Jogador Número Dois

Jogador Número Dois Ernest Cline




Resenhas - Jogador Número Dois


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Gabriel Germano 13/11/2022

Um bom livro. Aquele típico livro que não precisaria ter existido, mas ainda assim não deixa de ser uma história bastante agradável e que prende o leitor.
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Flavia.Arlette 01/11/2022

Ainda tem referência a cultura pop e nerd, apesar de ser um pouco menos cativante!
Jogador número dois é a continuação da história de Jogador número um. A história dos livros se baseia numa realidade futurística (ano de 2040) em que o mundo real atingiu seu caos completo, assim como é previsto que aconteça em algum momento da história da humanidade, onde a população atingiu seu pico, a pobreza é muito grande, as mudanças climáticas já não possuem mais volta....devido a essas questões, o ambiente virtual, mais conhecido como “metaverso” se tornou o grande refúgio das pessoas, de modo que elas passam mais tempo no ambiente virtual do que no mundo real.

Esse mundo virtual é chamado de OASIS. No primeiro livro ele podia ser acessado apenas utilizando “controles”, que no caso eram luvas e um óculos, que funcionavam como o Nintendo Wii. O criador do OASIS, Halliday, havia morrido há alguns anos, mas tinha uma importante tarefa: sua enorme fortuna seria destinada para aquele que conseguisse encontrar seu Easter Egg. Sabemos que Wade, com a ajuda de Art3emis, Shoto e Aech foram os vencedores, sendo que Wade se tornou então o herdeiro de Halliday.

No segundo livro, após se tornar rico e com acesso ilimitado ao OASIS e suas funções, Wade acaba descobrindo um outro “prêmio” deixado por Halliday. Esse prêmio na verdade é uma outra criação de Halliday, chamada de Headset INO, que permite um acesso neural ao OASIS, de modo que o avatar é comandado apenas pelo pensamento, e as sensações são sentidas de forma totalmente realista. Apesar dos grandes benefícios, principalmente na área da saúde, essa tecnologia também apresenta grandes riscos à humanidade, e cabe ao Wade decidir se compartilha ela ou não com o mundo. As consequência de sua decisão nos leva ao vilão desse segundo livro. Além disso essa tecnologia é capaz de mudar totalmente o final da história de toda a humanidade.

O primeiro contato que tive com essa história foi assistindo o filme do Steven Spielberg de Jogador Número Um. Achei o filme incrível e quis ler o livro e fiquei mais encantada ainda. O filme é muito fiel ao livro, e pra mim, o auge do livro é a escrita, fácil e com muitas referências ao mundo nerd. Porém, acho que o segundo livro abusa demais desse ponto, e acaba sendo um pouco forçado e cansativo em alguns momentos. Além disso, achei que faltou um pouco de profundidade na construção do vilão e das missões a serem cumpridas, já que as descrições das missões do primeiro livro eram muito legais e me prendiam muito na história. Mas, mesmo assim é uma leitura legal, principalmente pra quem curte cultura pop, nerd e uma leitura descontraída.
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Marcelo.Castro 28/10/2022

Fraco
Não tem como resenhar esse livro sem fazer um paralelo com o primeiro - Jogador Número 1. E aí a decepção é inevitável. Claramente uma "sobra" de material de pesquisa do primeiro livro que, aproveitando o sucesso da obra, foi aproveitada para fazer uma continuação. Mas toda a magia e empolgação da primeira obra simplesmente não vem para o segundo volume. A química dos personagens é chata, o protagonista vira um "bundão" (com o perdão da expressão, mas não consegui melhor definição). A "quest" demora a decolar e no final, a solução para o grande problema do livro (e da humanidade) é pueril demais. Talvez se melhor trabalhada, poderia se tornar uma história melhor (em 2 volumes? Quem sabe). Mas como está só fica uma leitura decepcionante.
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Lore 23/10/2022

Nada vai superar o primeiro
Eu esqueci completamente de fazer a resenha aqui, então tudo que eu tinha preparado pra falar de forma mais específica eu já esqueci kkkkkk Não gostei muito do Wade nesse livro, fiquei bastante incomodada com atitudes no geral e etc, mas ainda é um bom livro e vale a pena ler a sequência
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AventureiroLiterário 19/10/2022

A sequência que ninguém pediu...
É tão triste ter que detonar a sequência de um livro que eu gostei tanto, mas não tem como defender essa grande perda de tempo.
Com quase 10 anos de espaço entre esse lançamento e seu original, está claro que o Ernest Cline só retornou ao universo do seu best seller mais famoso para "farmar" dinheiro. O que é terrivelmente triste para todos os fãs da obra.

Tudo nesse livro é desnecessário. A caçada ao ovo, a recompensa final, o perigo em que os personagens são envolvidos, a mudança total de personalidade de vários deles etc.
Tudo que o autor construiu e terminou fechadinho no primeiro livro, ele destrói em menos de 50 páginas, só para ter um motivo para essa atrocidade existir. Conveniência é a palavra que define a obra, já que tudo o que acontece e dá certo é pura conveniência do roteiro.

É difícil levar a sério a história contada quanto tantos absurdos a acompanham. A jornada demora uma eternidade para começar e quando enfim começa, se mostra tão mais chata e desinteressante que a caçada ao ovo do livro anterior. Wade se mostra um péssimo personagem, que não só jogou fora tudo que conquistou, como também parece ter "emburrecido", já que tem que ser carregado pela mão em cada novo enigma.
Acompanhar os capítulos que narram a busca pelos fragmentos é como pegar uma revista antiga de vídeo games e ler o detonado completo de um jogo que você não liga e nem nunca vai jogar.

Enfim, eu já escrevi mais palavras do que esse livro merece. Então, em resumo, se você amou o primeiro livro, amou a sua adaptação em filme e ficou encantado com seu universo e personagens, faça um favor a si mesmo e finja que esse aqui não existe. Confie em mim.
sereia reads 19/10/2022minha estante
a resenha mais sincera que já vi, amei moço. muito obrigada por avisar!


Luiz Martins 14/05/2023minha estante
Cara... eu tenho Jogador n° 1, ainda a edição da editora Leya. Só fui saber dessa continuação há bem pouco tempo. Gostei do desfecho do livro, e não achava que uma continuação era necessária. Então, apesar de ainda não ter me decidido, acho que o mais provável é que eu não vá comprar Jogador Número Dois.




Gaab '-' 13/10/2022

O autor saiu do conforto... saiu do primeiro livro best-seller e deu as cara para a continuação...
Temos que ir com a mente aberta, o universo foi muito bem expandido... quando falamos de expansão de universo sempre a maioria diz que poderia ter acabado no primeiro volume pela perfeição que terminou o primeiro volume, e realmente achei isso do jogador n°1,  porém me agradou ver o desenrolar da história sem prejudicar os personagens e o mundo... a essência na minha opinião foi mantida e isso me agrada...

Creio que muitos comentários que li foram pesados de mais, após ler para ter minha própria opinião e trazer minha crítica digo que caso tenha gostado do jogador n°1 recomento essa continuação sim... as vezes ele pode ser massante pelo estilo de escrita mas isso não prejudica a leitura ou a história...


Nesse exemplar temos tecnologias mais inimagináveis com promessas para mudar o modo que sentimos o mundo... mas assim como tudo que promete grandes evoluções, trazem com sigo novos riscos e perigos... ainda mais quando se trata da mente humana, algo tão delicado...

Com uma reviravolta no final do livro para salvação se tudo o exemplar torna-se novamente interessante nos prendendo deixando com uma curiosidade única de qual forma terá a solução do problema...


"...a vida é como um videogame extremamente difícil e injusto. Mas às vezes o jogo pode ter um final surpresa...
E, às vezes quando você acha que finalmente chegou ao fim do jogo, de repente se vê parado no início de uma fase nova. Uma fase que nunca viu antes..."
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spoiler visualizar
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Henrique 11/10/2022

Não precisava existir mas já que existe
O final do primeiro livro era perfeito mas já que o autor resolveu escrever esse resolvi dar uma chance.
O começo é bem ruim, até pq todas as motivações dele para entrar na segunda busca são bem egocêntricas, além de todo o plot ser por causa disso.
Quando eles entram na aventura que o livro fica bom, finalmente relembrando e fazendo algum jus ao anterior.
As Quest são interessantes, a corrida contro o tempo também mas o final fica uma mensagem bem perigosa que acho que quem tem mente fraca vai querer que exista...
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Joao.Almeida 10/10/2022

Esse é um livro que eu não estava esperando e por isso coloquei expectativas bem baixas sobre ele, tanto que estava esquecido na minha meta de leitura. O primeiro volume foi bastante marcante e após algumas reflexões fiquei interessado sobre o que seria abordado. Aqui temos Wade após vencer o concurso, sendo um pouco decepcionante acompanhar o que ele se tornou, mas é possível passar um pouco de pano ao lembrar um pouco da trajetória do personagem. Em resumo, surge um novo desafio após o lançamento de um dispositivo desenvolvido previamente por Halliday que revoluciona o uso das “redes sociais”. Pude notar que o livro traz algumas reflexões sobre a nossa relação com a internet e até deixa um pouco assustado sobre o avanço das tecnologias. Foi uma leitura agradável, mas sou um viúvo do jogador nº 1.
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Nitiele1 19/09/2022

Pra mim foi bem difícil ler a continuação do meu livro favorito... Não diria que me decepcionou, justamente por minhas espectativas estarem muito baixas.

Todas as pessoas que fizeram a resenha desse livro, reclamam de um mesmo ponto na história. E eles tem razão, poxa... Wade não consegue resolver um enigma sozinho? (Estamos falando aqui de um especialista na vida do Halliday)...

No geral é um livro mediano, mas eu não desgostei dele, ainda assim nem de longe é melhor do que o primeiro.
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Jeff 12/09/2022

Mais uma incrível aventura do Mr. Ernest
É muito difícil uma sequência superar a sua obra original de forma que te toque e seja relevante quando comparada mas jogador N° 2 consegue chegar perto desse feito. Um ótimo livro com uma ótima aventura e que conseguiu me tocar da mesma forma que o primeiro livro.

É um aventura "ao quadrado", onde tudo é maior, mais perigoso e megalomaníaco, mas ainda assim, extremamente divertida!
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Lucas.Boeira 09/09/2022

Jogador Número 2
A segunda parte da duologia escrita por Ernest Cline é tão empolgante quanto a primeira. Alguns trechos são um pouco arrastados, é verdade, mas nada que tire o brilhantismo da obra como um todo.

Para quem é fã de cultura pop e um tanto "nerd", não vai se arrepender de ler Jogador Número 2, assim como Jogador Número 1. O final é um pouco clichê, achei, mas gostei mesmo assim.

Acredito que uma das grandes questões que o livro levanta é sobre estarmos cada vez mais presentes no digital, levando nossas vidas simultaneamente ao que acontece no mundo real. Do mesmo modo que existem pontos positivos nos avanços tecnológicos e em tudo o que eles podem nos proporcionar, existem alguns que são negativos. Quais são?

Leia o livro e descubra, não vai se arrepender!?
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Adrieli.Patricia 07/09/2022

desenvolvimento muito bom e o plot foi perfeito, amei ler mais esse do que o outro, virou fav, muito triste ser só uma duologia, queria que tivesse mais aaa
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Robim 02/09/2022

Jogador Número Dois
Como o próprio Ernest disse, é uma missão difícil fazer um segundo volume de uma obra que foi tão premiada como o volume 1. Que teve um início, meio e fim sem deixar faltar nada. Falando por mim, eu gostei de voltar a esse mundo, ver como os personagens estão e pra onde eles foram, concordo que não teve muita necessidade de ter este volume, mas durante a leitura eu me peguei viajando e curtindo demais, os easter egg's. É muito nostálgico, por isso foi uma boa leitura, obg Cline.
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LuisIV 01/09/2022

Superou as expectativas
Me surpreendeu bastante, eu estava com certo pessimismo mas o Cline conseguiu entregar algo tão bom quanto ou até mesmo melhor que o primeiro livro. Quando chegou a 30%, a velocidade da minha leitura não estava acompanhando a minha vontade de saber o que veria a seguir, devorei esse enredo.

Toda justificativa pra manter a história correndo, foi bem interessante, me convenceu. Mas é claro tenho algumas ressalvas.

Fiquei com uma sensação em muitos momentos que ele colocava informações, referências e coisas do tipo só pra "encher linguiça", isso me incomodou um pouco. Notei um ou dois problemas no enredo mas nada que prejudique a experiência ao todo. Por outro lado, da pra notar que o nível de pesquisa e complexidade por trás da história é algo megalomaníaco, parabéns ao Ernest Cline.

Quero deixar um parabéns para a editora Intrínseca também, edição fantástica.
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