O curioso caso de Benjamin Button

O curioso caso de Benjamin Button F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O curioso caso de Benjamin Button


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Dy 22/01/2024

Interessante
A leitura é curta, porém boa. não é o livro mais marcante do mundo, mas funciona bem.
o filme consegue ser mais interessante
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Aylana Almeida 24/04/2023

Simplesmente encantada com Fitzgerald!
Já amava o filme é o livro veio sacramentar o talento de Fitzgerald e a genialidade de sua escrita! Leitura incrível!
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Marciainvitti 15/05/2024

Está e a curiosa história de um homem que nasceu com 70 anos e misteriosamente envelhece ao contrário, rejuvenescendo ao passar dos anos, até se tornar um bebê.
Até o momento eu só tinha assistido ao filme, o que ao que me lembro, é uma adaptação um pouco diferente deste livro.
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gi 27/02/2023

Fora da caixa
Eu gostaria, assim como faço com todos os livros que leio, de começar sem saber nada da história, mas falando desse livro, acho que seria impossível ksjkskskks tanto que não consegui, digo isso pq acho que seria bem mais legal do que foi.
Enfim, gostei mesmo assim, é super rápido de ler e prende muito, tudo acontece meio rápido, parece que a vida do coitado já não é normal, e fica pior ainda, mas acho que se fosse mais longo ficaria chato.
Resumo da ópera; Fitzgerald escreve bem demais, vi isso em grande gatsby, e tem uma criatividade absurda,
?Uma pena que a melhor parte da vida vem no começo e a pior no final. - mark Twain, aparentemente?
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_Jorgeft 15/04/2023

BOM DEMAIS!
Não lembro muito do filme, mas ele me parece ser mais dramático que o livro. No livro tem um sarcasmo no início que vai virando melancólia do meio do final... A discussão sobre tempo e como entendemos as relações ao longo da vida são o ponto mais sensacional que eu achei... Óbvio que a narrativa é muito boa também e a história instiga!
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Beatriz 27/11/2022

Um conto super rápido de ler e que nos faz refletir demais sobre o passar do tempo! Infância e velhice são tão parecidas, um neném que nasce velho e morre jovem, tem no final e no começo da vida os mesmos esquecimentos e falhas! Muito interessante?
E pra quem já viu o filme, são bem diferentes!!!
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NINAZEN1K 28/07/2023

E uma bengala, pai
Quando se começa dizendo que "a um bebê perdoamos que não reconheça a visita, mas pelo idoso nos desculpamos constragidos", temos um prefácio que escancara a profundidade da obra de modo sutil.

Em uma linguagem simples e com uma narrativa curtíssima e envolvente, Fitzgerald revela seus traços de escrita costumeiros, em um conto para se refletir e digerir com calma.

É claro que a pressão das aparências, as expectivas e a opinião externa são temas discutidos na obra (o que lembra um pouco "A Metamorfose" de Kafka), mas não só. O autor também pincela levemente o conservadorismo do sul, os costumes americanos do final do século, questões que virão a ser exploradas novamente em suas narrações futuras.

No entanto, o ponto chave da história é, sem dúvida, o (des)envelhecimento, que "escancara o absurdo temporal". Recheado de tudo aquilo que esperamos e que não esperamos das pessoas de acordo com sua idade, a narrativa vai com comicidade e sutileza mostrando e cutucando nossos próprios comportamentos sociais.

O envelhecer ao contrário discute o etarismo (nas relações amorosas e nos estudos, por exemplo), o tratamento que a população idosa recebe, o desprezo ao envelhecer e a glorificação da juventude, tudo confrontando o público com o máximo de ironia possível: fazendo perceber que o fio que conecta o fim ao início é uma linha tão tênue que mal se distingue (afinal, tanto jovens quanto velhos não são levados a sério, incompreendidos por aqueles que vivem nos "dias de glória").

Mas ainda que se fale de semelhança na velhice e na infância, sabemos que existem também diferenças de tratamento (pois são apenas "os jovens cheios de vitalidade que têm um grande futuro pela frente"), onde o mais cruel de tudo é como, a qualquer e todo tempo, as pessoas a sua volta o cobram como se pudesse alterar a forma como seu corpo avança no tempo, e não fazemos isso com nossos idosos também? Rechaçamos o fato de que envelhecem e deixam de agir como esperado, quando no final passam a viver como pequenas crianças que precisam de amparo?

