O Último Desejo

O Último Desejo Andrzej Sapkowski




Resenhas - O Último Desejo


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MusicBooks_Lover 01/06/2021

O Lobo Branco
Conhecemos aqui o famoso Gerald, nosso querido bruxo que além dos livros, tem os jogos que já tive a opinião de zerar dois. Uma leitura fácil e para quem gosta de livros de fantasia é maravilhoso. Gostei bastante e prendendo ler os próximos!
Jojo 01/06/2021minha estante
Estou com todos os livros no meu Kindle pra ler, só falta o ânimo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nunca joguei, é bom?


MusicBooks_Lover 01/06/2021minha estante
Eu amo! Joguei o 2 e 3. Vale a pena pra quem gosta de jogos de mundo aberto. Se a pessoa gosta de jogos longos, o The Witcher 3 mais as extensões dele é muito bacana ?


Cosmonauta 01/06/2021minha estante
O terceiro jogo é excelente, não joguei os outros. A coleção The Witcher tem quantos volumes ? Havia rumores de sair mais um extra.


MusicBooks_Lover 01/06/2021minha estante
Eu joguei primeiro o 3, então me decepcionei um pouco quando acabou o 2, achei curto ?
Agora não me lembro de cabeça quantos volumes tem




Wil 17/01/2022

Apaixonante conhecer Yennefer
Não esperava gostar das aventuras de Geralt, mas admito ter gostado.
É uma leitura leve e engraçada em muitos pontos.
Acredito não ser preciso mencionar que "Os confins do mundo" foi que me ganhou.
Tay 17/01/2022minha estante
tu viu a série amg? é fiel?


Wil 17/01/2022minha estante
Vi a primeira temporada, mas não tô pensando em assistir a segunda.
Li somente o primeiro livro, e agora a série parece um pouco mais interessante.
Você já leu toda a série The Witcher?




DeniseSC 26/01/2022

Conhecendo Geralt de Rivia
O livro me prendeu do início ao fim!
A ideia de ir contando a história por meio de contos de suas aventuras é crucial para manter o mistério sobre ele, ao mesmo tempo que vamos conhecendo as regras desse mundo, onde existem bruxos, feiticeiros e todo tipo de monstros.
Você consegue se afeiçoar aos personagens, a dar risada, sentir raiva e tristeza. Geralt é um personagem bem construído que tenta salvar a todos enquanto luta com seus conflitos internos.
Só não dei 5 estrelas porque com o vai e vem entre o presente e os contos não consegui traçar uma linha do tempo dos acontecimentos, não sei a ordem cronológica, mas não atrapalha a leitura.
Com certeza é o começo de uma grande saga e me sinto mal por ter demorado tanto a ler!
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Renan.Menchik 11/08/2023

ENTRE ESPADAS DE PRATA E POÇÕES, UMA HISTÓRIA ARREBATADORA!
VIVER EM UM MUNDO FANTÁSTICO É INCRÍVEL, VIAJAR COM GERALT É ARREBATADOR!

"The Witcher: O Último Desejo" é uma coletânea de contos do autor polonês Andrzej Sapkowski. Geralt de Rivia, um bruxo caçador de monstros, nos conduz por um universo riquíssimo, repleto de magia, criaturas e aventuras INCRÍVEIS.

DO UNIVERSO E OS PERSONAGENS

A habilidade de Sapkowski em criar um mundo denso com poucas palavras é FENOMENAL! Os diálogos, AH, os diálogos, são magistrais, trazendo forte carisma aos personagens. Há várias dimensões, e os contos são bem sequenciados, um DELÍRIO para os fãs de fantasia! Yennefer é MAGNÍFICA, o conto que ela aparece, UAU, simplesmente MARAVILHOSO!

DOS PONTOS ALTOS

Para quem já é fã do universo Witcher, prepare-se para ficar EXTREMAMENTE SATISFEITO. E você, que está chegando de assistir à série, segure-se, os livros são MUITO MELHORES! Os personagens são CATIVANTES, e a narrativa te puxa para dentro deste mundo, sem soltar!

DA CRÍTICA

Mas nem tudo é perfeito. Algumas quedas na narrativa, voltas desnecessárias aqui e ali. Para alguns leitores, pode ser um DESAFIO se localizar cronologicamente, já que os contos ocorrem em períodos distintos. Isso pode confundir, mas não chega a comprometer, não não não!

DA CONCLUSÃO

"The Witcher: O Último Desejo" é MUITO BOM, leitura RECOMENDADA, favoritado no Skoob, um tesouro para qualquer amante de fantasia! Faltaram alguns detalhes para alcançar o INESQUECÍVEL, mas ainda assim, é um livro para ser lido e relido, apreciado em todos os seus nuances.

