Resenhas - Destruidor de Mundos

Ana 15/07/2022

Destruidor de mundos
"Os companheiros são sete agora, rumo ao inferno ou rumo ao céu, sem demora..."

FINALMENTE NÉ? Depois de um mês KKKKK o livro não é ruim, só tem muita enrolação, é bem interessante e acho q o enredo tem um grande potencial para o próximo. A leitura começou a fluir do nada (acho q lá pelo capítulo nove ou depois). Não é um livro que vai agradar todo mundo, as cenas são bem descritivas, usa vários pontos de vista e não foca no romance, leva um certo tempo pra entender todo o universo que a Victoria criou, pq tem muita informação. As migalhas de romance me deram motivação pra continuar, eu realmente amei o casal de vilões q tem uma vibe bem enemies to lovers (talvez nem aconteça KKKKK), o Dom e a Sorasa (com um talvez tbm), Corayne e Audrey (esse eu tenho certeza), aquele feiticeira me fez rir em vários momentos. O livro perfeito pra quem gosta de aventura, migalhas de romance e um universo novo com bastante riqueza de detalhes.

yaspinas 30/05/2021

?Quando os heróis fracassam, quem deve empunhar a espada??
São a única esperança de Todala. Uma assassina, um imortal, um escudeiro, uma feiticeira, e a filha de uma pirata. ?Quando os heróis fracassam, quem deve empunhar a espada??
Em Destruidor de mundos, o novo livro de Victoria Aveyard, acompanhamos a jornada de uma equipe imprevisível, na tentativa de combater uma ameaça iminente que pode acarretar o fim de tudo que conhecem.
O novo universo criado por Victoria é sem dúvidas, excepcional. As descrições de paisagens, assim como a construção de personagens e conflitos, são sem dúvidas, muito boas. E no final, apesar das reviravoltas presentes na história, vemos a oportunidade de uma continuação surgir ali.
O detalhamento das descrições, em minha opinião, traz uma espécie de proximidade com o leitor, uma vez que os mesmos se sentem imersos na história, diante de descrições tão detalhadas. Cada capítulo é narrado por um personagem, inclusive os vilões, possibilitando assim, vários pontos de vista da história.
Apesar de no começo as descrições serem um pouco confusas, mesmo que as mesmas sejam extremamente detalhadas, isso não atrapalhou minha experiência lendo esse livro, visto que, ao longo da trama, o leitor se acostuma com o modo como são feitas as descrições e rumo que a história toma eventualmente.
?O caminho ainda é longo, mas não posso olhar pra frente, nem para trás.?

Camisâï¸ 04/01/2023

Destruidor de mundos?
Destruidor de livros foi um livro que eu amei ler, amei ler as aventuras de corayne e como eu me identifiquei com ela em vários quesitos,resumido é um livro que eu indico pra todo mundo

Zanelatto 18/11/2022

Meia página descrevendo uma porta????
Rainha vermelha é o meu livro favorito, quando fui ler esse esperava reviver minimamente o livro, mas não foi isso que aconteceu
Ele segue uma temática completante diferente, uma vibe mais senhor dos aneis
Uma coisa que me incomoda muito nesse livro é a quantidade exagerada de páginas sem necessidade a leitura é extremamente rica em detalhes muitas vezes até desnecessários

favero.o 29/12/2022

" O pesar toca a todos nós, acreditamos nele ou não. Não importa como chamamos aquilo que destroça nosso coração. E isso é capaz de nos devorar se tiver a oportunidade."

sbduds 01/08/2021

bom...
A história em si é interessante, mas o que me conquistou foi os personagens diferentes.

A leitura foi cansativa (capítulos longos e muita descrição de cenário) mas, olhando por outro ponto de vista, até que foi legal.

????


QUERO ANDRY & CORAYNE + SORASA & DOM PARA ONTEM

art3misbarb 12/03/2023

Esperava mais
Como fã de Rainha Vermelha, esperava que Destruidor de Mundos entregasse uma história tão envolvente quanto, o que não aconteceu.

