas teorias que se complicam pelo aparecimento de um meio irmão, Caio, que só conheceu após o enterro dos pais.
Ao passo que temos a história de Cecília em primeira pessoa e bastante ativa com um tom investigativo muito forte, temos a história de João um tanto triste e melancólica e contada em terceira pessoa.
João a proporção que aparenta tentar de tudo e justifica seus atos ilícitos para o melhor tratamento de seu filho ele é de certa forma negligente no tocante ao afeto. Neste ponto as histórias de João e Cecília se contrastam, um permeado por dilemas sentimentais e éticos e outra cercada de culpa pela distância dos pais e certeza de que foi amada e amou bastante.
Durante a leitura diversas questões fui levantando como por exemplo o porque a narrativa circula entre duas pessoas que só tem em comum a profissão, mas no decorrer percebe-se que o ponto em comum é a família como centro de ambas histórias, cada uma a sua maneira, vivendo e se apoiando em sofrimentos e angústias para seguir ou fugir de sentimentos que são inevitáveis.
Uma narrativa forte e carregada de simbologia, a autora consegue, de maneira sensível e marcante, exprimir em nós leitores sensações diversas. Ressaltando que a vida é para ser vivida, sentida e valorizada, mas que também possui perdas e sofrimentos, que são inevitáveis apesar de por vezes querermos fugir e fingir.
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Luciana 20/04/2021

Livro simples, honesto, leitura flui bem. Poderia ter se aprofundado em algumas coisas. Bem interessante como a vida dos personagens se entrelaçam no final da história.
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Stefânea 11/04/2021

Legal, mas faltou algo
"Você tem que sofrer. Mas sofrer com parcimônia, é claro, como tudo na vida, porque sofrimento também vicia."

Entrei nessa leitura sem saber nada além daquilo escrito no verso do livro, nem das orelhas quis saber, e foi uma surpresa interessante. Esperava um romance linear e recebi um suspense bem fluído e rápido de ler. Com certeza encaixo esse enredo na caixinha dos livros bons para serem lidos num dia ou para sair de uma ressaca literária, porém já adianto que o final não me agradou o bastante.

A história e os dilemas que a autora propõe são muito interessantes, a escrita é boa, poética sem exageros. É um livro curto, mas como tudo é dito sem rodeios e de forma direta, eu diria que a autora conseguiu preencher bem o espaço da trama, não deixando pontas abertas e entregando uma história completa.

Outro ponto POSITIVÍSSIMO é a forma como a autora descreveu Brasília, amo leituras que fazem com que eu me sinta no lugar. Que citam ruas e me dão a sensação de que seu fosse daquela cidade conseguiria visualizar a cena, de tão bem descrito que é. Tenho certeza que as leitoras brasilienses vão dizer que já passaram por um ou dois lugares citados na obra, e eu adoro quando um escritor dá espaço para a cidade assim em sua obra.

O que fez o livro perder uma estrela para mim foi que o tempo todo senti ele meio morno, interessante e gostoso de continuar, mas nada que me instigasse ao extremo. Provavelmente se eu tivesse outra coisa para fazer, não teria lido em um dia, mesmo sendo fluído teria dado prioridade a outras coisas, não é o tipo de leitura que tira o sono. Contudo, segui em frente, esperando um desfecho arrasador, que não encontrei, a história se manteve morna. Não é ruim, ainda gostei bastante, dei 4 estrelas e recomendo, mas com certeza não é um suspense de fazer roer as unhas.

No mais, espero ansiosa por próximos lançamentos da autora. Se já entregou isso em seu primeiro romance, o que vem por ai é tudo de bom.
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Gabriela3420 07/04/2021

Apague a luz se for chorar
"Apague a luz se for chorar" é um livro, curto, belo, fluído e poético, onde duas vidas se cruzam em nome do amor à família. Cecília é pega de surpresa com a morte repentina de seus pais e precisa voltar a pequena cidade onde eles viviam para cuidar das burocracias do enterro. Após um tempo na cidade, ela começa a investigar as circunstâncias do ataque cardíaco que aparentemente tirou a vida de ambos, quase ao mesmo tempo. João é um veterinário que trabalha no centro de zoonoses de Brasília e que se equilibra entre este emprego formal e outros à margem da legalidade e da ética, a fim de custear um tratamento experimental para seu filho com necessidades especiais, na China.
Com capítulos que alternam entre esses dois personagens principais, o leitor é levado a refletir sobre a vida e a morte, luto e livre arbítrio. Numa mescla de romance e suspense, a narrativa é muito envolvente, tanto que indico como opção de livro para ler em apenas um dia. Com um desfecho emocionante, este primeiro livro publicado por Fabiane Guimarães já revela todo o talento da autora.
"O amor existe para nutrir, nunca leva à humilhação. Se acabou, e foi amor, não vai ser negativo. Ou triste. Vai doer, vai passar e desaparecer."
"No abismo, o escuro é morno."
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Ká - @shotdaspalavras 07/04/2021

A história gira em torno de dois personagens: Cecília, uma jovem que se muda de Brasília para o Rio de Janeiro em busca de um futuro melhor, e João, pai solteiro de uma criança com paralisia cerebral.
Os personagens são muito reais, nos apresentando suas inseguranças e dúvidas, e isso faz com que nós leitores nos questionamos sobre algumas de suas decisões e atitudes.
Você pode achar que a história vai seguir um rumo, criar teorias sobre como vai acontecer a ligação com os personagens, mas o final surpreende.
As últimas páginas fecharam com chave de ouro, com um final sensível para tocar o coração.
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@aiinulindale 05/04/2021

Muito profundo
"(...) É assim, não chove nunca no deserto, mas quando chove é para provar que as coisas que você mais deseja destroem você."

Apague a luz se for chorar é uma leitura daquelas íntimas, que remexem em suas angústias devagar, te convidado para refletir junto com as personagens, lavando sua alma com delicadeza, trazendo a tona verdades poéticas e remendos caridosos.

O livro discorre sobre temas pesados como luto, relações familiares conturbadas, as dificuldades que um pai solteiro encontra ao cuidar de seu filho com uma grave deficiência, e mesmo tratando de assuntos tão sensíveis, a autora tem uma escrita poética tão bela e bem costurada que traz conforto ao coração.

"Não há nada de absurdo em morrer, Cecília, quando nossas pernas não funcionam, nossos pulmões sangram e só um monte de caixas com nomes esquisitos delimitam o limite entre a agonia e o martírio."

São as perdas que nos moldam, que nos mostram as cores da vida sob novas ópticas, e este livro nos ensina exatamente isso. Não há palavras que bastem para se despedir de alguém amado, não há solidão grande o bastante que englobe as dores que temos de enfrentar na vida. Mas há palavras, há amor, e há esperança em todos nós.

? Apague a luz se for chorar foi o segundo livro do desafio LEIA EM CASA da @companhiadasletras , da autora @fabicguimaraes


??Avisos de gatilho??
- Abuso infantil
- Alcoolismo
- Luto
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