Resenhas - Jogador Número Dois

anatms 29/08/2022

jogador número 2
que livro incrível!!
eu estava com baixas expectativas pq não vi avaliações muito boas, porém ele é maravilhoso, quase melhor que o primeiro!
ele é melhor do que o primeiro no quesito envolvente, acho que por já conhecermos os personagens fica mais rápido...
o novo dispositivo é tão chamativo, mas coleta todos os dados e também pode causar a morte ao usar em excesso
temos a IA de halliday que nossa é muito louca, e dava um nervoso pensar se eles conseguiriam ou não
o final foi satisfatório, muito bom, recomendo!! a edição também é linda

Malu 28/08/2022

Melhor do que o primeiro?
Não tem como comparar a sensação de leitura do primeiro para o segundo, porque o primeiro livro é aquele no qual a gente descobre todo o universo, conhece os personagens, se aventura na caça as chaves, enfim é o início de tudo, mas o segundo, ele é extremamente necessário.

Acredito que o segundo livro além de mostrar melhor a situação do mundo real, ele faz com que a gente também conheça os defeitos do Z, da mesma forma como ele conhece os do seu ídolo. O que no meu ponto de vista, faz com que a gente reconheça que apesar de nossos músicos/escritores/atores/etc na nossa concepção de fãs sejam as pessoas mais incríveis do mundo, eles continuam sendo humanos, tendo defeitos e erros exatamente como nós.
Além disso, mostra que apesar de saírem de situações horríveis na vida real, por conta do prêmio, "os cinco" (rip Daito) ainda tinham preocupações com o mundo, com as pessoas, com a fome, e a melhor personagem de todas, reconheceu a importância disso, reconheceu a importância da vida real, muito antes dos outros.

Senti um puxão de orelha lendo Jogador Número Dois, porque inúmeras vezes fiz dos livros meu OASIS pessoal, perdendo talvez muita coisa importante na vida real.

JP 25/08/2022

Alguns livros não precisam de continuação
As primeiras 60 páginas foram um pouco deprimido, porque tudo que deu certo em jogador numero um deu errado em jogador numero dois. Z se tornou em riquinho chato e amargurado, que depende de TODOS do livro pra completar a nova busca. Com provas entediantes, conflitos forçados e muito convenientes. Mas o pior foi o vilão absurdo que surge do nada, cria um conflito que é resolvido da forma mais idiota e conveniente que o autor encontrou. O final é bom, porque pos fim a esse caos.
Se jogador numero um foi um dos melhores livros que li no ano, jogador numero dois foi um dos piores.

Arken 24/08/2022

A vida é um game incrível. Mesmo estando em nível hard.
Eu sou uma grande fã de Jogador Número 1, então - particularmente- não achava que uma continuação fosse necessária. Porém, o livro foi uma aventura maravilhosa e eu percebi que quanto mais explorar esse universo, que é composto por tantos outros, melhor!

Jogador Número 2 leva você por uma aventura incrível em busca dos fragmentos da sereia, bem no estilo dos desafios antigos, mas em novos cenários obviamente! Amei cada página? exceto pelo casalzinho Wade e Samantha que me irritaram demais ? Fora isso, é uma leitura fantástica e que todo nerd de plantão deveria dar o ?play? ?

obs: Amo o Og ainda mais e meus sentimentos pelo Halliday seguem conflitantes, mas são os melhores personagens ehehe E a KIRA??? Perfeita, maravilhosa, rainha!

Clarana 16/08/2022

"Resumindo: É ruim, mas é legal"
Meio desnecessário de ser feito, mas no final foi divertidinho. O final em si foi meio careta mas não esperava menos.

Steh 15/08/2022

INCRÍVEL, AMEI
Confesso que por causa da nota do livro aqui no Skoob, eu não esperava muita coisa.
Mas me surpeendi.

Amei a leitura, foi tão incrível quanto o primeiro (ou até mais).
Esse livro é sobre o quanto as pessoas podem mudar. O quanto podem se tornar irreconhecíveis (até para si mesmo). Sobre o quanto podemos influenciar o mundo. Mas principalmente, é sobre esperança.
Nós, seres humanos, estamos sempre em busca da perfeição. Erradicar doenças, não envelhecer, nunca morrer.
Mas e como seria ultrapassar essas barreiras? Qual seria o preço a ser pago para deixar de lado o que nos torna humanos, vulneráveis? Valeria realmente a pena?

Mas esse livro também é sobre fantasia. É empolgante imaginar um mundo de realidade virtual dessa magnitude. E o .ino só fez essa fantasia ser ainda maior, pois quem não gostaria de experimentar uma experiência de realidade virtual (no sentido literal) ?
Eu tenho certeza que se o Oásis e o INO existissem, eu iria viver logada o máximo de tempo possível.