A autora nos coloca dentro de um mundo e sequer explica seu funcionamento. Sai com vários termos e espera que você adivinhe o que cada coisa significa, como os conceitos de ?Ala?, ?Esfera? e ?Fuso?. Sinto que Victoria quis falar muito dos candelabros dos palácios e esqueceu de explicar pontos básicos pra se entender a história de forma mais fluída.

Além disso, o fato de ela se perder entre tantas descrições torna a leitura lenta e cansativa. Muitas vezes cochilei enquanto lia, porque os monólogos internos e o fascínio dos personagens com a textura das coisas eram entediantes.

Acho que o livro tinha um potencial enorme, tanto que foi por isso que não desisti de lê-lo, mas foi mal aproveitado. Parece que a autora não sabia muito bem o que pretendia e a jornada dos protagonistas foi um eterno pra lá e pra cá cheio de porradaria. Será que eram mesmo preciso 500 páginas? Será que não dava pra ser mais direto ao ponto, se é que existia um ponto?

Apesar de todas essas críticas, é uma história razoável. Recomendo que leiam para que tirem suas próprias conclusões.

Ana Flávia 29/05/2021

"Quem deve empunhar a espada?"
Quando vimos que um grupo formado por heróis sai para uma missão para salvar o mundo, logo pensamos que com muito esforço eles acabam vencendo e derrotando o vilão. Mas e se fracassassem? E se o destino do mundo caísse nas mãos de um grupo desconjuntado, constituído por um veder imortal, uma bruxa jydesa, uma assassina, um escudeiro real, um criminoso em fuga, uma caçadora de recompensas e a filha de uma pirata? Juntos, eles são a única esperança de todos os reinos.

Destruidor de mundos é o 1º livro de uma trilogia que tem muito potencial para ser a melhor série da autora. O novo mundo apresentado por Victoria Aveyard é marcado por magia, ação, reviravoltas, tensão romântica, portais mágicos, vilões cruéis e personagens incríveis que te envolvem na história e, no final, te deixa sedento por mais. É importante já ressaltar a diversidade e representatividade do livro: temos personagens de diversas cores e sexualidades, o que torna o livro ainda mais interessante e possibilita os leitores a se conectar melhor com os personagens.

O livro começa com o ponto de vista de Andry, no qual é narrado uma batalha que antecedeu e moldou os acontecimentos principais do livro. Confesso que me senti perdida nesse prólogo, não pela escrita da autora, mas pela grande quantidade de informação que sobrecarregou um pouco a leitura. Porém, após alguns capítulos, com a apresentação dos personagens e seus pontos de vista, assim como suas histórias individuais, a história me envolveu profundamente e me vi tentando descobrir as motivações dos personagens e o que os faria se encontrarem para tentar salvar o mundo.

O mundo criado por Victoria é complexo, empolgante e muito bem trabalhado durante a história. Porém, não adianta ter um mundo incrível se não há personagens bons, o que não é o caso desse. A autora nos apresenta diversos personagens tão fáceis de amar e se identificar que é impossível até de não gostar daqueles que você realmente deveria odiar. Cada um tem seu passado e sua motivação, mas não se deixe enganar com nenhum deles. Não se esqueça que estamos falando sobre a autora de uma série que enganou um fandom inteiro e mesmo assim nos fez amar um vilão.

Se você procura um livro com magia, traições, amizades, alianças, reviravoltas, tensão romântica e muitos pontos de vista de personagens, esse é o livro perfeito, mas lembre-se que os personagens lutam em uma guerra que os heróis já fracassaram. Um grupo formado por criminosos será capaz de salvar Todala? 

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Resenha disponível também no Instagram: @naestantedevidro

Queria Estar Lendo 28/05/2021

Resenha: Destruidor de Mundos
O aguardado lançamento da Victoria Aveyard, Destruidor de Mundos, finalmente chegou. Lançado aqui pela Editora Seguinte - que enviou esse exemplar em cortesia -, é o primeiro capítulo de uma série de alta fantasia com um universo fascinante e personagens mais ainda.

Em Todala, uma ameaça surge de repente. Um grupo de cavaleiros acompanha uma expedição para impedir que um homem misterioso e um feiticeiro abram um portal para um mundo terrível; mas, claro, a expedição dá errado e todos os heróis fracassam. Os sobreviventes têm uma mensagem para o mundo: algo terrível se aproxima. O fim de tudo que conhecem.

