No útero não existe gravidade

No útero não existe gravidade Dia Nobre




Resenhas - No útero não existe gravidade


95 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Grace.Souza 28/12/2021

Tristeza e delicadeza em poesia
Traumas, memórias, pensamentos, sonhos, abandono e outras estigmas descritas com delicadas e melancólicas palavras.
DiaNobre 05/01/2022minha estante
Obrigada pela leitura!




Nathália 12/12/2022

Um pouco confuso, mas bastante gatilhado
Eu realmente não consigo fazer uma resenha com os fatos em ordem cronológica. Não sei muito o que dizer sobre a leitura, mas foi um livro que me rendeu muitas citações fortes e muita taquicardia. A leitura é um pouco complexa... Penso que os capítulos são curtos demais e é difícil estabelecer uma relação entre eles (se é que esse é o objetivo).
DiaNobre 20/01/2023minha estante
Obrigada pela leitura!




aIfeu 20/04/2023

No útero não existe gravidade
Não consigo definir bem o que foi ler esse livro, sua atmosfera é pesada, onírica, melancólica... mas gostei bastante dele, vale a pena a leitura.
comentários(0)comente



Neidinhap 27/08/2022

Desconfortável
Talvez eu não estivesse preparada para ler um livro escrito de forma tão peculiar..
História forte, cheia de gatilhos..
Nunca tinha lido um história com fluxo de pensamentos tão malucos..
Merece uma releitura...
DiaNobre 27/08/2022minha estante
Obrigada pelo comentário! ?




@niqueliv 28/04/2023

Não leia se não for capaz
A escrita é muito boa (mesmo!) e os temas abordados são mais do que reais. São coisas que eu vivi e ouvi na infância, adolescência e até adulta. Os temas relacionados especificamente às mulheres também são bem relatados. Descrições realistas de situações, com detalhes bem colocados.
.
.
Porém me senti como se a autora despejasse todas as suas dores pra que os leitores sintam e sofram junto. O que seria insano, se isso fosse verdade. Primeiro: não tem alerta dos vários temas hipersensíveis (abuso sexual, suicídio, depressão, tricotilomania, ambiente familiar tóxico e outros). Não tem um aviso: Ei! Antes de ler, saiba que tem gatilhos. Então se você sofre de x problema, não leia. Ou leia sabendo.
É um livro, que pela capa, você pensa que "ok, vamos lá". Pelo prólogo você tem uma noção de assuntos pertinentes ao que nós mulheres sofremos, vivemos e lidamos.
Depois, eu pensei: bom, deve ser a tática de escrever e vender a obra, porque é realmente boa... Mas ainda assim não me fez feliz. E leio por prazer. Por me sentir envolvida. E aqui eu me senti invadida por emoções que eu nem sabia que existiam. Quando me dei conta, não eram as minhas emoções. E de emoções, eu entendo um bocado (minha psicóloga que o diga).
.
.
Enfim... Indico a leitura, mas não a qualquer pessoa. Já que não tem aviso, eu faço: ?? gatilhos! ?? Não leia se não for capaz.
comentários(0)comente



Thammy 06/02/2022

Totalmente diferente do que eu imaginava.
Esse livro traz textos curtos, impactantes, de uma mulher e o peso de suas vivências.

Alguns textos me deixaram com uma sensação incômoda. São perturbadores porque a gente se entrega para eles, se atira nos medos, nos sentimentos, nos desejos, nas tristezas profundas, nas saudades relatadas.

Os textos da autora nesse livro são sonhos e pesadelos que vivenciamos acordadas ao ler. Mergulhamos no realismo fantástico que busca, no fundo da alma, as lembranças de uma mente e de um coração marcados por alegrias, dores, paixões, fracassos...

Eu, que imaginava encontrar um livro sobre feminismo, me deparei com outro tipo de leitura que surpreendeu, ao final de tudo.

Gatilhos: depressão, suicídio, automutilação.
DiaNobre 11/02/2022minha estante
Obrigada pelo comentário!


Thammy 15/02/2022minha estante
Eu que agradeço por essa potência!




skuser02844 15/09/2022

No útero não existe gravidade
No útero não existe gravidade

O livro é uma mistura de romance autoficcional com poesia. Ainda que os temas abordados (relação entre mães e filhas, maternidade e pressão estética sobre o corpo feminino) sejam pertinentes e me cativem, a leitura pra mim, em alguns momentos, não foi contínua e fluida, pois me vi um tanto perdida em alguns capítulos que mais pareciam aleatórios e desconexos dos outros. Mas no geral o livro é ótimo e vale a pena a leitura.
DiaNobre 20/01/2023minha estante
Obrigada pela leitura!