E, afinal, o próprio Button despreza o envelhecimento de sua mulher. Hipocrisia? Diga-me você.

No fim, ele é vítima do tempo assim como qualquer humano: Benjamin Button, homem invertido, é uma metáfora de todos nós.
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Luci_books 22/08/2023

Que saudades que eu estava de sentar e devorar uma história, claro que só F. Scott Fitzgerald poderia fazer isso. Fui feliz ao me debruçar em seu conto do Benjamin Button e ainda estou cheia de reflexões que quero colocar para fora. Foi um prazer passar a tarde com a obra deste homem. Feliz, feliz!
Canoff 22/08/2023minha estante
Esse livro é ótimo, mas confuso, hahaha!




Marcelle.Abreu 31/12/2022

Muito bom!
Uma história diferente de tudo que já vi, vamos acompanhando Benjamin desenvelhecendo (como eles falam) ao longo do tempo e como foi sua experiência de vida! Adorei
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Lívia 26/11/2022

Paradoxo do tempo
Na minha percepção, nenhum filósofo, estudioso, crítico ou mero mortal chegaram a uma conclusão concisa do que o tempo é, de fato.Isso só reforça as múltiplas interpretações e conceitos associados a esse fenômeno físicos, e, apesar das inúmeras ideias a cerca disso, é evidente os ciclos de início e fim da vida humana, e Fitzgerald mostra-se no conto contrário à corrente.
Sou suspeita pra falar da escrita desse grande autor - fã de Grande Gatsby. Não obstante, a narrativa flui incrivelmente e quando você se dá conta já está no posfácio.
Apesar de breve, esse enredo ficara marcado em meu subconsciente por um tempo.
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lala 22/08/2023

Bom
O conto é muito bom e muito rapidinho de ler, terminei em dois dias pois não estava tão focoda na leitura, porém com certeza pode ser lido de uma vez só. Não é muito parecido com o filme então quer quiser ler com essa ideia na cabeça, vai perceber de longe as diferenças, mas não é por isso que deixa de ser uma ótima leitura.
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Ju Salmont 15/01/2023

Quem nunca se pensou com 40/50 anos: se eu tivesse o conhecimento de hoje quando mais jovem as decisões tomadas seriam outras?
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Douglas.Bonin 22/02/2024

O início pelo fim
E se tivessemos a capacidade de compreender nossas histórias antes de vivenciarmos? Se pudéssemos saber onde as duas pontas da vida se encontraram?

O conto da vida invertida de Benjamin Button é um exemplo de trama em que a narrativa linear é ignorada. Um personagem que nasce próximo do fim, mas que, ao invés de cumprir o ciclo, desatando assim o nó do destino, regressa ao princípio.

Essa é uma história que dialoga muito sobre a diferença de gerações. Frases como: "no meu tempo as coisas não eram assim...", nos revelam que, de certa forma, estamos todos meio perdidos na temporalidade de nossas vidas.

O passado aparenta ser melhor em decorrência da distância daquele que vê que, caminhando para o futuro, vive as incertezas do presente. E sente no primeiro um conforto verdadeiro de algo que já se passou.

Mas se o passado é "melhor", a história de alguém que regressa, implica na constante incerteza de ter sido aquilo que nunca foi. Afinal, se o passado de Button é o futuro que nos aguarda, o destino de sua vida é o princípio das nossas. Talvez, em algum momento se encontremos no caminho. Sempre no presente.
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Carol.mozz 28/07/2023

"Porque a um velho também é preciso proteger de si mesmo,...
... mesmo que dele não se espere mais futuro algum."
O desenvelhecinento do livro é algo que nos faz pensar sobre o curso da nossa vida, do etarismo, da pressão externa ... Uma leitura rápida e que prende, um bônus pras ilustrações lindas e o progresso da imagem do início dos capítulos.
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laraleiixo 19/07/2023

Leitura leve e nos leva a pensar
Uma história que se trata sobre a inevitável passagem do tempo, não importa se você nasce idoso ou um bebê...

Um dos pontos que me chamaram a atenção, foi como dois personagens trataram a condição de Button: um vivendo no engano, tratando conforme sua idade; o outro, com repulsa, o tratando conforme condizia sua aparência.

Esses dois personagens me levaram a reflexão: como nós nos tratamos com o passar do tempo? Com o engano de que somos os mesmos sempre, ou com repulsa por não sermos o que já fomos?

Mais uma obra desse autor que me deixa reflexiva, amando a experiência de conhecê-lo.
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