A esperança de Todala reside em figuras inesperadas. Reis e rainhas nada querem fazer para impedir esse horror de devastar seu mundo - que, aqui, eles chamam de esfera - então cabe aos esquecidos tentar lutar com o tempo que resta. A filha de uma pirata é a chave para impedir os vilões de devastar tudo com seu poder milenar; e, ao lado dela, pessoas de moral duvidosa e outras que perderam tudo caminham para a luta.

Um imortal, uma assassina, um escudeiro, uma bruxa e a escolhida são a muralha entre Todala e o mal crescente. Quando os heróis fracassaram, mas a batalha está apenas começando.

Destruidor de Mundos é, sem sombra de dúvidas, tudo que eu precisava em um livro de alta fantasia. Se Dragon Age Inquisition e O Senhor dos Anéis tivessem um filho, seria essa história.

A maneira brilhante e gradual com que a Victoria Aveyard constrói seu universo me deu todas as vibes de RPG que eu mais amo. É uma campanha para salvar o mundo, mas, em vez de termos cavaleiros e figuras reluzentes com suas armaduras e coroas, temos as personagens mais esquecidas do universo.

"- Não me agradeça por fazer o que é certo. Ainda que seja uma estupidez."

Começando pela Corayne, filha de uma famosa pirata, cuja vida se resumia a estudar mapas, a conhecer contrabandistas e subornar guardas em sua cidade portuária. Quando a chance de sair em uma aventura para salvar Todala lhe é oferecida, ela vem com um peso muito grande: não é só uma aventura. Corayne tem ligação direta com tudo que está acontecendo. Seu sangue, seu legado, tudo isso a coloca na linha de frente.

Corayne é a escolhida, com todos os seus percalços e descobertas. A jornada dela foi crescente, com reviravoltas e revelações muito interessantes para a personagem.

Ela é uma garota que sempre sonhou em ver o mundo e, de repente, precisa salvá-lo. Corajosa e igualmente amedrontada, é uma personagem divertida, com personalidade e que sabe se impor nos momentos certos. A gente consegue ver os pontos em que ela se transforma, as cenas em que ela bate o pé e diz "ei, eu tô aqui, eu vou falar, eu mereço atenção por tudo que estou vivendo". E eu a amo por isso!

O imortal é Domachridan, ou Dom, para os íntimos. Ele vivenciou o horror que descarrilhou em toda essa possível guerra e destruição total, e sabe o que está em risco. Ele carrega todas as marcas das perdas inestimáveis que viveu, e é motivado por isso; Dom está em busca de vingança, ainda que, pela sua raça e imortalidade, ele não esteja tão acostumado a esses sentimentos intensos.

"A morte nos evita, mas não nos é estranha."

Nem preciso dizer o quanto amei esse personagem, né? Ele tem um coração de ouro, aquela postura amedrontadora de guerreiro imbatível, e ainda assim é um filhote em relação ao mundo. Ingênuo, não sabe como lidar com os mortais - não sabe como reagir a eles, a princípio. Com o tempo, vai aprendendo, especialmente nas bicadas e discussões com a assassina.

Dom é cativante desde a primeira cena em que aparece, todo misterioso e imponente, até o fim.

A assassina, Sorasa, meu deus QUE MULHER! Ela é mortífera e as cenas não forçam isso; você entende o perigo que ela carrega através das sutilezas, dos olhares, das tiradas que ela solta para cima do grupo. Diferente do resto dos personagens desse esquadrão, Sorasa é morte certa. E eu a amo por isso.

Mesmo conforme a conhecia, eu tinha dúvidas sobre ela. Sobre sua moral cinzenta. Seus interesses nessa viagem são confiáveis, mas, pela natureza da personagem, sempre rola aquela pulga atrás da orelha: será mesmo? Será que eu posso confiar numa assassina?

Sua relação com Corayne e Dom foi a melhor coisa do mundo. Ela e o Dom são os "adultos responsáveis" do grupo; enquanto Dom é ordem e controle, ela é puro caos e violência. Os embates entre os dois me deram a sensação de que estava vendo um ship hate to love nascer e COMO ERA BOM VIVER ISSO! Eles nasceram um para o outro, só não vê quem não quer.

