Ela à imagem dele

Ela à imagem dele Francine Veríssimo Walsh




Resenhas - Ela à imagem dele


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---- 07/10/2023

Bom e necessário
Abriu Minha mente a respeito de alguns conceitos da feminilidade exclusiva. Vou prestar mais atenção e pesquisar a respeito.
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Nil 02/06/2022

"Se eu souber quem Deus é, entenderei o que Ele espera que eu seja."

O verdadeiro padrão de feminilidade exigido por Deus para nós é o temor ao Senhor.

Imago Dei ?
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Mariane 12/01/2023

O livro traz umas discussões bem legais (e muito polêmicas) sobre feminilidade bíblica. Alguns pontos levantados são o papel da mulher no casamento e na sociedade, o trabalho da mulher, a mulher em cargos de liderança, entre outros. O livro é bem amplo no assunto e bem gostoso de ler. Recomendo pra quem quer estudar mais sobre feminilidade.
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Medica Leitora 27/07/2022

Um tesouro em forma de livro
F.V.W. tem o cuidado de exercer o amor cristão a cada página, ao usar firmeza necessária para expor a vontade de Deus para nós, sem jamais esquecer a doçura que torna sua linguagem cheia de empatia pelos que sofrem.
Essa obra transborda de gentileza.
Um livro para se ler + de 3 vezes, no mínimo!
Gratidão pelos ensinamentos??
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Giulliene0 25/02/2023

Ela à imagem dele
Livro completamente rico, me ensinou a ver quanto Jesus deseja a todos na mesa dele, desde pessoas prováveis a improváveis, ver a graça dele, amor e humildade transbordando em nossas feridas e dúvidas, ver Jesus trazendo vida e valor a quem não era vista dessa forma pela sociedade, trazendo luz aos que dizemos pela sociedade estar em trevas eterna, a palavra e justiça mas a nossa é amor, pois o único que vê o coração e o Senhor.
A lugares de rainhas e jardineiras na mesa do Senhor, discípulas, teólogas, mães?
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KesiaSeles 19/05/2022

Imago Dei
Que livro lindo e especial, confesso que não tinha muitas expectativas com esse livro, esperava um livro de feminilidade simples e até duro, mas encontrei uma Francine madura, mansa, humilde, doce, divertida, cheia das melhores referências possíveis, e profundamente bíblica.
Cada capítulo é um alento, uma retirada de peso, e uma certeza de que somos amadas e desenhadas pelo Senhor. Mesmo no capítulo sobre abuso, que acaba sendo mais sombrio, podemos terminá-lo com o coração cheio de beleza e esperança.
Que esta bela obra alcance homens e mulheres de todas as partes.
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Cassia26 01/10/2023

Nossa Origem é Deus.
A autora escreve com alma,mente e coração colocados diante de Deus e em santo temor. Trata sobre temas como: Beleza, feminismo, feminilidade exclusiva (termo da autora para a reação igualmente extremista ao feminismo), ministério, submissão, trabalho, maternidade, sexualidade, abuso, aborto, identidade: cada um desses assuntos é tratado com leveza, graciosidade e profundidade(embora com limites). Recomendo presentear amigas/irmãs e realizar leituras conjunta, inclusive entre casais, pais e filhos(as).
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Isa 26/05/2022

Temas dos capitulos:
Criação da mulher, feminismo, ministério, maternidade, feminilidade exclusiva, submissão, trabalho, sexualidade, identidade.
Achei que foi escrito de forma sensata, cheia de compaixão, empatia, e apesar do desejo de quebrar estereótipos, mantém o ensino da teologia bíblica fiel e sem medo (importante isso).
Não é um tema tratado de forma exaustiva. Tem mt ainda o que dialogamos sobre. É só uma "palhinha" sobre o vasto tema Mulher&Feminilidade.
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Isabela Di Ãngelo 31/12/2022

Adorei
Achei o livro perfeito. Entrou para a lista de favoritos. Ele nos faz refletir sobre o papel da mulher que tem sua fé em Cristo. Nós relembra que somos amadas e que temos valor. Recomendo muito a leitura.
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Gabi 27/07/2022

O que é ser mulher?
Escolhi esse título para resenha pois é a pergunta que a Francine se propôs responder ao longo do livro. Só quem é mulher sabe o fardo e o prazer que é carregar essa identidade, a identidade de filhA de Deus. Há coisas que só quem é mulher vai passar e vai sentir na pele. Tantas dores, alegrias, medos, pressões e etc que só quem nasceu mulher sabe o que é sentir. É por isso que é extremamente necessário que mulheres produzam conteúdos teológicos como este livro. Confesso que não concordei com tudo que a Francine disse, mas é tão bom poder ler um livro e discordar do autor sabendo que ele tem respeito pela minha posição. Ela ponderou muito bem trazendo a opinião dela e as visões que divergem do que ela acredita. Pra mim, isso foi o mais especial da escrita, ela escreveu com respeito e amor pelo diferente. A única ressalva que faço é que, a autora traz muito da vivência e experiências dela, creio que é com o intuito de falar sobre o que ela domina, mas ao longo da leitura senti que alguns grupos poderiam ser melhor contemplados. Na minha visão, isso ocorre porque é muito difícil ler um conteúdo de feminilidade bíblia com tanta sensatez como esse livro foi escrito e terminamos com um gostinho de quero mais. Quero mais mulheres falando sobre isso, quero mais mulheres expondo suas opiniões, quero mais mulheres com a imagem de Deus produzindo conteúdo teológico, quero mais mulheres no Reino!