Nota: 4,5 ????? (Muito Bom!)
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Natália 05/02/2022

Resolvi ler The Witchr por causa da minha curiosidade em conhecer mais de Geralt de Rívia depois de assistir a série. Mais de uma vez ouvi falar de muitas coisas que são bem parecidas e outras bem diferentes entre a série e o livro, e decidi ver por mim mesma!

Ja logo no início temos bastante ação, e isso é uma coisa que não dá pra reclamar que não tem, pois te e muuuuito! Inclusive um dos capítulos do começo é uma cena beeem parecisa com anque vemos na série!

Pra quem não tá acostumado com esse tipo de esquema de organização de leitura, pode estranhar, pois o livro não segue uma ordem linear de tempo em seus capítulos. Temos sempre um onde vemos Geralt interagindo com alguém falandonde uma certa situação e no seguinte vemos como ele conheceu essa pessoa ou o que aconteceu naquele momento. Eu particularmente gosto desse jeito de desenvolver a história, acho diferente e dinâmico!

Quantona Geralt, vejo ele como uma pessoa bem mais razoável no livro. Ele tenta sempre partir pra conversa primeiro, e está disposto a conhercer os motivos da pessoa para quem está trabalhando e contra o que vai ter que lutar. Mas claro que não deixa de ser um exímio lutador, mas também bem humano! Já Jaskier é bem mais irritante do que na série... acho ele até suportável nos episódios em que aparece, mas no livro ele é inconveniente demais...

Vejo esse livro é bom para a introdução ao mundo de Tge Witcher para quem nunca teve contato com ele antes e a história fica bem aberta para os próximos (são 8, contando com o prelúdio), nada tem um final e, já que ele só conhece Yennefer no finalzinho do livro e sabemos como eles dois tem história (isso fica claro até mesmo nos capítulos anteriores), e Ciri nem apareceu ainda, acredito que os próximos livros prometem!
Lucas 05/02/2022minha estante
Melhor coisa que fez ! Kkkk... Os livros sem dúvidas é muito melhor que a série.




Dempire_sa 19/03/2021

Ameei demais
É o primeiro livro da série The Witcher do escritor polonês Andrzej Sapkowski.
O livro é composto por contos das aventuras de um bruxo chamado Geralt de Rívia. Um livro com bastante ação que expõe algumas informações sobre Geralt, além de apresentar: Nenneke, sacerdotista do templo da deusa Melitele, que Geralt vai para se curar e adorei por ser direta em suas respostas; Jaskier (gostei dele), o bardo, querendo fazer canções sobre as aventuras e teve sua primeira expedição junto ao bruxo nos confins do mundo; Rainha Calanthe de Cintra, nessa parte o leitor conhece sobre a Lei da Surpresa; Tem o primeiro encontro com Yennefer que é bem interessante.
- Essa edição da WMF Martins Fontes é muito bonita, gostei bastante do modo minimalista da capa, o livro não é pesado mesmo sendo capa dura.
A minha expectativa estava muito alta, por eu conhecer o jogo e já ter assistido a série e ainda assim amei demais a história.? Mesmo os contos se passando em tempos diferentes não senti dificuldade (o que com certeza influenciou na minha experiência).
Recomendo a leitura e pretendo continuar a história.
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Jesi 22/01/2021

Momentos chatos, em outros me empolguei, espero gostar mais do próximo.
Bê, Lipe, ratão ... por aí vai :D 22/01/2021minha estante
O segundo é mais puxado para romance, mas é muito bom. Irá gostar. ??




Yasmin1476 17/07/2023

Uma leitura pra passar o tempo
Fácil e muito gostosa de ler. Foi bom ter conhecido mais sobre os personagens e ver que a Yennefer do livro é muito mais interessante e poderosa do que nos jogos e série. Consegui gostar mais dela (exceto pela burrice com o Djin) e me interessar mais pelo universo e história que originou um jogo tão fantástico como The Witche
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Régis 24/07/2022

O último desejo
O livro narra alguns episódios da vida de Geralt de Rivia e como sua jornada se cruza com a de Yennefer e Cirilla.
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Julia.Martins 01/01/2022

Fantasia de altíssimo nível
A série é inspirada nos livros, então mesmo que você tenha assistido à série da Netflix, o livro é maravilhoso e vale muito a pena. O Geralt do livro é mais sagaz e sarcástico; o livro não é uma fantasia linear, mas um livro de contos e desde a primeira página não consegui mais parar de ler. Tem muitos elementos da tradição eslava e medievais. Fantástico! Só leiam.
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Amanda 17/02/2022