CInt_lo 25/02/2022

Um livro curto, mas que arranha a garganta
Esse foi meu primeiro contato com a escrita de Dia, confesso que tiveram diversos pontos interessantes na narrativa : traços bem intensos sobre a exploração da mulher,sobre a depressão, a confusão mental da personagem, sua forma de vida influenciada pela criação conturbada e por aí vai.
No entanto senti algum capítulos desconectados com a trama, pouca exatidão, porém talvez tenha sido exatamente essa a intenção da autora para conceber uma escrita mais parecida com um fluxo de consciência da personagem.

Um livro curto, mas que arranha a garganta
DiaNobre 05/05/2022minha estante
Olá, obrigada pela leitura! Como é um livro de contos, não há preocupação mesmo em que todos eles estejam interligados. Abraços!




Luana de Andrade | @lidosdaluana 16/09/2021

?O problema é viajar pra dentro de mim mesma.?

Uma leitura forte que sem dúvidas me tocou muito, e me identifiquei em muitas partes.
DiaNobre 17/09/2021minha estante
Obrigada Luana!




Andressa Klemberg 15/09/2022

Gatilhos
Eu imaginava que seria um livro de poesia, mas são diversos mini contos com temáticas muito fortes e cujos gatilhos são severos. Gostei da escrita, mas não me trouxe uma provocação, somente ansiedades, como uma escrita terapêutica que retira de nós um peso e transfere para o papel. Gatilhos fortes para quem tem ansiedade e depressão, além de temas como automedicação e suicídio.
DiaNobre 20/01/2023minha estante
Obrigada pela leitura!




Aline Araujo 14/08/2022

Brutal
Acho que eu descreveria esse livro, primeiramente, como brutal.

A prosa poética tem a habilidade de deixar a leitura desconfortável porque traz a sensação de movimento, de coisas acontecendo rapidamente, um fluxo de pensamentos muito grande.

A protagonista vivencia as consequências daquilo que os adultos fizeram dela. Seja abandono, abuso, violência, crítica. A questão é que quando se é adulto, você precisa assumir as responsabilidades por seus atos, mas quando você é criança as pessoas não pensam que o que fazem com você implica diretamente no adulto que você vai se tornar.

Simplesmente ninguém parece se importar com os pequenos abandonos diários.
DiaNobre 16/08/2022minha estante
Obrigada pela leitura e por compartilhar suas impressões!?




hiniamaria 18/01/2022

Resenha: No útero não existe gravidade ? Dia Nobre
Como primeiro desafio da MLV22 ? time batedores ? escolhi ler "No útero não existe gravidade", um livro curto e que facilmente dá pra ler em um dia. A obra traz uma mensagem muito linda, a escrita é realmente encantadora e te faz querer entender os conflitos vivenciados por essa protagonista. Algumas partes são bastante confusas mas nada que tire o mérito e a beleza do texto. No geral, foi uma leitura muito agradável e recomendo, novamente alertando sobre a importância de procurar os gatilhos (que pelo que pude perceber dizem respeito principalmente à problemas familiares).
DiaNobre 04/02/2022minha estante
Obrigada pelo comentário!




Lí­lian 22/07/2022

Excelente livro. Dia Nobre nos leva a lugares profundos e de MTA dor. Me surpreendeu. Indico a leitura
DiaNobre 27/07/2022minha estante
Obrigada pelo comentário!




Lores 29/03/2022

Um livro pequeno, leitura rápida mas, cheio se reflexões. Conta a história de uma mulher, que desde a infância passa por situações de abandono, principalmente da própria mãe, e, no decorrer da vida, passa por situações de assédio, abuso, automutilação, depressão, entre muitas outras. Ela tenta olhar para dentro de si mesma, em busca de algo que, talvez nem ela mesma saiba o que seja.
DiaNobre 05/05/2022minha estante
Olá, obrigada pela leitura!




Val | Perdida em Letras 30/12/2021

Amei! "Me enganar sempre foi uma maneira de sobreviver"
Um livro carregador de dor, perdas e recomeços.
Me conquistou.
No início me lembrou muito "A menina que roubava livros", a morte e a perda sempre pairando e pairando ao redor.

"Nós só viramos gente de verdade quando podemos viver sozinhas"

"Por muitos anos, vivi um luto sem corpo. Uma dor invisível como a de um braço fantasma que insiste em existir, mesmo depois de amputado"
DiaNobre 05/01/2022minha estante
Obrigada pela leitura!




95 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR