Cujo

Cujo Stephen King...




Resenhas - Cujo


122 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


spoiler visualizar
Nicole 31/07/2020minha estante
(SPOILER)
Sobre Joe e Gary, mereceram morrer, não senti nenhuma pena, homens deploráveis, foi livramento para Brett e Charity. No fim até pena do cujo senti, afinal de contas, o que aconteceu com ele foi negligência, se tivesse sido vacinado nd disso teria acontecido.




Ingrid.Coutinho 31/05/2020

Brutalmente angustiante
Me deu muita angústia em ver os personagens sem saída... O final é surpreendente e acaba com o coração do leitor. É uma leitura que recomendo, porém, para quem gosta da sensação de inquietação e tormento.
comentários(0)comente



Jussara 20/05/2020

Melhor livro de Stephen King?
Antes de escolher um livro de King para ler, procurei em vários lugares recomendações de qual o livro que as pessoas mais gostavam, e todas as vezes me deparei com esse, mas achei a história bastante arrastada até chegar pelo menos a metade do livro, e depois nem fica tão boa assim.
comentários(0)comente



César Augusto 03/05/2020

Assustador e angustiante
Stephen King dispensa apresentações e mostra nesse livro que o terror não necessariamente está ligado a eventos sobrenaturais. Aqui, Cujo é um dócil cão são-bernardo da família de Joe Cambers, um mecânico, que é arranhado por um morcego e contrai raiva. Uma série de fatores na vida dos personagens vai levar os Cambers a ignorarem a doença que pouco a pouco transforma o animal em uma fera sem controle em sua fazenda-oficina, localizada distante da área urbana de Castle Rock. Donna Trenton e seu filho Tad, de 4 anos, levam até Cambers - sem saber que a esposa e o filho dele haviam viajado e Joe já havia sido vítima do são-bernardo raivoso - seu carro Corcel para reparos, enquanto o marido, o publicitário Vic, viaja a trabalho. Aprisionados em seu veículo enguiçado, isolados de outros contatos humanos e em meio ao forte calor no Maine, mãe e filho se tornam reféns de Cujo, enlouquecido pela hidrofobia que o leva a atacar qualquer pessoa. Livro muito angustiante e assustador. Essa edição especial da Suma traz ainda como posfácio uma excelente e divertida entrevista com o autor. O livro foi adaptado para o cinema em 1983, dirigido por Lewis Teague.
comentários(0)comente



Vann.Deodato 03/04/2020

Hidrofobia
?"A hidrofobia! Estou hidrófobo! Estou contaminado!"
?"Foi o Cujo! Deus do céu, ele está danado!"
.
?Durante uma perseguição à um coelho, Cujo, um são Bernardo de quase 100kg, foi mordido por um morcego, fazendo com que contraísse a raiva. Com o passar do tempo, vemos o que acontece com o cachorro após contrair a doença, a maneira como se comporta. King foi um gênio em mostrar um ângulo diferente, o ângulo do cão. Cada coisa que o Cujo sentia era narrado brilhantemente.
Mas a história não é voltada somente para o Cujo. Paralelas a isso, são contadas outras histórias, como a de Joe, o dono do Cujo e sua mulher. Joe que é um crápula - tive tanto ódio desse homem - é um péssimo pai e um terrível marido. Também vimos o casal Vic e Donna e seu filho Ted. Outro casal com problemas conjugais.
É muito interessante e real a forma como o King trata de problemas cotidianos de um casamento. A carga que ele traz a história, que é tão bem desenvolvida, é tamanha que em muitas vezes tive vontade de parar de ler. Tiveram partes chatas, como as de Vic com Roger. Mas mesmo assim, deu pra engolir.
Como eu já havia assistido ao filme, eu já sabia de tudo, mas mesmo assim foi uma leitura muito boa.
Nota: 4/5
comentários(0)comente



Steph 29/03/2020

Espere mais um pouco
Um começo meio parado, com as partes do cereal Sharp que, ao meu ver, não contribuíram muito pra história principal, mas que vale a pena totalmente pro meio/final que nos é entregue. É estranho ler textos assim, porque ao mesmo tempo que você quer saber o que acontece, você não quer terminar de tão bom que é.
Todo mundo rondando a hipótese do que está acontecendo, mas ninguém realmente acreditando nela, dá uma sensação de agonia surreal.
comentários(0)comente



Gladis 26/03/2020

Cúdjow ?
? É bem possível que ela goste de exibir os seus cartões de crédito, porque ainda se sente pobre por dentro, não é mesmo, mamãe?
comentários(0)comente



Alcione13 13/03/2020

King em ótima forma
Confesso que fazia tempo que não me empolgava tanto com uma leitura do Mestre.
Tem seus percalços essa trama, claro.

De início Vic não é nada carismático e não existe cola entre ele e Donna.
As partes de um certo cereal/professor/corante alimentício são tediosas!!!
Porém são poucas páginas.


Um fato que amei foi King apresentar literalmente o cachorro desde o dócil animal gigante até a contaminação.
Seu amor pelo dono e a família são contagiantes.
Aliás a família de Cujo é show! 'Dá de dez a zero" em Vic.

