Violetas na Janela

Violetas na Janela Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho




Resenhas - Violetas na Janela


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Rhéa 15/11/2012

:'(
Desisti, Peguei outro livro para ler. "Olhai os Lírios do campo" de Érico Veríssimo. Assim que acabar de ler este romance maravilhoso. Volto para "Violetas na janela". Que é maravilhoso também. Mas não consegui continuar. Travei!
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Patricia 27/09/2012


O enredo do livro Violetas na Janela é narrado pela jovem já desencarnada, através de sua tia, que assina a psicografia e participa de diversas passagens do mesmo. Segundo a psicografia, Patrícia, após a morte, foi resgatada por "amigos espirituais" que a levaram para a colônia espiritual chamada Colônia São Sebastião, que segundo os espíritas é uma das colônias espirituais situadas sobre a cidade de São Paulo.

Patrícia reencontra no plano espiritual Amaziles (sua avó) e um grande amor de outras vidas, Frederico, além das entidades Arthur, Maurício e Antônio Carlos, que ajudam Patrícia a se adaptar à vida na colônia. Patrícia aprende a controlar a saudade durante suas visitas ao antigo lar e mandar recados para os entes queridos através da psicografia de sua tia Vera.

Patrícia ouve conselhos de diversos moradores desencarnados da colônia e depoimentos de suas vidas pessoais quando encarnados na Terra, passa a ajudar Frederico em seu consultório e logo é convidada pelos seus amigos a trabalhar em favor de pessoas recém desencarnadas no centro espírita presidido por seu pai, José Carlos.
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Denise Akemi 23/10/2012

Uma janela...
para o mundo do espiritismo. =)
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Juliana 04/11/2012

Em uma história simples este livro esclarece muitas dúvidas que temos da vida após a morte. Adorei!
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Ale Flores 02/01/2013

Muito interessante
Achei este livro bem interessante, explica como é a vida, digamos, após a morte, como vivemos e evoluímos em colônias.

Tudo começa com a passagem para a vida espiritual de uma jovem, pelo que li, bem evoluída espiritualmente. Como como foi chegar na colônia, o reencontro com a avó, o que o sofrimento dos que ficaram leva para o ente querido que partiu. O livro é bem interessante, você vive cada palavra e com isso repensa nos seus atos passados e do presente, não sei bem se por medo de ir para o umbral.

Vale a pena ser lido, já li duas vezes, uma com uns 18 anos e agora com 31 e em cada leitura eu enxeguei com outros olhos.
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Matt 06/06/2014

Legal e interessante
Eu li esse livro por indicação de minha própria mãe, gostei muito e achei interessante; sou espírita e por isso li o livro, entender mais de minha própria religião. Não tenho muito a falar desse livro, a linguagem é simples e fácil, assim as pessoas entendem facilmente. Em geral não gosto de literatura espírita, mas essa eu achei legal até, por isso da nota três.
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Tania Regina 26/01/2013

Livro interessante. Uma lição para agradecermos todas as coisas boas que nos acontecem. Também agradecer pela experiência que conquistamos com as coisas não tão boas.
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Renata CCS 19/02/2013

Um livro que toca, ensina e consola
VIOLETAS NA JANELA é um livro espírita ditado por Patrícia, que desencarnou com apenas 19 anos vítima de um acidente vascular cerebral. A narrativa traz seus relatos vivendo na Colônia de São Sebastião, após a sua passagem. Ela nos conta o que viu sobre as colônias, os meios de transporte, o encontro com familiares, o aprendizado e os desafios do espírito para se libertar das influências da terra. Patrícia foi autorizada a escrever este livro para abrir as mentes e consolar os corações das pessoas aflitas que perderam entes queridos, e o faz de maneira muito simples, bonita e acessível. O tom inocente de sua narração às vezes lembra o de uma criança, e é fascinante poder ver seu novo lar através dos olhos dela. Acabamos ficando empolgados com a leitura pela oportunidade de conhecermos um pouco do que realmente acontece “do outro lado”. Há uma explicação muito especial e comovente para o título do livro: sua mãe, ainda encarnada, oferece a Patrícia um vaso de violetas, e o coloca na janela do quarto. Patrícia o recebe no mundo espiritual, quase instantaneamente.
Eu diria que o livro é uma espécie de manual espírita para iniciantes disfarçado de romance, mas não é preciso ser espírita para apreciá-lo, pois sua mensagem supera as barreiras da religião. É um livro que toca, ensina e consola.
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Julia 20/02/2013

Não sou espírita, esse foi o primeiro livro espírita que li. ficou dificil acreditar nessa história, quase surreal, então perdi o interesse de ler até o final...
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Helena Dias 01/04/2013

Fraco e um tanto quanto fantasioso!
Violetas na janela é narrado por Patrícia, uma jovem de 19 anos já desencarnada, através de sua tia, que assina a psicografia e participa de várias partes do livro.
Após sua morte, Patrícia foi resgatada por “amigos espirituais”, que a levam para uma colônia espiritual, onde ela reencontra parentes, faz amigos, ouve conselhos de diversos moradores da colônia e aprende vários tipos de lições de vida.