Com a Corayne, a Sorasa agia mais como a irmã mais velha que tenta fingir que não se preocupa, mas se preocupa demais. Afinal de contas, onde Corayne é novidade para tudo que está vivendo, Sorasa está calejada pela vida e pelos horrores dela - então, aos poucos, ela vê a inocência da garota e quer protegê-la a todos os custos.

O escudeiro, Andry, meu deus outro bolinho precioso demais! Ele e Corayne dividem mais ou menos a mesma idade - dezessete anos - e são bons demais para os horrores que encontram em seu caminho. Andry só quer proteger a mãe e fazer valer sua sobrevivência do massacre; ele é leal, honrado, um verdadeiro cavaleiro, ainda que só um escudeiro, realmente.

Eu amo personagens puros e de coração de ouro e, junto com Dom, o Andry representa isso. Mais ainda, porque enquanto o imortal é movido pela vingança, Andry é movido pela justiça. Ele quer reparação, ele quer que as coisas fiquem bem. Ele quer garantir que mais ninguém passe pelo que ele passou.

Ele e Corayne desenvolvem uma amizade muito fofa no decorrer do livro e, cof cof, é óbvio que eu shippei também.

Por fim, entre os principais, temos a bruxa - Valtik - que, honestamente, é puro mistério. Ela me deu muitas vibes de Mestre Yoda em O Império Contra-Ataca, falando tudo com nada e revelando tanto nesses enigmas. Aparece de repente e se torna uma figura importante na jornada dos protagonistas, e é tudo o que eu digo para não estragar as surpresas.

"Os deuses andam onde desejam e fazem o que querem."

Além deles, temos também a rainha Erida, governante do reino de Galland, principal ponto da história. Ela é uma jovem mulher ocupando um trono que muitos desejam, vivendo a pressão de ter que fazer boas escolhas para o seu reino e governo. Seus pontos de vista na história foram sempre interessantes e reveladores, especialmente a respeito da política desse universo e das tramoias que existem junto a ela.

Tem mais gente, é claro, mas os principais são esses. Outros nomes aparecem no decorrer da história e todos são essenciais para tudo que a autora desenvolve; muitos são surpresas, e surpresas muito bem-vindas.

O universo... Cara, que universo fantástico. Literalmente!

Todala é um mundo completo. Você acredita que está ouvindo relatos sobre um lugar onde unicórnios e monstros feitos de cinzas e ossos existem. Você acredita que esse grupo está correndo contra o tempo para salvar o mundo; Victoria Aveyard colocou sua alma na criação desse universo e dá para ver em cada detalhe minucioso que aparece no decorrer da história.

Para enferrujados na fantasia como eu, é um prato cheio. De encher os olhos. Eu babei e me apaixonei por cada canto de Todala, por cada informação nova, desde navios a portos e colinas e florestas, reinos e personagens. Para quem não está tão acostumado a ler o gênero, pode dar uma enroscada no começo - mas te garanto que vale a pena a confusão. Eventualmente, você se familiariza com tudo. E, eventualmente, se apaixona com tudo.

"- Um rei das cinzas ainda é rei!"

O vilão da história é uma incógnita muito bem-vinda. Pouco sabemos sobre Taristan, e funciona muito melhor assim. É gradual o entendimento sobre suas motivações e o que exatamente ele está fazendo, abrindo portais para um mundo terrível. O terror cresce junto com esse mistério, e ajuda a manter a tensão do que está por vir.

Do começo ao fim, eu me senti parte de Todala e daquela aventura impossível. Foi uma fantasia imersiva, extremamente cativante e que vale demais a leitura. Para quem ama o gênero e para quem quer tentar a sorte com ele.

E o final! O final! Ao mesmo tempo em que dá uma parte do fechamento, ela abre alas para uma treta ainda maior e mais terrível e pelo amor de todos os santos eu não tenho EMOCIONAL para esperar o segundo, mas tô prontíssima para quando ele chegar.

