Pheby

Pheby Sadeqa Johnson




Resenhas - PHEBY


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Carla.Cristine 03/08/2022

Esse livro vem pra provar que, definitivamente, a vida não é um conto de fadas! A vida se alterna, em socos no estômago, murros na cara e sorrisos.
Imagina tudo isso na vida de uma escrava do século xix?
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Jéssica 02/08/2022

Forte e devastador.
Que mulher forte Pheby se tornou!
E pensar que a história é baseada em fatos reais deixa tudo mais triste! Nos faz pensar até onde chega a maldade do ser humano.
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Elaine 02/08/2022

História triste e envolvente
Livro que me emocionou do começo ao fim. Chorei e fiquei angustiada com os relatos de como viveram os escravos no período contado no livro. Várias vezes quis interromper a leitura pelo sofrimento descrito mas a autora é maravilhosa e eu queria saber o final da história. Linda e envolvente!
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Alex 02/08/2022

Pheby
Pheby é uma aula sobre o que acontecia com os negros nos anos 1800 nos EUA. Surpreendente, triste e intenso, é muitas vezes um balde de água fria, mas extremamente necessário para entendermos o contexto histórico. A autora traz a história de forma direta e a leitura flui.
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Mirelli.Braga 02/08/2022

Não tem um minuto de paz nessa pohha
Sofrimento atrás de sofrimento.
Sei que estamos acostumados a ler livros sobre escravidão, meio que virou rotina já.
Quando comecei a ler esse livro, eu tinha em mente que seria só mais um livro de sofrimento e superação e fim.
Aí a autora riu de mim e me deu 3 tapas na cara.
Sim, o livro é triste, não é uma leitura fácil, tem vários gatilhos. Mas as reviravoltas que acontecem com Pheby são impressionantes.
Você consegue sentir o sofrimento da personagem e se revoltar ainda mais com o racismo e a escravidão.
E o melhor de tudo é a determinação de uma mãe para dar a liberdade a seus filhos, nem que para isso seja necessário perder a sua própria liberdade.
Pheby se tornou uma personagem forte e cativante, me apaixonei por ela logo na primeira página. Me peguei chorando pra cada derrota e comemorando pra cada superação.
Que livro cativante.
Com certeza recomendo.
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Rosana Miyata 02/08/2022

A história foi envolvente, me prendeu desde o início e a trama ficou frenética no terço final. O que é mais interessante sobre o livro é que foi baseado em fatos reais, achei bem interessante, pois me agregou conhecimento.
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Paula 01/08/2022

Porque?
Essa é a pergunta de me fiz do início a fim do livro ? Humano tratando humanos como se fosse mercadoria. Que ficção extraordinária
Fernanda 01/08/2022minha estante
E o tipo de história, que a gente precisa encarar como ficção.. pensar nela como realidade embrulha o estômago.


Paula 01/08/2022minha estante
Exatamente isso @fernada


Luly @projetocabeceira 01/08/2022minha estante
Vou pegar esse livro essa semana! ?


Fernanda 01/08/2022minha estante
E o livro que dá vontade de ter várias continuações paralelas, sabe?




Paula 01/08/2022

Um bom livro. Leitura fluida, mas nada demais. A personagem principal, Pheby, me lembrou Ana de "O Livro dos Anseios".
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Marta 01/08/2022

"Você é uma escrava no nome, mas nunca na sua cabeça.?
A frase acima está presente em várias páginas da trama de Pheby. O romance conta a história de Pheby Delores Brown, negra escravizada, por Jacob Bell, senhor do engenho. Sally, sua falecida tia branca, havia ensinado a ela como se portar como uma dama, a alfabetizou e a ensinou a tocar piano. É exatamente nas teclas do piano que Pheby extravasa a dor, a raiva, o horror diante do que acontece ao seu redor. A mãe de Pheby move mundos e fundos para que a filha possa ser livre. Antes de completar 18 anos e ser alforriada por Jacob Bell, como prometido por ele à sua mãe, Pheby é vendida para uma prisão de escravizados popularmente conhecida como Terra do Diabo. Pelo nome já é possível imaginar a dimensão das violências físicas, psicológicas, emocionais que a menina está prestes a enfrentar. É um livro trágico e doloroso. A narrativa é centrada em personagens negros que, mais do que tentar enxergar beleza nas brechas, estão muito mais interessados em viver do que em apensas sobreviver. Essa história, apesar de ser ficcional, começou a ser pensada pela autora a partir de uma pessoa real, Mary Lumpkin, uma mulher negra que realmente viveu na prisão como ?esposa? de seu algoz Robert Lumpkin, maior traficante de escravos da época e que era conhecido como o Mercador Maligno. Super recomendo a leitura do livro, é muito triste saber que outros seres humanos viveram tantas crueldades infligidas por outros seres humanos e que até hoje presenciamos isso em pleno século XXI.
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Carol 01/08/2022

O que você é capaz de fazer por amor?
Amor de verdade, amor de mãe, nove montanhas e é capaz de dar força descomunal a uma mulher. Pheby é capaz de tudo para proteger aqueles que ama e dar liberdade que não teve aos seus filhos. Lindo livro, porém triste demais.
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carlanagy 01/08/2022

Ficção histórica interessante
O livro se passa nos Estados Unidos na época da escravidão e trata de temas difíceis mas importantes (para que atrocidades assim não aconteçam nunca mais)
Apesar de passagem impactantes, é possível notar uma certa e "romanciada" em vários acontecimentos narrados. Mas independente de qualquer coisa o grande atrativo é o paralelo de vários personagens, principalmente da protagonista, com pessoas e fatos reais. Esses aspectos enriquecem demais a obra e deixa tudo mais interessante e impactante.
É uma leitura que recomendo demais e traz várias reflexões importantes sobre colorismo, racismo, história etc
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@lucasmascarenhas 01/08/2022

Sobre as origens e as complexidades do colorismo no século XIX no Sul dos EUA.
A visão de sobrevivência obstinada de uma mulher negra em um contexto de crueldade e de objetificação do colonialismo antes da guerra civil americana.
Sobre a importância de ter relatos e saber das nossas origens e direito à memória dos antepassados.
?Se existir ar para respirar, existe também esperança?
?Reconhecer a existência dela, de que ela tinha um nome e uma história?.
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Wuh 31/07/2022

É um livro envolvente, com uma história difícil, que em alguns momentos embrulha o estômago, mas que é necessária para que conheçamos a história, a maldade que o ser humano foi capaz de fazer a outros na escravidão, mas também do que o amor é capaz de fazer, de como somos capazes de nos sacrificar por aqueles que amamos.
Não é uma história fácil, mas recomendo fortemente.
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Pollyanna Reis 30/07/2022

PHEBY
Devastador, emocionante, tocante e digno de lágrimas nos olhos durante toda leitura. Pheby é uma obra muito necessária!

Uma experiência única, carregada de reflexões e ensinamentos. Uma história triste, realista e ao mesmo tempo cheia de esperanças.

? O livro conta a história de Pheby Delores Brown. Pheby é filha de uma mulher escravizada e seu pai é o dono da fazenda onde elas vivem, um homem branco Jacob Bell, conhecido como ?Mestre? pelos escravos.
Pheby sabe ler, escrever e toca piano, aprendeu tudo isso com a irmã do mestre. Nossa protagonista vive cercada por grandes promessas: ?quando completar 18 anos será livre? poderá frequentar uma escola e viver sua liberdade. Porém, a vida tem outros planos para nossa querida Pheby e seus planos e sonhos tomarão outros rumos. Um lugar conhecido como ?terra do diabo? será o seu novo lar e Pheby terá grandes desafios pela frente e uma série de sacrifícios para se proteger e também proteger aqueles que ela ama.

Pensa numa escrita fluida, com personagens bem trabalhados, contexto histórico e cultural extremamente ricos em detalhes, uma obra muito bem pesquisada, cheia de suspense, romance, luta e também muito sofrimento e esperança de liberdade.

Esse livro mexeu comigo de um jeito que nem sei explicar. ? A todo momento eu só queria guardar a Pheby em um potinho e proteger ela de tudo e todos.

? Este livro é ficcional e suas personagens foram imaginadas pela autora, mas tem inspiração real: a história de Mary Lumpkin e da cadeia dos Lumpkin, em Richmond, Virgínia, nos Estados Unidos do século 19.

Edição feita pela @taglivros

?Você pode escolher virar o rosto, mas você nunca mais vai poder dizer que não sabia.?

?Mama sempre dizia que a melhor maneira de evitar conflitos com os brancos é ser ao mesmo tempo disponível e invisível.?

?As mulheres branca são tão presa dentro da própria cabeça que nunca entendem que a gente num pediu pra nascer. A gente pega o que dão pra gente e tenta fazer o nosso melhor.?
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