A Tempestade de Ecos

A Tempestade de Ecos Christelle Dabos




Resenhas - A Tempestade de Ecos


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Karina 24/06/2022

Por quêeeee?
Ok, me senti burra. A identidade de Deos estava literalmente na cara e eu não percebi.

Achei muito amorzinho as interações entre Thorn e Ophélie. Queria mais, mas seria difícil de acontecer, né?

E o final? Por quêeeeee? Que maldade. Devia ter um desfecho aqui!!
Aline.Fernandes 02/08/2022minha estante
Acabei de ler e estou muito decepcionada com tudo, Kah! Achei o final incompleto e triste. Não estou entendendo o motivo da autora ter terminado assim... Estou me fazendo a mesma pergunta que vc.


Karina 03/08/2022minha estante
Nossa, demais! Pior que quando peguei essa série, pensava que era trilogia. Aí acabei o terceiro e cadê o final?? Mas aí terminei o quarto e fiquei com a mesma pergunta kkkk


Aline.Fernandes 25/08/2022minha estante
Pois é! Se não estou enganada, era para ser trilogia, mas resolveram enfiar mais um livro. Não gostei do terceiro; achei que o último seria incrível e me senti afundando na decepção. Não tinha necessidade disso.


Vitoria293 01/09/2022minha estante
Não vou ler e tô querendo spoilers


Karina 01/09/2022minha estante
Manda mensagem que te respondo o que quiser saber


Vitoria293 01/09/2022minha estante
Te chamei




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Korin 18/11/2021

O que dizer???
Bom, cheguei ao fim de uma das minhas séries de livros favorita, e irei indicar ela para sempre e para todos. Com uma construção de mundo incrível e desenvolvimento de personagens impecável. A escrita da autora é super fluída, MAS não nesse último livro.

Contém spoiler!!

1- A autora respondeu todas as perguntas criadas nos livros anterios, menos as criadas nesse livro. As personagens que o povo mais ama foram jogadas para escanteio.
O que aconteceu com a pequena Victore, Archie, e o resto quando estavam em um grande drama na arca da terra? Mas, SEM EXPLICAÇÕES aparecem em Babel, assim como toda a família de Ophèlie? A autora do nada lança que o Archie está doente, sem nenhuma explicação, eu fiquei ???? Ele morre por causa de uma doença, mano, pra quê?

2- Eu senti muita falta do Archie e da Berenilde, e nossa, queria tanto conhecer mais a Victore, triste. Acho que tiveram algumas mortes desnecessárias, apenas para causar dor e sofrimento gratuito, juro. Foi cruel o que aconteceu com o Thorn e a Ophélie. Ophélie sai mutilada, não consegue mais usar seu poder familiar, sozinha, só o pó.

3- A escrita da autora não foi nem um pouco fluída, pareceu que quis complicar algo que era simples. Quando eu achava que entendia, ela vinha com mais uma explicação e eu voltava para o início. Confuso. Muitas páginas para explicar algo que ninguém entendeu. Essas páginas poderiam ter sido usadas para fechar pontas abertas, enfim.

  
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Helena.Crossetti 15/02/2022

Achei que ia me decepcionar, mas sinceramente, eu amei.
Bom, o carinho que sinto por essa saga é inexplicável. Foi uma experiência incrível e única ler e viver esse enredo através da perspectiva da nossa querida Ophélie. É realmente absurdo o tanto que a autora conseguiu enriquecer tanto esse universo em apenas QUATROS LIVROS.
Quando eu comecei a leitura desse último volume, prometi a mim mesma que iria demorar o máximo que eu conseguisse, pois não queria chegar naquele estágio de "Então é isso. Acabou.". Confesso que fiquei chateada com o destino de alguns personagens. Mas acho que se fosse diferente não me causaria o mesmo sentimento.
Sim, eu senti ódio em diversas partes (tanto ódio que se eu visse a autora na minha frente eu iria fazer ela se arrepender de ter sido alfabetizada).
Enfim... Não teve um final clichê, mas isso só fez com que o meu amor e empatia pelos personagens fossem ainda maiores. Acho que nunca mais vou ler algo que me cause os mesmos sentimentos que essa saga me fez causou. Obrigada, Chistelle Dabos, por ter escrito a saga que se tornou a minha favorita.
Agora minha programação é: Chorar pelas próximas semanas, ao som de alguma playlist temática, e depois partir para outra leitura.
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thomasgf 07/03/2022