A edição da Seguinte está maravilhosa. Tanto a questão da capa e da diagramação quanto a tradução e a revisão. Um livro lindo!

Destruidor de Mundos é fantástico. Você vai viver momentos de tensão e reviravoltas bem típicas da autora, e vai terminar pedindo POR FAVOR, ME DÊ MAIS!

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2021/05/resenha-destruidor-de-mundos-victoria.html

Jérula 01/10/2023

Órfãos da rainha vermelha
Numa saga épica, num universo e mundo distantes, conhecemos povos e personagens e culturas diferentes.
Corayne, filha de uma pirata e de um pai desconhecido, com sangue de um povo antigo e distante, a esperança da esfera Ala.
Domacridhan, um imortal com 300 anos de vida, com sua honra e sua força inabaláveis como sua determinação.
Sorasa, uma assassina banida de sua terra, fiel apenas a si mesma.
Andry, um honrado escudeiro, que abandona seus votos e seu lar pelo que é certo.
Vatski, uma bruxa enigmática que sabe muito mais do que revela.
Sigil, uma caçadora de recompensas determinada.
Charlie, um ex-sacerdote criminoso.
Taristan, um príncipe renegado a serviço de um demônio destruidor de mundos.

Uma fórmula que nos anima com seu potencial, ainda mais como órfãos da saga da Rainha Vermelha, da mesma escritora. Eu gostei do livro, embora as descrições a principio tenham sido cansativas, e o livro não me prendeu desde o início com o ritmo lento, o ritmo acelera apenas no final mas dá muitas esperanças e perguntas a serem respondidas no próximo livro.

booksofduda 11/07/2023

Por Ala, Por Todos Nós
?Um veder imortal, uma bruxa jydesa, uma assassina de olhos cor de cobre, um escudeiro real, um criminoso em fuga e a filha de uma pirata ? a esperança da Ala.?



Sou fã da Victoria desde a saga de A Rainha Vermelha, e por isso comprei esse livro sem ler nem a sinopse direito, confiando apenas que seria bom. E não me decepcionei em nada.

Se está esperando por batalhas bem detalhadas e que te fazem ficar nervoso a cada linha, por lugares bem descritos e um mapa bem fácil de decorar, com vários pontos de vistas, várias reviravoltas, vilões crueis e gananciosos, momentos engraçados e momentos de raiva/ódio ou algumas migalhas (bem pequenas msm) de romance e amizades, essa com certeza é uma leitura que você deveria ler!

Agora falando dos personagens... Gostei muito de todos os setes integrantes do grupo de heróis (não sei se seria bem essa palavra para descrever TODOS, mas... kkkk) Porém, os quatro principais me conquistaram de uma maneira diferente.

Sorasa: o humor ácido dela, as implicâncias dela com o Dom, a força dela e o jeito como ela foi confiando e protegendo todos.

Dom: o deboche dele com a Sorasa, seu jeito de demonstrar sentimentos (msm sendo um brutamontes kkkkkkk), além da sua determinação e postura de guerreiro.

Corayne: sua inteligência, sua determinação, sua coragem e sua curiosidade.

Andry: sua bondade, a forma como ele cuida da mãe, sua atitude de não pensar duas vezes em fazer a coisa certa (msm isso trazendo consequências), sua coragem e sua lealdade aos Companheiros.

Sobre os vilões: um bando de fdps invejosos, gananciosos e genocidas. Só coisinhas leves kkk

Minhas emoções variaram de rir das implicâncias de Dom e Sarn, da bruxa com suas rimas, com ficar nervosa com as batalhas até o ódio com as traições.

Quando eu comprei esse livro, não sabia que tinha uma continuação, portanto preciso URGENTE do segundo livro. Quero saber mais sobre os fusos, conhecer mais Todala e conhecer mais a fundo os personagens dessa incrível história.