Confesso que fiquei emotiva no final com tudo o que aconteceu. E acredito que não poderia ter um final melhor.
Amei esse livro e recomendo.

Stepolydoro 12/08/2022

Fiquei bem receosa de ler por terem tantas críticas pesadas sobre o livro quando acabei o primeiro. Posso dizer com toda a segurança que todas estavam erradas.
Mesmo começando sem ter muitas expectativas de um livro bom, a narrativa surpreende e resgata a ânsia de descobrir mais sobre o universo dos personagens.
Um toque importante sobre o final: com plot twists e um gostinho de quero mais ao terminar tudo.
Ps: as resenhas sobre ?ser cansativo? em certas partes é de pessoa para pessoa. Em nenhum momento senti essa sensação, e adorei cada referência citada genialmente. Talvez seja questão do quanto você conhece dos clássicos para entender toda a imersão que o livro faz.

Gusta 03/08/2022

ARC@DIA
"É, às vezes, quando você acha que finalmente chegou ao fim do jogo, de repente se vê parado no início de uma fase nova. Uma fase que nunca viu antes. E a única coisa que você pode fazer é continuar jogando. Porque o jogo que é a sua vida ainda não terminou. E não há como saber o quão longe você vai conseguir chegar, o que vai descobrir ou quem vai encontrar quando chegar lá."

Felipe 31/07/2022

Ler Sessão da Tarde na Infância
Jogador Número Dois é uma distopia que tem lugar por volta de 2045 e começa dias após o final do primeiro livro (onde um grupo de adolescentes pobres venceu um concurso e se tornaram algumas das pessoas mais ricas e famosas do mundo) e é possível ver como muita coisa pode mudar em tão pouco tempo e dá sequência mostrando as consequências desses acontecimentos.

Pode parecer um livro simples de aventura, e apesar de manter essa essência ao não se aprofundar muito nos temas mais profundos que aborda, mas tem mais a oferecer do que uma aventura vazia e cheia de referências.

Riqueza e fama: é mostrado como os diferentes personagens estão trabalhando essa grande mudança. Através de frases atribuídas a Bill Murray o autor deixa claro que nem todos estão prontos para isso e é normal alguns se deslumbrarem e se perderem nesse caminho. Por melhor que seja, não é um fim em sim.

Realização: ter objetivo de vida é importante, sem isso você pode ficar sem rumo e acabar dando importância para as coisas erradas (como levar em consideração haters, perder seu tempo tentando agradar a todos, etc) e aí mesmo tempo não ver as conquistas que atingiu e o bem que faz, pois não está focado.

Relacionamentos: a coisa mais importante da vida, mesmo da vida virtual. O amor em sua plenitude (amor, amizade, admiração, reconhecimento e cuidado) é o que temos de mais valioso. Uma vida solitária é vazia e ter com quem contar nos momentos difíceis e quem dividir as conquistas torna viver uma experiência muito maior e melhor. Aqui cabe falar sobre a empatia, ser mais compreensivo ao ver e sentir o mundo através de outras pessoas.

Tecnologia: como a tecnologia afeta e vai afetar a humanidade e nosso estilo de vida. Devemos sempre pesar os bônus e os ônus de forma lógica, ter cuidado com a forma como novas tecnologias podem impactar nossos relacionamentos, com outras pessoas, conosco, com o mundo e a realidade. É fácil imaginar que em alguns anos podemos chegar no nível tecnológico apresentado por Ernest Cline, é bom que estejamos preparados.

Intolerância: seja situação social, econômica, sexo, gênero, vício, distúrbio, etc. O livro pontua alguns problemas e preconceitos que a falta de empatia e de tolerância traz e como isso gera complicações e traumas.

Referências: elas estão de volta aos montes, músicas, livros, jogos, filmes, atores e etc! Caçar referências é um dos pontos altos do livro (embora a grande maioria esteja contextualizada e a fonte citada) e é muito gostoso pesquisar as desconhecidas (minha playlist agradece as novidades) ou sentir a familiaridade e saudades das conhecidas (uma enorme vontade de ler novamente a obra de Tolkien e assistir certos filmes).

É um livro com uma escrita bem gostosa e fluída, o autor consegue transportar o leitor para dentro das situações na OASIS e acompanhar a busca pelos sete fragmentos da alma da sereia. Certamente será melhor aproveitado por quem conhece as referências, mas é uma ótima lista para quem ainda não conhece ir atrás e descobrir certas maravilhas e clássicos da cultura pop de anos atrás. Infelizmente achei alguns momentos um pouco forçados e desnecessários, o que pra mim tirou a naturalidade de certas partes.

