Lay 18/02/2023ResenhaElaine Bloom perdeu a mãe quando era criança e, vindo de uma família de médicos, ela resolveu que seguiria a mesma carreira. Porém, quando estava na faculdade estudando para os cursos preparatórios de medicina, sua colega de quarto a apresentou ao livro Noventa e Nove Coisas Que Vou Amar em Você, da autora Noa Callaway, e ela simplesmente se apaixonou pela história, pela escrita da autora e pela mensagem — que se assemelhava muito ao que a mãe havia lhe dito no leito de morte: que ela vivesse um grande amor, um amor de verdade. O problema era: como Lanie faria isso se a mãe morreu quando ela era criança? Quem a ensinaria a amar? Noa Callaway foi a resposta. Naquele primeiro livro estava tudo explicado, e nos demais foram mais e mais lições para isso.
Assim, formada, Lanie decidiu que queria trabalhar em uma editora e, se fosse na editora que publicasse sua autora preferida, melhor ainda. Entretanto, isso não parecia uma tarefa simples. Ainda assim, com uma pitada de sorte e estar no lugar certo e na hora certa, ela conseguiu uma chance e, sete anos depois, ela continua trabalhando na Peony Press e publicando os livros da Noa. E o melhor é que como sua chefe, Alix, é a diretora editorial, ela lida com a parte complicada do trabalho, e ela lida com a parte menos burocrática. Lanie até se considera amiga de Noa de tantos e-mails que trocam. Claro que ninguém conhece Noa Callaway a não ser sua chefe e a dona da editora, porém, isso está para mudar.
Lanie está substituindo Alix durante a licença maternidade. No entanto, Alix decidiu não retornar e agora Lanie foi promovida provisoriamente, contanto que ela consiga que Noa entregue o próximo livro — o que pela primeira vez está atrasado, atrasado em quatro meses. Mas, gente, justo na vez de ela ser promovida? Está difícil!
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