Obs: Fiquei quase o livro todo me perguntando o que seria essa "Ala" que tanto eles falavam, até perceber que era uma abreviação de Todala ?? (tomara que não tenha sido só eu... kkkkkk)

Beatriz3345 07/01/2023

Absolutamente perfeito! Amei que é um livro que tem de tudo, desde romance até ação e mistério. Mesmo sendo um livro mais longo, não é cansativo e é bem tranquilo de ler.

mandsy0 24/12/2022

vamos ser realistas...
É meu sexto livro lido da Victoria Aveyard, sendo cinco deles da minha saga favorita: a rainha vermelha.
Por ser um livro de uma escritora que eu tenho um afeto a mais, por motivos já citados, eu esperava mais, confesso.
A Victoria desde o começo cita as Esferas e Fusos, mas ela não explica ao certo o que são, no desenvolver do livro alguns reparam que podemos associar as esferas como os planetas, já os fusos? Acho difícil entender o certo.
São vários personagens em destaque: Corayne, Sorosa, Domacridhan, Andry e podemos até conhecer um pouco mais da rainha( Erida). Apesar de vários personagens, não pude deixar de reparar que seria necessária focar em um: Acho que a Corayne merecia mais destaque, já que é a grande esperança.
Não foi uma leitura que me agradou, eu fiquei pensando "ah, quero terminar logo, não aguento mais!", não foi algo para passar o tédio, não me sentia ansiosa ao virar as páginas.
Uma coisa muito frustrante foi o seguinte: Nos novos livros da editora Seguinte, é possível ver um gráfico que indica o que tanto tem no livro. Nesse temos cinco tópicos:
?Batalhas Emocionantes
?Vilão cruel*
?Portais Mágicos
?Tensão Romântica
?Escudeiro munido de chaleira.
Marquei o tópico "Vilão cruel" por que não gostei de ser algo marcado, não senti que o livro tem um Vilão direto, claro que a rainha Erida foi vista como algo contra a Corayne, mas esse não é o grande foco do livro. O dever de Corayne era salvar todos por ter o sangue de cór, não era salvar o mundo de um vilão que estava sendo cruel, deu pra entender o que eu quis dizer?
Pretendo ler a continuação ano que vem( já que estamos no dia 24/12/22) e, espero de coração que o destruidor de espadas seja melhor que isso.

Gigigondinho 28/06/2021

Muito boa leitura :)
Esse livro me surpreendeu. Eu estava meio desacreditada depois da saga da rainha vermelha, mas é realmente muito bom.
O história é narrada em terceira pessoa por 6 personagens diferentes, cada um mostrando um elemento importante, mas tem uma personagem que ganha destaque, a Corayne.
Confesso que fiquei confusa no início do livro, pelo modo como o mundo é introduzido, mas naturalmente tive a possibilidade de entender.
Existem também muitas partes que são paradas, que são quebradas por um acontecimento repentino, e isso acontece muito durante o livro.
Em geral, a história é boa, muito bem construída, que te dá vontade de querer ler o próximo livro. Dei 4 estrelas pelas partes paradas e também pelas longas descrições que o livro apresenta. Sim, é importante que um livro de fantasia apresente descrições detalhadas, mas elas não precisam ser muito longas.

The 17/07/2021

Heróis no povo
Esse foi meu primeiro contato com a escrita da autora, e gostei. Essa história já começa no melhor estilo porrada e bomba e segue assim até o final, o que não falta é ação. Como abertura de série de fantasia, o início é confuso, mas assim que entendemos a dinâmica de piratas, reis e imortais, a coisa engata. Nosso grupo de heróis incomuns, pra dizer o mínimo, tem uma tarefa hercúlea, e estão correndo contra o tempo. Este ponto foi o que mais amei na trama, o frisar da ideia de que apesar de líderes inertes ou equivocados, cada um tem poder e capacidade de lutar e realizar mudanças, ponto essencial. Além disso, há na trama questões sobre família, desde proteção até complicações, responsabilidade pelo coletivo, amizades e a necessidade de desbravar o mundo que mora em nós. Cada um dos secundários guarda um mundo em si, e encantam, fazendo-nos querer saber mais de sua história individual. Nossos vilões, inicialmente sem sal, captam atenção mais pro meio da trama, e nos deixam curiosos pelo que vai acontecer entre ambos, até torcendo de leve. Embora o livro oscile entre passagens mais lentas e mais fluidas, não há dúvida de que tanto o universo quando os elementos fazem valer a pena embarcar

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