As vitoriosas

As vitoriosas Laetitia Colombani




Resenhas - As Vitoriosas


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Vitu.. 15/06/2024

Tudo que não é doado é perdido
Bem agradável de se ler. Uma leitura que você se debruça e não quer parar. Muitos sentimentos, muitas histórias, muitos detalhes que te deixam em um fluir da mente, um belo livro.
É um tema que acomete a milhares de pessoas em todo mundo, o abandono, a falta de perspectiva e esperança, e o desamparo em sua situação.
O livro foca nas situações de rua de algumas mulheres francesas, imigrantes e em condições de pesar. A autora trabalha a narrativa com um talento em nos prender e sentir realmente a necessidade que essas mulheres passam.
Um belo livro..
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Hellô 07/07/2022

Leitura leve...
Livro bom com muitas histórias para reflexão, superação, perseverança...
Nos transmite empatia, sororidade, respeito ao próximo. Parabéns!!!
Leitura leve e rápida. Recomendo.
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Liiz 10/07/2022

Foi impossível parar de lê. A história é muito envolvente e muito linda, foi realmente uma surpresa em menos de 200 páginas.
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Andrea170 10/07/2022

Singela e despretenciosa
Leitura simples, tranquila e fluida de uma singeleza despretenciosa em que aborda a vulnerabilidade feminina em múltiplas facetas.

A autora é profunda e direta na crítica à sociedade que se abstém diante das mulheres marginalizadas, ou não, que ainda carregam a responsabilidade da maternidade. Mesmo tratando de tema sério, a abordagem é leve e agradável, com uma dose de ingenuidade.
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JuKirchhof 15/07/2022

Um livro que dialoga sem diálogos
Só fui me dar conta da estrutura do texto lá pela metade do livro. Mesmo com a ausência de diálogos (de forma tradicional, com travessões) que muitas vezes deixam o texto mais lento, o enredo desliza e nos marca em cada passagem sobre a crueza da vida. Precariedade é a palavra que norteia a vida da sociedade como um todo, principalmente daqueles que no conforto de suas casas ignoram o mundo que circunda e chama por ajuda.
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Thaís @thanoslivros 10/07/2022

Um soco no estômago
Emocionante do início ao fim, além de falar sobre a força da mulher, traz personagens que em nada diferem de pessoas reais.
Das desigualdades que vivem, das violências que sofrem, das tragédias que as consomem... E da força que surge de onde não esperam e nem sabem que tem.
A capa página virada, uma lágrima derramada.
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Giovana Mocellin 06/07/2022

Dentro de cada mulher há um pouco da força de todas outras!
Fecho o livro com lágrimas escorrendo, arrepios nos braços e a leveza de que juntas somos mais fortes! É linda essa história, potente e tão real. Já tive a oportunidade de trabalhar com mulheres em situação de violência, vulnerabilidades sociais, abandonadas pelo estado, esse livro trás átona essas histórias, da voz?
Sororidade define bem essa história, que ultrapassa as páginas, vem carregada de vida real.
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Larissa 10/07/2022

Livro emocionante, com reflexões importantes e com uma estória que foge dos clichês.

Logo de cara me identifiquei com Solène e seu modo de pensar. O livro traz questionamentos importantes sobre empatia, sororidade e etc.

Amo o lado histórico do livro e fiquei curiosa para saber mais sobre Blanche e o Exército.
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Larissa 11/07/2022

Uma obra prima
Esse é um daqueles livros necessários e que me fizeram sentir milhares de emoções enquanto lia
Para ser lido aos poucos e relido muitas vezes
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Gabi 11/07/2022

felizes são os feridos, pois deixarão a luz passar
As vitoriosas - Laetitia Colombani (verifiquem os gatilhos)

Um tribunal do júri, uma advogada de defesa e um empresário rico acusado de fraude que acaba de ser considerado culpado. E como ele reage? Se atirando do parapeito para a morte, seis andares abaixo, caindo sob o piso de mármore do Palácio da Justiça de Paris. Sòlene, a advogada, desmaia e acorda em um quarto com paredes brancas. O médico diz apenas uma palavra: BOURNOUT.

Sòlene fica apática, começa o tratamento recomendado pelo psiquiatra e além dos remédios ele sugere que ela faça serviço voluntário com forma de se distrair. Ela não se sente muito atraída pela ideia, mas encontra uma vaga que chama a atenção: escriba. Sòlene se inscreve e se decepciona ao ser enviada a um lar para mulheres em risco de exclusão social, no começo ela enfrenta alguns problemas com as moradoras, mas com o tempo vai ganhando confiança e encontrando seu lugar.

É uma história muito bem escrita, contada de forma não linear, mesclando ficção com realidade. Sòlene vive os dias atuais em Paris, mas conhecemos também Blanche, que viveu um século antes. É incrível como as histórias se entrelaçam nesse livro e também todas as tramas secundárias. Um livro sobre feminismo (sim!), sororidade, solidariedade e principalmente sobre o poder das palavras.
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Rosa Lemos 12/07/2022

"Felizes são os feridos, pois deixarão a luz passar"
-- "Cabeça erguida, sempre erguida, esse é o lema da Renascida"

Comecei a ler esse livro porque ele é curtinho, e fui sem grandes expectativas. Mas descobri um tesouro nessas páginas, nessas histórias de mulheres guerreiras. Um dos melhores livros que li esse ano.
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Santos81 12/07/2022

Que preciosidade.
Mais uma leitura maravilhosa proporcionada pelo Intrínsecos. Mais uma vez me tirando da zona de conforto e me dando um tapa na cara.
Que leitura maravilhosa!
Esses dias eu comentei que nenhum livro me fez chorar esse ano, não deu dois dias, tô eu aqui em prantos.
Normalmente eu não gosto de chorar e fujo desse tipo de leitura, mas são sempre os melhores livros que causam isso em mim, sempre favoritos kkk

Aqui temos duas narrativas, passado e presente. No presente seguimos Solène, uma advogada que tem por volta de 40 anos e colapsou, está em depressão e com bornout. Seu médico aconselha ela a usar seu novo tempo livre no voluntariado. Assim ela se torna escriba em um abrigo para mulheres vulneráveis. Lá ela sai de sua bolha de conforto e se reencontra nas histórias de tantas mulheres sofridas.
No passado vemos a trajetória de Blanche, uma mulher frágil de saúde, mas uma guerreira que lutou arduamente para dar abrigo aos desafortunados.

Uma escrita tão bonita, singela, doce. Me pegou desprevenida. Não queria gostar kkkkk mas é o mais novo favorito.
Fico triste pelo Intrínsecos chegar ao fim. A maioria dos melhores livros que li, foi proporcionado por eles.
Sou muito grata, pois hoje sei que posso apreciar livros que antes eu tinha medo.
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Noemy 13/07/2022

Magnífico.
O que falar de "As vitoriosas"? Sinceramente não sei, me faltam palavras para descrever a potência desse livro, para falar do quanto ele é necessário, importante, do quanto essa história mexeu comigo. Precisaria de uma escriba como a Solène para me ajudar por em palavras tudo o que eu senti.

Esse livro deveria ser leitura obrigatória, poderia ter mais algumas dezenas de páginas que leria com gosto. Esse livro me trouxe choros absurdos, me trouxe reflexão, me fez pensar no meu lugar na sociedade, no privilégio que eu tenho apenas por saber ler. Me fez desejar me tornar também um beija-flor no meio do incêndio.

As histórias das mulheres do Palácio de La Femme, são intensas, tristes, dolorosas, comoventes e apesar de se tratar de uma ficção sabemos que essas histórias são reais e algumas até mais brutais do que as retratadas. O Palácio de La Femme realmente existe.

E o que falar da Blanche, essa parte não é ficção, o que torna o livro ainda mais especial.

Esse livro entra com certeza para minha lista de favoritos, e ele ganha um lugar especial nessa lista, de favoritos da vida, de uma das melhores leituras que fiz nos últimos anos. Muito obrigada Intrínsecos por esse presente em forma de livro.

Depois dessa leitura, de todas as histórias lidas, de todos os dados tão inteligentemente inseridos, só posso afirmar que apenas o fato de nascermos mulheres já nos tornam VITORIOSAS, pois o caminhar da mulher em pleno século XXI, continua sendo árduo, cercado de preconceitos e negação de nossos direitos.
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Luiza 13/07/2022

FENOMENAL
Um livro que retrata muito bem a trajetória de duas mulheres fortes, Solene e Blanche. Duas almas que lutaram pelo direito das mulheres se sentirem seguras e de terem um teto. Duas mulheres com cem anos de diferença entre as duas, mas com a mesma ambição, a mesma vontade, a mesma NECESSIDADE de fazer a diferença, de transformar o mundo em um lugar melhor.

Blanthe vai contra toda a sua família e se junta ao exército, vai atrás do seu sonho de fazer do mundo um lugar melhor, de fazer a diferença na vida das pessoas. Fundou o Palais de La Femme, um ambiente seguro para todas as mulheres desamparadas pela família, pelos maridos, pela vida. Um lugar onde elas podem dormir sossegadas e seguras.

Solene entra em uma crise existencial depois que vê um cliente seu se jogar nos braços da morte do alto de um prédio e é em razão disso que sua vida se cruza com a do Palais. Primeiro para tentar dar um rumo na sua vida, tentar melhorar e depois, lutando por todas as mulheres ali alojadas e por ela mesma.

Blanthe nunca desistiu, sempre soube o que queria e sempre correu atrás, mesmo doente, mesmo com dor, perseguiu seu sonho até mesmo quando sabia que era loucura. Solene estava no fundo do poço, mas depois de conhecer as tias, viu que havia muita coisa pior no mundo, muita coisa que merecia sua atenção e pelas quais deveria lutar.

Ambas as vidas se passam no Palais, um lugar pensado para que as mulheres pudessem se sentir protegidas de todos os horrores do mundo, onde convivem, dançam, dão risada, contam suas histórias e salvam umas as outras.

Anos as separam, mas ambas são feitas no mesmo molde.

Um romance fenomenal, onde você ri, chora, comemora e acorda para a vida. Um livro estupendo. Um livro que para ter o número de páginas na mesma proporção da sua grandiosidade, ele seria inacabável.

P.S. A forma que o Albin se declarou para a Blanthe, a parceira e o companheirismo que existia entre eles, era algo simplesmente fantástico.
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Lika.Tanaka 15/07/2022

É preciso de afastar de si, se voltar para os outros, encontrar um motivo para acordar de manhã. Ser útil para alguma coisa ou alguém.
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