Brett e a mãe são fofos demais e sua luta diária naquela casa e pra sair dela...

Adorei os pontos todos "amarradinhos" na história. Coisa rara em King.

E quando temos o desenvolver da trama, aí sim, impossível largar.
Diálogos ficam ágeis,cenas ganham ganchos bacanas e os personagens mostram a que vieram.

Mesmo após ter visto o filme e ter spoiler em A Torre Negra não senti desmotivação em ler
Ao contrário, simplesmente um encanto.

Edição no capricho. Belíssima.

Uma leitura pra ser novamente revisitada .


#Pequenos spoilers




Odiei o "corno manso" do Vic e o cereal!!
Ri horrores com o carteiro com flatulências e amei Joe ter morrido.
Aquilo não era marido e sim,carma.

Não entendi porque após tantas mordidas ela não pegou raiva...
Sortuda.

As explicações de ninguém ajudar e o motivo tornou a história bem verossímil e crível não parecendo forçada, além de assustadora, claro. E se...
comentários(0)comente



Fabiana 08/01/2020

Apavorante
Escrito como um único capítulo, Stephen King presenteia o leitor com uma obra asfixiante (sim, eu tive um pesadelo relacionado ao livro, enquanto lia...).
É possível acompanhar o Destino e sua trama que, lentamente, enreda Donna e seu filhinho numa situação impensável.
Incrível prender o leitor dessa maneira em um cenário, tendo o foco nesses dois personagens e em um cão.
Débora 08/01/2020minha estante
Fabiana eu simplesmente amei esse livro. Achei ele incrível, falei que já tinha lido outros livros do King e gostado bastante, mas depois desse ele me ganhou de vez.


Fabiana 10/01/2020minha estante
Sim!! Eu gostei muito!!
Você já leu A Dança da Morte, do King também? Na minha opinião, o melhor dele!!!!


Débora 10/01/2020minha estante
Não li ainda, estou lendo agora Joyland e amando rs. Vou colocar esse na lista com certeza. Obrigada pela dica.


Fabiana 13/01/2020minha estante
;)




z..... 04/03/2019

O primeiro Stephen King que li. Gostei parcialmente, apenas dos momentos em que o cão é de fato protagonista, revelando ações de leitura instigante.

Em boa parte o livro divide atenções com personagens em digressões, quando pensava que a história fundamentalmente estaria no olhar de Cujo, girando objetivamente em torno dele, como fez Jack London com seus cães protagonistas.

Cada autor com sua identidade, mas a história, enquanto narrativa de horror como se propõe (pelo menos o que pensava), em minha leitura perdeu muito do drama e empolgação nas contínuas mudanças de foco.

E ainda tem a característica "quebra graça" de querer ser sempre racional antes do irracional, de certa forma tentando explicar o porquê das ações que se sucedem. Tudo fica previsível, justificável, sem impacto, sem aquela tensão de horror. É só um cão doente, de dar até pena... Coitado. Cadê a fúria indomável, o suspense visceral, o terror psicológico, o desafio ao leitor em exercitar a busca de alguma compreensão lógica na insanidade testemunhada... Ao que tem nesse sentido, o leitor já está devidamente "vacinado", trocadilho que não poderia deixar passar, e se é que me faço entender.

Cujo não surpreende, tudo é realmente muito previsível e a leitura tem digressões chatas de personagens que deveriam estar à sombra do cachorro.
Para a expectativa que tinha, não foi leitura empolgante, só no protagonismo parcial do São Bernardo... Faltou mais trash, é isso mesmo!
comentários(0)comente



felipe watanabe 15/12/2018

Premissa - 4
Personagens - 5
Andamento - 3
Escrita - 4
Final - 2
comentários(0)comente



Carol Nery 16/07/2018

Foi no ano de 1981 que o Mestre do Horror Stephen King lançou o romance Cujo, e nos apresentou a família Trenton e alguns outros personagens que vivem em Castle Rock (uma das famosas cidades fictícias do estado do Maine criadas pelo autor). Na primeira página, King explica que o serial killer que amedrontou Castle há uns anos acaba se convertendo a uma lenda urbana na região, sendo aquela história usada para assustar as criancinhas. Tad Trenton tem apenas 4 anos, e tem seu closet/armário habitado pelo espírito assassino desse serial killer, e todas as noites luta consigo para vencer o medo e terror noturno que o observa pela porta entreaberta.
“O medo era um monstro de dentes amarelados, criado por um Deus enfurecido para devorar os incautos e os ineptos.”
Nos arredores de Castle Rock vive Cujo, um gigantesco cão de aproximadamente 90 kg da raça São Bernardo que pertence à família Camber. Ele é dócil e brincalhão, e dessa forma passa os dias a perseguir pequenos animais pelo descampado próximo de sua casa. Em um dia de brincadeiras e caçadas Cujo segui um coelho em seu encalço, enfia a cabeça em um buraco, e acaba sendo mordido no focinho por um morcego portador do vírus da raiva (hidrofobia). A partir daí a transformação de Cujo é desenvolvida de forma que podemos entender seus pensamentos a respeito do que estava mudando nele. E nessa metamorfose, Cujo se converterá no pior pesadelo de Tad.