É o segundo livro espírita que eu li dentre tantos outros e, sinceramente, são completamente diferentes. Esse em questão se trata basicamente de um livro de memórias, sem uma história com começo, meio e fim. Digamos que parece uma espécie de manual para iniciantes em forma de romance. Dá para conhecer muita coisa da doutrina espírita, mas parece que o livro terminou antes do fim. Senti falta de alguma coisa a mais ao terminar a leitura.

Bom, para começar, achei a escrita simples e com muitos erros de pontuação – sem falar que é um pouco repetitivo – fazendo com que eu tivesse que reler as frases várias vezes para poder entendê-las.

A ideia central do livro é muito interessante. Retrata o amor de Patrícia por sua família e a sua preocupação com a felicidade de seus familiares, mesmo sentindo as suas dores. Fala também de amizade, bondade, companheirismo, etc. Contudo, o enredo do livro é fraco e fantasioso, diria até que beira o impossível. Não que eu seja cética – acredite não tenho argumentos para ser cética –, mas foi muito difícil acreditar em algumas coisas e acabei sentindo que estava lendo uma história infantil baseada em “Nosso Lar”.
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Angel's Roses 02/05/2013

Piada
Eu sempre gostei de livros espíritas e esse foi o primeiro que li depois de ouvir tantas pessoas comentar sobre ele.

O livro é super interessante, bem explicado, e achei super show saber que Patrícia sempre teve disposição para ajudar e amar o próximo, até mesmo depois de sua partida, procurou sempre aprender e a compartilhar.

Sua família também bem trabalhada mentalmente, puderam tornar mais fácil para a sua paz em sua nova moradia. A única coisa que me incomoda nesse livro é saber que ela chegou lá, ja foi direto para um lugar unitário, teve isso...teve aquilo SÓ porque seus familiares que estavam com ela havia feito esse pedido, pois em uma parte do livro fica bem claro que esses privilégios não são para "qualquer um".

Isso me faz pensar que até lá há uma certa "corrupção de regras", "desigualdade", quem é conhecido, pode passar, e aonde fica aquela famosa frase, todo mundo é igual e por isso devem ser tratados da mesma maneira????

É estranho também ser notado que ela é a única pessoa que não sente falta de nada, que tudo para ela está bem, só quer saber de aprender e ajuda, mas nunca parou para questionar nada. É estranho mas esse livro mostra que ela é a garota perfeita, como se nunca tivesse pecado na vida, como se nunca tivesse feito nada fora do comum.

Ocultando esse detalhe, eu gostei muito da leitura e fico feliz por esse ter sido o meu primeiro livro Espírita.
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Carla 04/09/2013

Ótimo, eu adorei!!!!
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patricia 06/09/2013minha estante
li ,mas não entendi,foi o 1º livro espirita que li




Cal 24/09/2013

"Todos nós devemos nos transformar e ajudar na transformação de outros para que sejam felizes um dia."

Pátrícia Braghini ela era uma jovem espírita de 19 anos, filha de José Carlos Braghini e Anézia Alba Marinzeck Braghini, que morreu após um acidente vascular cerebral em sua casa.
No plano espiritual Patrícia reencontra Amaziles (sua avó) e um grande amor de outras vidas, Frederico, além das entidades Arthur, Maurício e Antônio Carlos, que ajudam Patrícia a se adaptar à vida na colônia. Patrícia aprende a controlar a saudade durante suas visitas ao antigo lar e mandar recados para os entes queridos através da psicografia de sua tia Vera.

Patrícia ouve conselhos de diversos moradores desencarnados da colônia e depoimentos de suas vidas pessoais quando encarnados na Terra, passa a ajudar Frederico em seu consultório, e é logo convidada pelos seus amigos para trabalhar em favor de pessoas recém desencarnadas no centro espírita presidido por seu pai, José Carlos.
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Rodrigo 28/09/2013

Violetas na Janela
Um livro bem esclarecedor, nos proporcionando inúmeras respostas para questões que estão além da vida. Uma leitura fácil e leve que nos leva a acabar bem rápido e sem cansar.
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fernandaugusta 07/11/2013

Na verdade, fiz esta leitura mais para aprender, porque precisava. Perder alguém querido me fez querer saber o que acontece depois, e o livro faz o que se propõe de maneira simples. Não quero ser estudiosa do espiritismo, sou curiosa. E para curiosos, é uma chance de pensar e refletir.
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