Duda
10/06/2023Rhysand da Silva Vega (Hudson)Muito melhor q o primeiro livro, esse eu asmei. É impossível n gostar de um personagem ou casal quando a autora faz todo o possível para q isso aconteça, por isso, sim, eu amei o Hudson Vegas e sofri junto com ele. Achei esse livro muito grande e teve zero necessidade disso, teve muitas cenas q n precisavam e foi só pra encher linguiça.
Oq dizer dos irmãos Vega? Hudson reizinho, Jaxon nadinha. Apesar de ter gostado bastante do Jaxon no primeiro livro aq ele perdeu totalmente o brilho pro Hudson, mas ele foi muito paciente, leal e companheiro da Grace, afinal deve ser péssimo vc ter uma consorte e seu irmão q vc matou está o tempo todo falando na cabeça dela, nessa questão ele foi um exemplo. Mas foi muito mais babaca em relação a outras coisas, ex n vê q a Grace n é mais uma humana e q é super poderosa, até nisso dá pra passar um pano pra ele, afinal ela esteve transformada em pedra durante 4 meses e considerei isso mais como um mecanismo de defesa dele.
E o Hudson é basicamente um Rhys (acotar) idêntico, poder, humor, deixar sua consorte ficar com outro e por aí vai? provavelmente foi por isso q gostei tanto dele. Pra mim o livro n era mais do ponto de vista da Grace e sim do Hudson e Grace, em toda cena eu esperava um comentário dele e pensava "oq o Hudson tá achando disso". E a Grace eu adoro ela, acabo me identificando com ela, ainda mais em relação ao relacionamento dela com Jaxon. As vezes ela é bem chatinha com essa questão toda de morte/matar alguém, tomara q ela perca um pouco disso e fica mais sanguinária igual o Hudson acha q ela tem capacidade de ser. Fora q vc tem q levar em consideração q ela é só uma adolescente q já passou por muita coisa, considero ela super madura.
Vê-se q na luta com a fera imortal a autora n quis matar nenhum protagonista e por isso introduziu o Xavier, deu um pouco de voz e protagonismo pra ele pra matá-lo, n senti a morte dele mas achava um personagem legal, um dos poucos lobos q prestava e queria ter visto ele alfa. Finalmente Macy terminou com Cam (n entendi pq a autora colocou esse relacionamento no primeiro livro) e teve mais destaque. E o Finn ser gay foi totalmente aleatório, tipo n fez sentido algum e ainda mais ele gostar do Jaxon, parece q a autora excluiu o primeiro livro e começou um Finn novo, mas gostei desse romance com Jaxon e agr q ele n tem mais consorte quem sabe role algo.
Tá na cara q Jaxon e Grace n eram consortes e tudo foi armado e msm quando eles "eram" ela tinha química com o Hudson, até achei q podia ter mais q um consorte de uma só vez por causa disso. Confesso q fico perdida nesse tópico, consorte é muito difícil de entender e tem muitas nuances quando acho q sei, n sei de porcaria nenhuma.
Esse livro foi muito bom pro desenvolvimento da Grace, vimos ela usando e descobrindo como ser uma gargula e perceber que é desse mundo. O desafio final foi super importante ela lutar sozinha, mesmo quebrada após lutar com a fera, perder seu consorte e deixar o Hudson livre, ela foi la e ganhou, segurou a bola por mais de 10 minutos, bateu e apanhou, e só usou o poder do Hudson no fim. Queria q ele tivesse entrado lá com ela e eles tivessem sido uma dupla foda mas foi super importante ela ir sozinha e vencer. No fim ela quase morreu pq o rei trapaciou e mordeu ela e ali a autora teve uma oportunidade de deixar o final mil vezes melhor e jogou tudo fora.
O final épico teria sido se a autora tivesse trazido a Grace de volta com todas as suas lembranças, dos 4 meses q passou com Hudson, assim quando ele perguntasse ela falaria q lembrava de tudo e aí ele anunciava q eles eram consortes pro Jaxon e a Grace iria está surtando com milhões de sentimentos ao msm tempo. Fim. Mas n foi desse jeito e espero q quando ela lembrar de tudo seja tão bom quanto minha imaginação criou.