Encerro a resenha com a frase que vai ecoar pra sempre na minha vida com Jesus:
"Em sua encarnação, Jesus Cristo garantiu que as mulheres compreendessem que havia lugar em seu Reino, e não somente um lugar no fundo, às escondidas, mas um lugar de valor igual ao dos homens."
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Joy 21/07/2022

Atual, lúcido e edificante. Mulheres, leiam esse livro!
Certamente, um livro que traz uma visão muito lúcida e bíblica de temas atuais e relevantes. Eu resumiria meu sentimento pós-leitura em uma frase: mulheres, leiam esse livro!
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Joice105 18/03/2023

Bem raso e decepcionante
Acompanho a Francine nas redes sociais há algum tempo e estava ansiosa pelo livro, principalmente porque acompanhei as diversas pesquisas que ela fez sobre livros de feminilidade. Nenhum livro estava suficientemente bom, ou à sua altura, por isso hoje ela só recomenda a própria obra. Por causa das severas críticas, minha expectativa estava altíssima, porque pensei que leria uma obra séria e bem fundamentada. Me enganei.

Francine navega por conceitos antigos e ao mesmo tempo contraditórios. A tentativa da autora em reconciliar visões só trouxe uma ideia muito ruim de como é sacrificar a transparência para se encaixar no status quo. Ela não dialoga com autores complementaristas, mas os corrige quando diverge por entender que não seria teologicamente aceita naturalmente apesar de seus esforços. Por isso, parte para o ataque igualitaristas, enquanto defende certa unidade entre as visões. A contradição não é tão inocente quanto parece.

No entanto, preciso concordar que dar a cara a tapa declarando a obviedade “o trabalho feminino deve ser respeitado”, pode ter sido uma novidade trazida pela autora para seu restrito círculo teológico reformado, e até ter incomodado complementaristas rígidos. Isso não torna o livro mais equilibrado quanto se autodeclara; apenas cede pontos pela coragem da autocrítica (mínima e óbvia, afinal). Não deixa de ser uma análise extremamente descolada da realidade da mulher brasileira. A questão mais parece lidar com uma expectativa de círculos reformados midiáticos e posts virais nas redes sociais do que com a realidade. No Brasil não há uma cultura de trabalho doméstico tão encorajado como nos EUA, e talvez aí a autora tenha se confundido. A dupla-jornada é uma questão muito mais comum do que ser “dona de casa” como algo virtuoso. A autora falhou em pesquisar mais sobre o que a cultura feminina das suas leitoras brasileiras poderia ter a oferecer para suas pesquisas. Ainda assim, é o ponto alto do livro e o argumento mais útil oferecido para o tema da feminilidade bíblica complementarista.

É uma tristeza que os primeiros capítulos do livro tenham deixado a leitura tão entediante, mas insisti. Relevei as cansativas comparações de feminilidade com flores e abelhas. No capítulo sobre beleza, não fala muito sobre beleza, mas preenche com definições de identidade deslocadas. Quando fala de beleza, insinua que Jesus era feio. Não consigo definir em quão preguiçosa é essa análise. Ao tentar valorizar a beleza interior, tratou a beleza exterior como quase inexistente. Nisso se equipara ao pensamento esquerdista que busca repudiar.

Algo muito mais preocupante é notável: a vinculação da identidade feminina repleta de ataques à questão da tr4nsexualid@d3. Por que insistir tanto lidando com essa séria questão de forma tão leviana e combativa, principalmente se esse não é o foco do livro? Espera-se que uma autora tenha responsabilidade ao entender os limites de seu conhecimento, o que não foi o caso. Afirmar sua identidade feminina não precisa passar pela invalidação transfóbica.

Alguns atos falhos curiosos passam a ideia de que a autora não tem noção de quão afastada está do que ela mesma defende. Ao dizer que a mulher é uma ajuda absolutamente necessária provada pela ordem criacional, está aniquilando a possibilidade de qualquer liderança sem a ajuda feminina, o que ela não defende oficialmente.

Inclusive, o capítulo sobre o feminismo é a pior forma possível de ficar em cima do muro. Talvez isso não seria um problema se ela não estivesse se contradizendo o tempo todo. A autora chega a dizer que apenas quem não compreende “Deus e a Santa Lei” suficientemente que acredita no feminismo, e essa é a tese do capítulo. No entanto, ao focar numa questão meramente ideológica, a autora ignora mais uma vez a factualidade das questões — como História e Direito. Qualquer pessoa que tiver o mínimo de noção de interdisciplinaridade consegue desmontar a falácia desse argumento. Existem muitas maneiras de criticar o feminismo, mas ela escolheu o mais óbvio.