O bruxão
As proezas do famoso Geralt de Rívia estão dispostas nessa narrativa em formatos de contos os quais são levemente inspirados em contos de fadas.
Intercalando esses contos existe uma narrativa contínua contando uma estória que se encontra cronologicamente depois dos fatos dos contos. É uma escrita bem objetiva, sem preâmbulos, uma ótima narrativa para intruzir o leitor no universo do Lobo Branco.
Reverson 17/02/2022minha estante
o bom da saga do bruxão é que os livros são lidos sem dificuldade alguma, foi um dos poucos livros que eu consegui ler e não ver o tempo passar (normalmente ler me dá sono), minha saga favorita é a desse cara do cabelo branco


Amanda 17/02/2022minha estante
Realmente é bem tranquilo de ler ?




Angelica.Vanci 07/03/2020

Melhor que a série
Como muita gente eu só fui pegar os livros da saga do Geralt pra ler depois que a assisti a série. Embora eles estivessem na minha lista a um tempo. E olha não me decepcionei em nada gostei muito mais dos personagens no livro, até porque você consegue sentir mais a personalidade deles, principalmente da Yennefer... Gostei mais das descrições da batalhas também, mas o que foi a cereja do bolo pra mim foram as referências aos contos de fadas, ali o autor me ganhou.
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Albarus Andreos 16/06/2011

O Último Desejo ou A Útima Frustração?
Desta vez venho uma missão difícil. Trata-se de O Último Desejo (Editora WMF Martins Fontes, 2011), do polonês Andrzej Sapkowski, um economista cuja carreira literária começou tardiamente em 1996, aos 48 anos, quando publicou alguns contos fantásticos na revista polonesa Fantastyka. Seu sucesso foi imediato, e ele logo emplacou a publicação da série do bruxo Geralt de Rívia, que já tem mais de um milhão e meio de exemplares vendidos e muitas críticas positivas na mídia, incluindo revistas como a Time americana (e não me perguntem como um estrangeiro que não ganhou um Nobel conseguiu publicar um livro de fantasia na terra do Tio Sam, porque isso é algo quase impossível de se pensar.

Pergunto-me: talvez este êxito se deva a genialidade de Sapkowski? Não creio, o livro não é tão bom assim. Não que seja ruim, muito pelo contrário, a noção de (alta) fantasia do autor é perfeita, não economiza magia e criaturas fantásticas; o vernáculo excelente, com um vocabulário muito rico e convincente, mas... Não penso o mesmo de sua narrativa (que aqui identifico como a habilidade que o autor tem de encadear os fatos e contar sua história).

Os títulos de cada capítulo pouco dizem sobre eles e seriam absolutamente dispensáveis. O primeiro do livro se chama A Voz da Razão 1 e pouca conta além de uma gostosa relação sexual. Onde tem voz e razão naquilo não consegui identificar. O enredo titubeia. A narrativa do conjunto da obra não é linear e no princípio achei que lia uma coleção de contos e não um romance único. Ok, não há nada de mal em não se ter uma história não linear, isso se você comprou um livro de contos e o autor tem habilidade em encadear as diversas partes do livro de tal forma que no final tenhamos um mosaico formado, que nos dá um panorama final bem definido e inteligível. Não é o caso.

Por outro lado, não aprecio muito estas características se tenho um romance nas mãos e as partes do livro parecem voar umas em direção às outras, pulando fatos menos importantes (mas que são conexões e fazem a continuidade da trama) que ligam estas diversas partes. Isso demonstra pouca habilidade do autor exatamente em fazer estas partes interessantes. Encher a linguiça também é questão de habilidade! Quem não tem, acaba tomando decisões como Sapkowski e simplesmente cortando fora estas partes. Em suma: cada capítulo parece estranhamente desencadeado do anterior e só conseguimos fazer ligação com o posterior com alguma dificuldade. Essa não-linearidade escolhida pelo autor, na minha opinião, prejudica o clima, inserindo rupturas na trama, e a trama, já que toquei no assunto, também não é lá muito boa.