desde o primeiro livro me senti completamente envolvida pela história, pelo universo e pelos personagens. a dinâmica do thorn e da ophelie me cativou e me prendeu do início ao fim da saga, eu, aliás, ainda me encontro extasiada com esse final. achei tudo extremamente original, o universo é único e incomparável. confesso que me surpreendi muito com todos os livros e que a partir de agora os carregarei junto de mim, criei um carinho imenso pela história. com certeza se tornou um dos livros que mais gostei de ler, apesar de que em alguns momentos a leitura tornou-se levemente cansativa.
no entanto, acompanhar a passa-espelhos em suas aventuras através das arcas foi uma experiência inigualável!
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24/11/2021

Faltou pouco para ser perfeito
O fim do mundo se aproxima no quarto e último volume de A Passa-Espelhos.

Instantes após o fim de A Memória de Babel, Ophélie e Thorn estão finalmente trabalhando juntos para encontrar Eulalie Deos e o Outro, e impedir que todas as Arcas desapareçam do mundo um desabamento por vez. Mas como encontrar seu inimigo, uma vez que nem sequer sabe qual a sua aparência? Quanto tempo até não sobrar nada? E o que são esses Ecos que surgiram nas comunicações ao redor do mundo?

Em mais um livro extremamente bem escrito em desenvolvimento e reviravoltas, Christelle Dabos encerra a saga iniciada em Os Noivos do Inverno com um enredo que novamente dá aula sobre como mesclar um universo fantástico com política.

Quatro livros depois e a enormidade do universo criado por Dabos ainda me surpreende. É tão visual e interessante ser transportada mais uma vez para as Arcas que me sinto de coração partido que acabou. Eu ainda estou pronta para conhecer muito mais desse mundo, principalmente levando em consideração como a história acaba (ou não acaba?). Nos dê um livro de contos, um spin-off sobre o Archibald ou o passado do Thorn, QUALQUER COISA, eu não estou pronta para me desapegar de qualquer personagem.

Off: A Ophélie me lembrou tanto a Jude nesse livro. Se eu fosse ela, já teria corrido para o outro lado faz tempo! Quanta manipulação elas foram capazes de aguentar em nome do bem maior e daqueles que amam.

A Tempestade de Ecos é o raro tipo de livro que você finaliza-o percebendo que se tivesse menos páginas ou mais páginas não faria sentido, porque ele é coerente e encaixado da forma como está. Inclusive, a forma como a autora interliga a primeira frase do primeiro livro com a explicação do grande enredo da saga foi uma das revelações mais arrepiantes que já li. Surreal relembrar tudo o que vivemos até então e quão necessário cada movimento foi, por menor importância que pareceu quando aconteceu.

"Afinal, Dunia, porque não 5⭐ então?" porque eu sofri mais do que qualquer coisa nesse mundo com a conclusão de certo personagem. Imperdoável tamanho sofrimento, me deixou aos pedaços. A gente deixa você lançar um epílogo surpresa, mulher!

site: https://www.instagram.com/p/CWrDurBL2iU/
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Amanda 12/09/2023

???
Fiquei tão envolvida com o restante da série que nem consigo acreditar que esse livro faz parte dela?
um enredo que se mostrava tão bem desenvolvido, de repente se tornou uma confusão. a cada página que lia, sentia a escrita ficar mais arrastada e desgastante.
minha maior decepção foi ver personagens que poderiam fazer uma incrível diferença na construção da saga sendo negligenciados. senti que boa parte da contrição desse universo foi jogada fora em prol de uma linha de raciocínio que não faz muito sentido ao leitor.
esse final me deixou morrendo de ódio, uma decepção daquelas.
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Re! 23/02/2022

Que surto coletivo
Sério, que livro mais maluco. A autora se perdeu completamente. Não curti e a partir de hoje essa série virou uma trilogia pra mim.
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Anna Carolina R 20/12/2021

Final decepcionante para um série com potencial
O último livro da série tem uma mudança considerável no ritmo. Nos dois primeiros livros a narrativa se desenrolava facilmente e mantinha o leitor preso. No terceiro começamos a perceber que a autora começou a pisar no freio, mas ainda mesclava bem as teorias com a ação. Já no quarto volume, a narrativa quase parou. Demorei muito mais pra terminar de lê-lo. As considerações filosóficas, as explicações e teorias em excesso afetaram gravemente o ritmo e tornaram a história maçante. Tudo se desenrola de forma miraculosa para que as coisas deem certo para Ophelie. Todas as respostas vêm a ela como num passe de mágica. Poucas coisas tem peso de verdade. Uma delas é o final, que me decepcionou muito.