Sem falar que a autora atribui uma citação de uma grande pregadora à própria amiga. Amadorismo editorial.

É bem claro que faltou alguém que a ajudasse a analisar a obra de maneira imparcial e apontasse essas contradições. A autora tenta falar de teologia, justiça social, e cultura, e transita entre eles de forma confusa (e nos que não tem conhecimento, de maneira leviana). Talvez a humildade seja uma virtude necessária para a obra. O livro da Francine não passaria pelo rígido crivo da Francine.
Babi159 25/04/2023minha estante
Que resenha fantástica. Amei!


Bianca 20/10/2023minha estante
Eu senti um " feminismo gospel" vamos apoiar o feminismo em algumas "coisas " mas é errado em outras. E o evangelho de Cristo não é em cima do muro. A parte que ela de "uma certa forma crítica a mulher de provérbios " me fez ver que ela estava escrevendo ao contrário do que a Bíblia fala.




Bren 26/09/2023

Ela à Imagem Dele
Para comparar uma coisa à outra, é preciso ter materiais diferentes e bons parâmetros. Pois bem, este é o primeiro livro sobre Feminilidade à luz da Bíblia que eu leio, e se os outros não tiverem essa mesma linguagem, ficarei extremamente decepcionada- o que acredito que vá acontecer mesmo, pois a própria autora do prefácio, Norma Braga, assumiu a singularidade do conteúdo e do tom de Francine, dos demais livros de mesmo tema. Por outro lado, fico feliz que este tenha sido o primeiro!

Que leitura fluida, leve e prazerosa! Fran traz à tona vários temas difíceis e delicados ligados à feminilidade e ao desempenho da mulher, tanto na igreja, quanto na sociedade. Ela fala sobre o privilégio de ser mulher, e sobre a nossa importância, na Criação e no Reino, desde então. Sua fala é firme, porém graciosa. Sua escrita é simples, porém, não é simplória.

Toda menina e toda mulher cristã (e não cristãs também) deveriam ler este livro! Seria bom que os homens lessem também. Bem como a Fran expõe, em seu último capítulo, acerca de um judeu influente- chamado Ben Sira- que difundiu vários ensinos heréticos, inclusive acerca da mulher, hoje vemos também muitos pregadores que distorcem igualmente a Palavra de Deus aos seus caprichos e falam absurdos sobre a mulher e o seu verdadeiro papel e propósito. E o único jeito de combater estes maus ensinos é lendo a Palavra e bons livros. Buscando o conhecimento de fato. Até porque, a própria Bíblia diz que "o povo perece por falta de conhecimento".

Por fim, termino este breve comentário com uma citação do último capítulo desta maravilhosa obra:

"[...] Nós somos mulheres, e não homens. Somos filhas, e não filhos. Não somos independentes dos homens nem suas adversárias. Somos, assim como eles, missionárias e teólogas, aceitas e incluídas. Somos parte da Noiva do Cordeiro. Em um mundo no qual ser mulher é algo perigoso, difícil e pesado, meu desejo sincero é que consigamos olhar para as páginas das Escrituras e enxergar o Deus que se revela ali como um Criador amável, um Redentor sempre favorável às mulheres. [...] Há muitas ideias a serem refutadas e muitas verdades a serem redescobertas. Termino estas linhas em lágrimas porque me sinto muito amada. Nosso Senhor Jesus Cristo declarou em alta voz seu amor pelas mulheres, e eu não sei mais silenciar o ecoar desse grito em meu coração, nem ignorar o carimbo de Imago Dei em meu rosto refletido no espelho. Não consigo evitar bradar àquelas que, como eu, carregam o privilégio de ser mulher, que, de fato, nossa feminilidade não constitui um fardo, mas, sim, asas. É tempo de nos enxergarmos como realmente somos, pela graça- livres para voar.
Voemos, irmãs amadas! Voemos!"

Pág. 231, Francine Veríssimo Walsh.

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Sarah 25/06/2022

Excelente
A autora possui uma abordagem bem atual com respeito ao tema, acredito que o fato de ter sido escrito em 2020 ajude bastante. Leitura é fluida e em síntese ela irá tratar de quem as mulheres são hoje partindo da premissa que precisamos compreender quem Deus é para realmente sabermos quem somos, de o de viemos e aonde vamos. Recomendaria muito a leitura pra quem quer aprofundar o tema da feminilidade e o papel da mulher conforme as escrituras
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liv 14/08/2022

Que benção!! Aprendi tanto sobre o caráter de Deus por meio desse livro.

E amei esse trecho:
"A Bíblia não é a história de Adão e Eva, Abraão, Moisés ou Paulo. A Bíblia é a história de Deus. Desde ?No princípio criou Deus? (Gn 1.1) até ?Amém! Vem, Senhor Jesus!? (Ap 22.20), a Bíblia nunca foi sobre nós. Desde o Cordeiro morto pelo pecado de Adão e Eva (cf. Gn 3.21), passando pelos sacrifícios da lei no deserto (cf. Lv 1?7), até o Cordeiro-Leão do Apocalipse (cf. Ap 5.3-6), toda a narrativa bíblica aponta para um só personagem: Jesus Cristo."
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