Temos a história de um bruxo, Geralt, vindo de um lugarejo chamado Rívia, e ele é um caçador de recompensas. As coisas que ele caça são monstros! Uau! você diria, como eu mesmo disse quando li a sinopse de capa. Contudo a ideia empolgante e sugestiva não ajuda já que cada passagem é contada com tal falta de entusiasmo e com tanta mecanicidade que me pergunto se o autor sente emoções. Seria a diferença entre eslavos e latinos mostrando o quanto somos diferentes? Não que escreva mal, reitero, mas falta cor e um pouco de Hollywood à trama. Os monstros em cada cidadezinha são tão cotidianos que tiram aquela gostosa sensação de perigo e terror necessário a uma literatura do gênero, comumente associado a aparições bizarras babando gosmas verdes. O caçador de monstros caça as criaturas como um exterminador de insetos vem à sua casa acabar com as joaninhas do jardim, mesmo que este último acabe encontrando algumas aranhas peludas e escorpiões assustadores, de vez em quando. O que quero dizer, é que a facilidade com que o bruxo vai de um monstro a outro nos lembra um jogo de videogame em que o personagem mata centenas e centenas de criaturas bizarras tão elementarmente como se cortasse as unhas, em sequencia (aliás, como nos informa uma nota de quarta capa, este livro inspirou o game The Witcher. Dá para ver como...).

Geralt e um amigo, Jaskier, acabam, durante uma pescaria, encontrando um gênio e este causa um ferimento grave em Jaskier; Geralt vai até uma cidadezinha e conhece uma feiticeira, Yennefer, a mulher que viria a ser seu grande amor. Ela tenta capturar o gênio para servi-la e acontecem algumas coisinhas ali. Essa parte nos é contada em flashback, enquanto o enredo principal nos falava de como Geralt, após enfrentar uma estrige aqui e uma quiquimora acolá, volta a um reino onde não é bem vindo e os nobres locais querem sua partida, com direito a duelo etc. Ali existe um templo edicado a deusa Mellitele, onde uma sacerdotisa, Nenneke, é uma espécie e mãezona para Geralt; este revela a ela suas andanças e suas necessidades, ela o aconselha e ficamos assim. É um resumo um tanto quanto apressado demais, mas não há nada de muito excitante para contar mesmo.

Os personagens, por sinal, na maioria com nomes muito bons (os nomes são muito importantes para os personagens de fantasia, como já devem ter percebido), são apáticos e frios e dialogam interminavelmente. As passagens que eram para ser engraçadas não descolam nossos lábios nem para um risinho frouxo, as situações que deveriam prender a respiração, quando uma luta se trava entre um monstro e Geralt de Rívia, por exemplo, nunca acontecem. O ritmo é sonolento e os diálogos deveras rebuscados, faltando um pouco de graxa para dar mais agilidade, mas o vocabulário do autor é rico e delineado, suas descrições da fauna e das paisagens muito detalhadas, o que não acrescenta, por si só, calor, cheiro ou energia real aos personagens. As falas, longas demais, prejudicam a dinâmica. E quanto ao tal último desejo, que dá título ao livro, tenha dó! Chega a ser ridículo, para não falar da pouca criatividade.

Mas nem tudo é frustração. A inventividade do autor é fantástica! Cria situações e saídas para elas que são muito bem elaboradas. Ele consegue agregar um passado para o personagem principal que lhe dá substância e os personagens secundários vão, aos poucos, ganhando espaço e importância nos transcorrer dos fatos.

O autor conhece sua mitologia e se dispõe a contar uma boa literatura fantástica, mas não chega a realizar a tarefa de contar uma GRANDE saga. É mais humilde em suas pretensões e o resultado, na minha opinião, é igualmente modesto. O Último Desejo é um daqueles livros indicados para fanáticos por fantasia. Se seu dinheiro anda curto, deixe esta leitura para mais tarde e, quem sabe, sua vontade de ler o livro de Sapkowski aumente e as páginas deste livro possam ser mais agradáveis e não tão... humildes.
Tomasz 17/06/2011minha estante
Questão de gosto não se discute, de modo que se você acha os personagens apaticos e frios, o ritmo sonolento e os dialogos rebuscados, não tenho nada a comentar.
No entanto quero deixar bem claro algo que pela sua resenha ficou evidente que você desconhecia: embora a serie sobre Geralt de Rivia seja formada por sete livros, os dois primeiros (O ultimo desejo e A espada do destino) não são "livros", mas coletâneas de contos publicados inicialmente por Sapkowski em revistas que tratam de temas fantasticos. A saga propriamente dita começa somente com o terceiro livro (O sangue dos elfos).
Então por que, você ha de perguntar, os dois primeiros livros foram incluidos na serie? Para que os leitores possam entender melhor a saga, pois diversos personagens e diversas situações irão requerer um previo conhecimento de coisas que foram descritos nos contos.
Finalmente, o tal ultimo desejo não "chega a ser ridiculo", pois ele não se refere ao desejo carnal de Geralt por Yennefer, mas ao fato de somente na parte final do conto nos dermos conta de que quem tinha o real poder de fazer os desejos ao gênio era Geralt, e não Jaskier.