Ao todo, não é uma série ruim, não me arrependi de lê-la. Os personagens ficaram marcados em mim. Só vou imaginar um final melhor.
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Day 20/12/2021

Gente do céu, quarto livros, QUAAAATRO livros, pra mulher me fazer esse final? Não creio nisso não Pai, trocentas páginas shipando pra me fazer isso, sem condições
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lua 17/07/2022

Preferia deixar pra imaginação.
Eu vou tentar ignorar esse livro, assim como a autora ignorou completamente a existência e o desenvolvimento dos próprios personagens.
Aline.Fernandes 02/08/2022minha estante
Amei! Melhor coisa!




Aline.Moreira 03/01/2022

O último livro finalmente
Esse final... me deixou abalada emocionalmente... hahahaha! Finalmente temos respostas, mas como a autora deixou para revelar somente nesse livro acabou por ser jogado tudo na sua cara, e os personagens (secundários) que pensei que seriam importantes no fim tiveram pouca participação.
E o casal sofreu muito, pensei que haveria uma conclusão melhor para eles (opinião minha claro).

Mas recomendo a leitura com certeza dessa série, esse mundo criado pela autora é incrível e o que me faltou no fim mesmo foi não ter conhecido todas as arcas (mas com o número limitado de livros e estória eu compreendo).
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Thais 15/01/2022

Um final incompreendido e que não é para todo mundo
Desde que iniciei a série, eu percebi que não era uma leitura para todo mundo. Quando cheguei no terceiro livro da saga, pude entender que, diferente de todos os livros de fantasia que já li, a série A passa espelhos tem um enfoque exclusivo no universo e nos mistérios que o cercam.
Os personagens são acessórios nessa série, somam na história em alguns momentos, no entanto, não possuem grande protagonismo, pois o protagonista é ele: o universo.
O último livro é, de longe, o mais complexo de todos e é por isso que é preciso ter paciência ao lê-lo. Em diversos momentos da leitura, eu parei e fiz anotações para conseguir montar todo o quebra cabeça e entender todos os detalhes descritos pela escritora no livro (se você ler rápido, não entenderá perfeitamente as coisas).
Como eu disse anteriormente, os personagens não são os grandes protagonistas dessa incrível história e é por isso que muitas coisas são reveladas nas entrelinhas (mais um motivo para ler esse livro devagar e prestar atenção em CADA detalhe e cada fala). Por exemplo, vi algumas pessoas questionando o motivo da Victoire ter surgido na história, apesar de não ser tão explícito o motivo foi o próprio ***** (releiam a parte do poço).
Se você está com medo das avaliações negativas - como eu também estava - fique tranquilo! Pois, assim como ocorreu nos livros anteriores, a escrita permanece excelente, envolvente e os plots te deixam de queixo caído. Você acha que vai acontecer algo X e recebe um tapa pq é Y (não é possível prever nada desse livro).
Ressalto novamente:
Se você for com expectativas em cima dos personagens saíra frustrado, mas se está focado para saber se todas as perguntas serão respondidas você saíra mais do que fascinado.
E, por ultimo, embora haja muitos comentários contrários à isso, preciso ressaltar que fiquei encantada com o fato da escritora ter fugido de um final óbvio. Nem sempre a vida é flores e os finais felizes nem sempre são possíveis de acontecer.
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Sabrina 22/06/2022

"O melhor livro da saga. Christelle deu a conclusão que a história merecia"
A tempestade de ecos é o quarto e último livro de “A passa-espelhos”, após os últimos eventos do livro anterior, estava empolgadíssima com a resolução da saga.

Em a tempestade de ecos, Ophélia e Thorn continuam tentando desvendar os segredos de Eulalie e a procura do Outro. Quando Babel começa a desmoronar, Ophélia e os outros são obrigados a deixar a arca. Mas Ophélia sabe que as respostas estão ali, mais precisamente no Observatório dos Desvios.