Recomendo pra todos que gostem de uma boa aventura e uma leitura leve, em especial aos fãs dos anos 80, vocês vão se deliciar!!

Caso queira usar a playlist oficial nos momentos em que as músicas tocam, estão na ordem em que aparecem no livro:
https://open.spotify.com/playlist/2es4O4e9EtH8BtCllqm8Pm?si=N52swmtiSSGf5fZ7ZkZJTA&utm_source=copy-link

Duque Iguro 25/07/2022

Jogador N°2
Assumo o livro dois é consideravelmente inferior ao primeiro livro, porem não é um livro ruim, muito pelo contrário ele é um livro mto bom, mas não tão bom quanto o primeiro livro, mas é un livro que tem a minha recomendação:)

Sushizinha 24/07/2022

Podia ter parado no primeiro
Eu amei jogador número 1, então, decidi ler jogador número 2 (e eu também já tinha comprado os dois juntos de qualquer maneira skskksk). Contudo, é inegável que o primeiro volume foi melhor que o segundo, o qual acabou me decepcionando um pouco.
Esse livro é mais lento que o outro e acabei não tendo o mesmo ritmo que o primeiro. Tudo bem que, em parte, também foi minha culpa, pois eu tive a ideia de jerico de ficar parando para anotar as referências, só que tem referências p krlh (inclusive acabei parando de anotar lá para a referência 100 e pouquinho e eu ainda tava lá na metade do livro)
De qualquer forma, também senti que foi meio artificial a construção desse segundo livro. O vilão, para mim, não fez sentido e não foi convicente, achei que criou uma grande distorção do personagem com uma ambição frívola.
Quanto aos personagens, eles foram bem descaracterizados. O protagonista teve um grande glow down, Wade ficou mais imaturo, presunçoso e burro. Enquanto no primeiro Wade tinha um grande conhecimento sobre a cultura pop, hackeava, bolava estratégias e achava as chaves, o segundo fez dele burro, parecia que não tinha conhecimento de nada e era totalmente dependente dos outros.
Algumas coisas ficaram meio jogadas, o que acaba fazendo sentido, haja vista que o autor quis fazer praticamente o livro todo se passar em um único dia.
Inclusive algo que acabou comprometendo foi que, como eles estavam presos no mundo virtual, não houve esse dinamismo e interação entre mundo real e virtual que teve no primeiro.
E durante o livro todo foi feita uma reflexão e críticas a essas novas tecnologias e a forma como lidam com ela, a busca desmedida por mais conhecimento, por mais avanço tecnológico, o fechar os olhos para a realidade e focar no virtual. Contudo, o final simplesmente contrapôs tudo isso, falando "não tá tudo ótimo é inclusive melhor assim, olha como é benéfico, devemos inclusive fazer uma cópia da nossa consciência, colocar em uma nave e mandar para o espaço".
É claro, tiveram partes legais. Porém, chegou em um momento que eu só queria terminar logo o livro.

Umdonjuan 23/07/2022

Envolvente
Sem sombra de dúvidas, é um livro que te prende do começo ao fim. É cheio de reviravoltas tem te deixa aflito e querendo saber o que acontece nas próximas páginas. Ernest Cline coloca a cultura pop no enredo, deixando o tom mais instigante. Recomendo.

ingrid.oliveira 22/07/2022

vários plot twist
Nunca marquei tanto um livro por estar surpresa com descobertas... Achei o livro muito bom, a história é tão boa quanto o primeiro, me vi presa sempre quando acontecia alguma descoberta de explodir a cabeça.
Claro que teve algumas partes do livro, de descrição de algumas quest, que era bem cansativo a leitura, mas não demorava tanto tempo e mesmo assim, gostei de cada parte do livro.
O final foi surpreendente, amei o final, não estava esperando nenhum pouco.
E é isso, com certeza esse livro entrou na minha lista de favoritos

anterique 22/07/2022

Segurei o choro dentro do bus
Não estava colocando muitas expectativas nesse livro, pois achei que o primeiro tinha fechado com um final até então, muito bom aos meus olhos e foi leitura inesquecível, e essa continuação, mostrou que aquele fechamento do primeiro livro, precisava sim dessa sequência, e como precisava. Eu adorei e pude ter novas perspectivas sobre determinados personagens, passei a odiar alguns, mas o autor trouxe toda aquela imersão novamente e é algo tão bom de ler. Adoro as referências, as citações que ele aborda e até mostrar para quem não conhece.

bieussauro 20/07/2022

A aventura continua
Neste livro, Cline nos presenteia com a continuação da jornada dos High Five, mostrando um amadurecimento notável dos personagens com o passar do tempo.