Zahl 25/06/2011minha estante
Olha só, ainda não li o livro, mas tenho críticas a fazer a resenha, pois claramente é de alguém que já leu o livro sem conhecer o universo de The Witcher e já com o intuito de criticá-lo.

1) Sobre não haver "emoção no combate com os monstros": Geralt é um profissional, uma matador frio, ele realmente é especialista no que faz. Se você se prendeu nisso, então perdeu o principal atrativo, o contexto. O maior atrativo é o contexto da história, dentro do estilo de Dark Fantasy, mostrando um realidade onde a moral é bastante duvidosa. Os monstros não são as criaturas feias que Geralt enfrenta, essas ele tira de letra, os monstros são outros. Se você não percebeu, pena...

2) Cara, você claramente não jogou nem Witcher, nem Witcher II: Assassins of Kings, então não tente ser jocoso com uma forma de narrativa que você ignora completamente. Ela foi aclamada por público e crítica como uma das melhores histórias e narrativas em um jogo, evocando escolhas de moral dúbia, difíceis, personagens mais cobertos de tons de cinza do que transparecendo a dicotomia bem/mal, e que tem como personagem principal um anti-herói.

Bem, se você não percebeu essas nuances, isso explica porque não gostou do livro, estava esperando a luta com o monstrinho.

P.S.: Criticar a linguagem rebuscada foi dose...


Monique 06/05/2013minha estante
Arrasou na resenha!
Você escreve bem demais (como se já não soubesse ¬¬).


Blackpantoja 29/09/2014minha estante
As vezes é chato ler uma boa resenha sobre um livro que não gosto , mais chato ainda é ler uma resenha ruim sobre um livro que gosto, nesse caso eu agradeço ter lido o livro antes de ler qualquer resenha...


Rita 15/04/2015minha estante
Realmente, gosto não se discute. Eu adorei o livro e considerei o autor muito bom escritor, e a tradução excelente. Como já foi comentado aqui os primeiros dois livros eram contos, e na publicação dessa saga foram inseridas os textos A voz da razão para encadeá-los. Vale a pena ler os demais livros. O sangue dos elfos, que é o volume 3 é muito bom. Sem ler esses primeiros o leitor perderá fatos muito relevantes: a importância de Yennefer, como Geralt se encarregou de Cirilla, porque Jaskier é uma pessoa de confiança.


Tiago675 12/06/2016minha estante
Boa resenha e agradeço aos comentários que explicam este fato: os dois primeiros livros são contos!


Vitor Assis 08/09/2016minha estante
Há de se comentar que, até hoje, no ano de 2016, cinco anos após a publicação desta tradução em português, bem como dos cinco livros seguintes que por enquanto estão compondo a saga, os editores não se deram conta de um erro crasso presente nas orelhas de cada um dos livros e que, inadvertidamente, refletiram-se no início dessa resenha: o de que o autor Andrzej Sapkowski iniciou sua carreira em 1996, sendo que este mesmíssimo livro, conforme detalhado na página de catalogação, é originalmente de 1993! O erro, evidentemente, é de digitação, pois o ano correto é 1986. Este é o ano em que se deu a publicação do primeiro de praticamente todos os contos dos dois primeiros livros da saga na revista polonesa Fantastyka. E, conforme foi esclarecido pelos usuários que vieram antes de mim, a obscuridade quanto à sequencialidade dos eventos descritos no livro é resultado precisamente do fato de que eles não foram publicados originalmente como parte de uma saga, tampouco eles constituem um romance. O autor reuniu todos aqueles contos que ele havia publicado anos antes naquela revista e adicionou as intercalações "A voz da razão" de modo a dar um pano de fundo coerente ao que se apresenta, então, ser lembranças de Geralt enquanto se recupera no templo. No segundo livro não há essas intercalações, porém os contos são cada vez menos dispersos, na medida em que se inicia aos poucos a trama que desencadeará em um romance pleno a partir do terceiro livro.


Ale 01/04/2022minha estante
Amei os comentários, me fizeram entender o livro.




Marinho 27/08/2021

EU AMEI!!
Por enquanto é meu livro predileto, acho perfeito a forma como a história do livro é construída, alternando entre presente e passado de capítulo a capítulo, o que não deixa a leitura nem um pouco cansativa. Amei os personagens da obra, muitos de certo modo cativantes e que dão um "A" a mais para obra, e principalmente o protagonista que é apresentado como um ser frio e apático que em certos momentos é nos mostrado alguém dotado de certa sensibilidade, sendo bastante empático e sensato muitas vezes (diferente de muito ser humano). Recomendo MUITO, e tenho a intenção de colecionar a obra
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