Por isso Ophélie se voluntaria para ser estudada no lugar, enquanto tenta buscar respostas sobre os desmoronamentos. Experimentos estranhos são realizados no lugar e ao que tudo indica está relacionado com o eco. Mas o que seria os ecos? E o que acontece com as pessoas que entram no Observatório e não saem mais? Ophélia e Thorn conseguiram encontrar as respostas e parar os desmoronamentos?

Desde já tenho que dizer que esse foi o melhor livro da saga. A Tempestade de Ecos me surpreendeu assim que eu comecei a leitura. O livro se inicia com lembranças do terceiro volume, que serão mais uma vez mencionados nos primeiros capítulos e com a inclusão de uma breve descrição sobre os personagens.

O que eu achei uma ótima ideia, pois apesar de ter concluído a leitura do segundo volume no final do ano passado, minha memória não estava lá essas coisas, além disso, a autora responde algumas dúvidas que ficaram no ar no livro anterior. Já falei em resenhas anteriores do cuidado que a Christelle tem com os leitores, e mais uma vez ela não me decepcionou.

Assim como nos livros anteriores, “A tempestade de ecos” se inicia imediatamente após os acontecimentos do livro anterior. Temos dois núcleos se desenvolvendo paralelamente. Em Babel, Ophélia e Thor vão atrás de respostas no Observatório dos Desvios. Enquanto na Arca-da-Terra Archibald procura Janus, o espírito familiar e tenta convencê-lo de que sua arca e seus habitantes também correm perigo em troca da sua ajuda.

Esses dois núcleos se desenvolvem com ritmos bem diferentes. Enquanto em Babel os acontecimentos se desenvolvem de uma forma intensa, cheia de tensão e reviravolta, na Arca-Terra temos uma quebra de ritmo, senti que a autora demorou mais do que devia nessa narrativa. Principalmente se considerarmos o motivo pelo qual esse núcleo é desenvolvido.

Eu entendo que a autora estivesse preocupada em não deixar buracos na narrativa, mas a forma como ela desenvolveu esse núcleo evidenciou que havia um problema no texto e que ela precisava preencher espaço. O problema é que ao fazer isso, ela criou uma expectativa sobre a importância que os personagens e os acontecimentos deste núcleo teriam na trama, mas que não foi atendida. Na verdade, eu acho que ela poderia ter resolvido toda a questão em poucos parágrafos.

Porém, não considero isso um grande problema. Até porque a Christelle desenvolveu muito bem o mistério sobre os ecos à medida que a Ophélia desvendava os segredos da Eulalie e do Outro. Eu fiquei realmente impressionada com os plots da narrativa, era tanto acontecimento que foi preciso desacelerar a leitura e tomar um ar, de tão intenso que as coisas estavam.

E falando na Ophélia, essa garota me deu orgulho. Nas resenhas anteriores foi difícil não transpassar a irritação que a personagem me passava. Por isso foi fantástico ver sua evolução em comparação com os livros anteriores. Aqui vemos uma Ophélia mais madura, objetiva e focada em resolver os problemas das arcas.

É claro que a personagem ainda tem questões a resolver, principalmente em relação a como ela se enxerga e em como isso afeta seu relacionamento com Thorn. Acho que nesse livro fica muito evidente que as escolhas estão na mão da personagem e que é dela toda a responsabilidade por suas decisões. O que acaba inevitavelmente fazendo com que a personagem sinta todo o peso das suas ações ao mesmo tempo que precisa lidar com o futuro do seu relacionamento com Thorn.

Relacionamento esse, que aqui ganha um desenvolvimento maior. Eu ainda tenho lá minhas dúvidas sobre o casal, mas isso é mais por conta dos livros anteriores do que o que foi feito neste volume. Acho que a autora até conseguiu reparar a falta de carisma do casal, apesar de não ter me convencido com o final. Achei um tanto quanto forçado da parte da Ophélia, mas mais uma vez, por conta de tudo o que aconteceu antes.

Agora, como eu disse no começo da resenha, esse é o melhor livro da saga e não é à toa. A Christelle deu a conclusão que a história merecia, com uma trama cheia de tensão e emoção. Apesar de não ser uma obra perfeita, de modo geral a autora ligou muito bem as pontas que ficaram soltas nos livros anteriores e não tenho dúvidas de que A passa-espelhos encantou muitos leitores com um universo fantástico e uma trama emocionante.


site: https://www.instagram.com/p/CcGp2_OLWFa/?hl=pt-br
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