Retornando à cidade, iremos ao lar de Vic e Donna, que são os pais de Tad. Acompanharemos os desdobramentos do dia-a-dia dessa família; a dinâmica e afazeres dos mesmos na sequência de algumas páginas, bem como os problemas e dificuldades financeiras. O casal também enfrentará um drama pessoal devido uma traição no casamento, que contribuirá para um desgaste no relacionamento deles. Para piorar um pouco a situação, Vic enfrenta um problema complexo em seu trabalho e precisa viajar para longe de Castle, deixando Donna e Tad sozinhos.
A família Trenton possuem dois automóveis, onde o de Donna está apresentando defeitos no funcionamento e esse é o motivo que leva a família Trenton a conhecer o mecânico Joe Camber, que é também dono de Cujo, em uma oficina afastada do centro de Castle. Estando os adultos conversando a respeito do conserto do carro, e combinando sobre quando deveriam trazê-lo novamente em certo momento para fazerem-se os ajustes necessários, Tad tem seu primeiro encontro com Cujo e passa alguns momentos divertidos brincando com o cachorro.

Em seguida, surge a necessidade de Vic viajar com um amigo para resolver uma crise que se abateu em certa importante campanha publicitária que trabalharam. Antes de deixar sua família, Vic relembra sua esposa que ela precisa levar o carro para a oficina, pois poderia acabar ficando na mão a qualquer momento. No desenrolar-se dos dias, Donna foi realmente pega de surpresa enquanto ela e o filho retornavam para casa, e se viram em apuros até conseguir chegar à oficina de Camber.

Esse é o momento em que todo o potencial da obra chega ao ápice, uma vez que a família Camber não se encontra em casa, o carro para de funcionar totalmente, e Donna e Tad se deparam com um enorme São Bernardo que nem os donos e nem os demais personagens conseguiram perceber a tempo o quanto estava doente - e com uma sede assassina.
“O mundo era frágil, tão frágil quanto um ovo de páscoa: lindo por fora, oco por dentro.”
King trabalha muito bem com ironia dramática, e não é raro o autor permitir que seu leitor fiel (como ele nos chama), saiba mais a respeito dos acontecimentos do enredo que os próprios personagens. Cujo nos é contado por um narrador onisciente, o que nos proporciona uma visão geral da obra mais ampla, podendo abranger todos os personagens de interesse para a história de forma bem dinâmica, principalmente o São Bernardo que está no auge do enlouquecimento ocasionado pela hidrofobia.

Os plot twists de Cujo são inegavelmente o elo entre o leitor e o livro, pois, sendo um livro sem capítulos ou divisões, não conseguimos deixar de ler até que os acontecimentos nos sejam completamente desvendados. Um terror psicológico muito forte, e adivinhe? Cujo é daquelas obras escritas para nos atingir como se fosse um tijolo – palavras do mestre. Sem dó e sem piedade, King nos leva ao âmago do drama de uma mãe e um filho, presos em um carro estragado durante alguns dias, sendo atacados quase que ininterruptamente por um feroz cachorro louco que não se cansa. Não havia como chamar socorro, não havia alimento ou água para abrandar todo o tempo de suplício que Donna e Tad terão de enfrentar
“Quando o que estava em jogo era a sobrevivência, quando você só podia contar com as próprias fichas, o que sobrava era a vida ou a morte e tudo isso era perfeitamente normal.”
O autor passou por uma fase de muitos anos onde foi dependente de substâncias psicoativas. Seu nível de comprometimento com o vício era tão grave que no auge de sua dependência, King não se recorda do processo criativo do livro Cujo. Existe uma adaptação de Cujo, aquém da história escrita, porém tão perturbadora quanto, lançado em 1984. A inspiração para o livro, King atribui a uma experiência pessoal, quando se encontrou em uma situação parecida com um cachorro São Bernardo em um dia que levou sua moto para o conserto.

Stephen King é meu autor preferido desde o início dos anos 2000. Ele nasceu em Portland (Maine), completará 71 anos no dia 21 de setembro próximo, mora em Bangor com sua esposa e também escritora Tabitha S. King. Ele é pai de Naomi King, Joe Hill e Owen King, esses dois últimos, também escritores. King já vendeu mais de 400 milhões de cópias, sendo publicado em mais de 40 países; e tais números o colocam como o nono autor mais traduzido. Suas obras não param de se metamorfosear em adaptações para as telas – cinema e TV – e até mesmo para o teatro.

site: http://www.coisasdemineira.com/2018/06/cujo-stephen-king.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Camys Bamys 14/11/2016

Simplesmente aterrorizante
Uma mistura de mistério e vida cotidiana. Por mais que seja uma obra ficção, com o toque de sobrenatural típico de Stephen King, o contexto geral da história poderia acontecer com qualquer pessoa no mundo real.
comentários(0)comente



122 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR