Um verão italiano

Um verão italiano Rebecca Serle




Resenhas - Um Verão Italiano


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Bia 23/04/2023

Um verão confuso na Itália
Vamos lá galera, eu não gostei muito desse livro. Eu só realmente gostei da escrita da autora, principalmente nas partes em que ela falava sobre Positano, pois com essas partes eu me apaixonei por um lugar que eu nem tinha ouvido falar e também gostei muito da parte do verão com a mãe dela, acho que isso foi importante porque a Katy acabou descobrindo coisas que ela não sabia sobre a mãe dela. Massssss esse livro não me prendeu por incrível que pareça, achei a leitura um pouca maçante ainda mais nas partes finais do livro porque a autora colocou um monte de informações ao mesmo tempo, ficou muito confuso na minha cabeça e outra coisa a Katy no começo do livro era uma adulta totalmente irresponsável que provavelmente não sabia fazer nada sem a mãe dela e isso me irritou bastante. Enfim, parece que esse livro foi uma grande ilusão criada pela Katy.
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Jessica 20/04/2023

Luto na Costa Amalfitana
Carol é uma mãe incrível para Katy. Faz comidas deliciosas, escolhe roupas para ela e seu marido, é uma decoradora de mão cheia e ótima amiga. Era a pessoa que tinha solução e resposta para tudo, mas que se foi e não ensinou a filha como viver sem ela. A pior parte nisso tudo é que as duas tinham feito planos de visitarem Positano na Itália, antes de tudo acontecer, e é assim que Katy parte sozinha para essa viagem.

Apesar desse ser um livro sobre se encontrar, é um livro também sobre luto. Sobre como as pessoas encaram isso de maneiras totalmente diferentes, mas que fazem sentido para cada um. Achei Katy muito dependente da mãe e isso a torna meio babaca até, levando a protagonista a atos extremamente egoístas. Na visão de Katy ninguém sofre mais que ela nesse momento, nem o próprio pai que acaba de perder a esposa. Acho que isso foi o que mais me irritou, o modo descabido como ela enfrenta a situação.

Ao mesmo tempo eu entendo que isso é particular dela também. Com o passar dos dias em Positano ela mesmo compreende que algumas coisas podem ter sido um exagero. E ela também enfrenta a mulher que a Carol foi antes da maternidade, com suas qualidades e defeitos, coisas que ela nem sabia que faziam parte da personalidade da mãe. Isso muda seu jeito de ver as coisas.

Inclusive deu vontade de ir para Positano, já fiz até um roteirinho de viagem! A cidade parece mesmo muito bonita e mágica, e se você for lendo e vendo as fotos do lugares, com certeza vai entender o encanto que a Costa Amalfitana tem. Num geral achei um livro fácil de ler, não é um cinco estrelas, mas certamente me marcou de uma forma gentil.

"Um dos mais importantes desafios da vida é decidir a que se apegar e do que abrir mão. Não se engane acreditando que não sabe qual é qual. Siga seu coração, siga seu coração e ele levará você para casa." - Rebecca Serle, pág. 263.
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Karem7 19/04/2023

Me apaixonei nos 45 do segundo tempo
????

Para quem acompanhou meu processo de leitura no skoob, viu a situação devastadora que comentei durante a primeira metade do livro. Mas quem não desistiu das minhas reclamações começaram a ver eu me apaixonando aos pouquinhos pelo desenrolar da história. Agora vamos a minha resenha:

O livro vai contar a história de Katy, uma mulher de trinta anos que acabou de perder a mãe para o câncer. A mulher que basicamente foi a única amiga, a única companheira e a única pessoa na qual, nossa protagonista daria tudo por ela.

Porém, esse sentimento que Katy tinha pela mãe, não era mais um simples amor familiar, tinha se tornado uma dependência. As escolhas, opiniões e até decisões do casamento, tudo tinha que passar pela mente de Carol. Com a morte da mãe, Katy começa a ver que sem sua parceira, a vida não é tão fácil assim. E uma viagem que estava programada para fazerem juntas há anos, acaba se tornando um momento de descobrimento.

Katy vai até a Itália, sozinha, para se redescobrir. Com o casamento de anos por um fio de se desmanchar em ruínas, e o coração cheio de luto, ela vai conhecer novas pessoas, em um hotel paradisíaco, até que em um momento mágico, a versão de 30 anos de Carol aparece bem na sua frente.

Agora Katy irá conhecer sua mãe, antes de toda a sua história com ela. Uma mulher que ainda estava aprendendo a viver é que estava se redescobrindo junto com a filha. Ambas agora com a mesma idade, como essa situação poderia ser considerada comum?

Agora minhas considerações: como mencionei, durante a primeira metade do livro, foi uma leitura cansativa, talvez porque eu já tinha passado por esses pensamentos ensurdecedores de: ?O que serei sem minha mãe??, ou ?Não sou nada sem ela?. Porém, ao ver a protagonista depender tão amargamente de sua progenitora, me peguei tendo ódio e as vezes nojo daquela situação. Chegando a ter enjoo de certas falas da personagem, principalmente em relação ao marido dela. Agora quando o plot do livro foi mencionado e as duas personagens se entrelaçam em um momento perfeito, começo a me identificar pela construção que a mocinha adquire. A consciência de que sua mãe já foi jovem um dia, e já foi propensa a errar, e errar muito, me ajudou a ver que ninguém é perfeito!

Porém, acredito que a autora poderia ter feito isso aos pouquinhos, não jogando a bomba tudo nos últimos capítulos. Os mistérios revelados, perguntas como: ?por que está acontecendo isso?? não foram respondidas como eu gostaria, tecnicamente a mocinha descobriu sozinha e nem eu entendi o raciocínio dela.

Mas os ensinamentos e o que eu aprendi com aquilo eu levarei para minha nova vida. Uma vida em que não dependerei de ninguém mais além de mim. Que nossas opiniões e escolhas, podem até mudar a vida de alguém, mas o que importa é o que eu faço com a minha.

Isso foi mais que um livro de romance, foi um livro de crescimento. Nossa mocinha já tinha seu marido, mas ela também tinha sua mãe, e a perdeu. É só conseguiu ganhá-la de novo, quando aceitou que sua vida não pertencia a ninguém.
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Mary - @mundo_literario.mary 13/04/2023

Me surpreendeu positivamente ??
?? Kate Silver vê a sua vida virar de ponta cabeça quando sua mãe Carol falece, sua mãe era o seu tudo, e para ela enfrentar essa fase está sendo algo insuportável.

?? O que a deixa mais triste é que ela e sua mãe estavam com uma viagem programada para Positano, na Itália, pois a cidade marcou a vida de Carol antes dela conhecer o pai de Kate, Chuck.

?? Kate resolve ir sozinha para a viagem e conhecer o lugar mágico que tanto encantou sua mãe, o que ela não esperava ao pisar na Costa Amalfitana era encontra a sua mãe, em carne e osso, aos trinta anos na viagem que ela fez e que mudou a sua vida.

?? Mas a sua mãe não é bem a mulher que ela sempre imaginou que era, sua mãe não é a mulher que tem todas as respostas para o mundo, ela agora precisa lidar com o fato de que sua mãe não tem a mínima ideia do que fazer de sua vida.

?? Esse livro foi uma grata surpresa para mim, sinceramente achei no meio do livro que não iria gostar da obra, pois meio que tomei um ranço por um personagem em particular, só que no final tudo fez sentido e a obra se tornou perfeita.

?? Esse foi o meu primeiro contato com a escrita da autora, a mesma tem um jeito muito fluido e gostoso de escrever, o leitor se ver preso na trama logo nas primeiras páginas, um livro bem construído e que muitas vezes "brinca" com a mente do leitor, só lendo pra entender essa parte.

?? Além da obra ser incrível podemos deslumbrar a cidade de Positano, que só de ler esse livro fiquei louca para conhecer, apesar de achar que já conheço muito, o livro é detalhado, mais não de um jeito que deixa o leitor sem paciência para isso, tudo é agregado para no fim termos essa obra linda e que tem vários ensinamentos. Só leiam esse livro, e se você assim como eu nunca leu nada da autora recomendo que esse livro seja a sua primeira experiência.
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Camilla191 12/04/2023

Resenha @descafeinadas_
Minha curiosidade em conhecer a escrita da Rebecca Serle surgiu quando começaram os comentários sobre ela causar as mesmas emoções que a Taylor Jenkins Reid (Evelyn Hugo, Daisy Jones…), mas até então nunca tinha tido o contato com a escrita dela. Tive então, o prazer de receber em cortesia da Paralela e poder compreender de onde vem essa comparação e perceber que elas causam o mesmo sentimento de ódio e amor no leitor. Uma leitura emocionante, reflexiva e importante é o que encontramos em Um Verão Italiano.

Katy nunca soube viver sem a companhia da própria mãe e quando a mesma faleceu em decorrência de um câncer, é como se ela simplesmente não soubesse quem é. Ambas estavam planejando a viagem dos sonhos pela Costa Amalfitana, Katy decide romper os laços com tudo que conhece e seguir o sonho mais da mãe do que dela. Contudo, assim que chega, como magia, ela reencontra sua mãe trinta anos mais nova e bem viva. O verão havia apenas acabado de começar.

O livro trata muito da questão do relacionamento mãe/filha e como temos uma visão exacerbada de quem são nossos pais. A autora é muito delicada e mostra uma Katy que se apaixona novamente pela vida e se encontra como uma pessoa sem a mãe dela. Contudo, o final não me agradou. Katy é meio intragável as vezes e ainda sim achei seu final meio “eu sou doida mesmo é só minha opinião basta”. O livro inteiro foi bom mas o final…

É uma história bem sessão da tarde, que no geral não dá para esperar muito, mas é uma leitura rápida e gostosa. Ótimo para sair da ressacada literária. Por ser uma história curta não tem um profundo amadurecimento da personagem, tudo se passa em um verão, mas basta e foi só o final que realmente eu quis furar meus olhos.


site: https://www.instagram.com/descafeinadas_/
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Yara 11/04/2023

Superestimado. Katy é uma chata que reclama da vida o livro todo como se fosse vítima mas, na verdade, é uma das personagens mais egocêntricas que já li.

Não tive empatia nenhuma por ela e foi difícil continuar a leitura. Uma adulta mimada que não sabe fritar um ovo e culpa a mãe e o marido pelas escolhas. Não dá.
Bruna Leticia 12/09/2023minha estante
Finalmente uma resenha me identifico! Quase abandonei a leitura várias vezes por causa da Katy, ô mulher insuportável e mimada.


Yara 13/09/2023minha estante
Eu não entendi o hype com esse livro. É uma mulher adulta que quer agir como criança e ainda acha que tá certa. Também quase abandonei.




Naty__ 11/04/2023

Mais um lugar que preciso conhecer: Positano
Li esse livro tem quase um mês, fiquei refletindo a história para trazer uma resenha que pudesse ir além do que senti.

Quando sua mãe morre, Katy fica devastada. Carol era seu tudo, seu porto seguro, sua melhor amiga, sua válvula de escape, quem sempre a socorria nos momentos mais tristes e quem desfrutava dos seus momentos mais felizes. Ela era o alicerce para a vida da Katy. Nada poderia acontecer com Carol, mas infelizmente acontece e Katy precisa abrir os olhos para a realidade.

Mãe e filha planejaram uma viagem para Positano, na Itália. Uma cidade mágica onde Carol passou o verão antes de conhecer o pai de Katy. Quando soube da doença, elas decidiram viajar para aproveitarem seus dias juntas. Mas não deu tempo. Carol partiu e levou toda a alegria que sua filha sentia quando estavam lado a lado. Katy decide viajar sozinha, ela precisa desse momento para si, sem o marido. Somente ela e as memórias da mãe.

Como se tudo resolvesse cair com ímpeto, Katy se sentiu vazia. Sem a presença da mãe, com problemas no casamento e prestes a pedir o divórcio... Tudo parecia oco e sem vida. Ao chegar em Positano, ela conhece pessoas agradáveis, funcionários e hóspedes. São formidáveis e fazem com que Katy se sinta menos sozinha – mas é algo que acontece que realmente tira a sensação de solidão, e deixa o leitor imerso na história...

Quando estava dentro da Costa Amalfitana, Katy a encontra. Sim, é ela. Carol está em sua frente, carne e osso; com seus trinta anos, saudável e feliz. É claro que não dá pra acreditar no que vê. O que está acontecendo ali? Mas, afinal, pra ela, isso não importa tanto. Tudo o que importa é que, de algum jeito, sua mãe está de volta – e agora ela só quer aproveitar esse momento e fazer tudo o que fariam juntas.

Nesse longo verão italiano, Katy passa a conhecer Carol, não como sua mãe, mas como a jovem que ela um dia foi.

Vou confessar a vocês que esse livro mexeu com meu psicológico. Fiquei naquela vontade de chorar, de abraçar, de gritar. É um livro fácil de ler, mas ao mesmo tempo tão complexo. Vi gente comentando que a personagem era uma chata e que precisava deixar a mãe em paz. E eu confesso que isso passou pela minha cabeça quando resolvi ler a sinopse. Mas a profundidade que a autora escreveu isso foi bem real. Me senti como filha, me senti perdendo minha mãe, me senti sozinha no meio de um dos lugares mais bonitos do mundo sem a beleza que mais importa.

Esse livro mexeu comigo, e enquanto escrevo a resenha percebo que só sei chorar. É incrível que não chorei enquanto li, mas ele me tocou; e agora, enquanto resenho, ele ainda mexe com meus sentimentos de outra forma – muito mais pura, me fazendo ser Katy por alguns momentos. E se você fosse a Katy? Será que você seria somente a garota mimada que não sabe perder a mãe, que precisa aceitar uma perda; ou você seria alguém que ama tanto outra pessoa a ponto de não aguentar perder? Será que isso te torna uma pessoa chata? Não acredito nisso. Acredito que essas dores te tornam mais humano. É claro que devemos deixar a pessoa partir, mas é impossível não sentir um vazio ao vê-la partindo...

Finalizo essa resenha dizendo que precisei voltar o capítulo 29 para ter certeza do que estava lendo. Senti o desfecho abrupto, mas me senti leve ao finalizar a leitura. Senti como se tivesse deixando um pedaço de mim naquelas páginas. E levei um pouquinho da Katy comigo.

Curiosidade:
Ao final do livro, a autora nos conta que o Hotel Poseidon realmente existe, e percebemos que a simpatia dos funcionários também.
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ritita 10/04/2023

Ah, a Itália!
Ah, larguei a Calábria e caí dentro da costa amalfitana (A Costa Amalfitana é um trecho de 50 km do litoral sul da Península Sorrentina, na região italiana da Campânia. É um destino popular de férias, com penhascos e uma costa acidentada, na qual se destacam pequenas praias e vilas de pescadores em tons pastel. A estrada costeira entre a cidade portuária de Salerno e Sorrento, no alto, passa por mansões, vinhedos plantados em terraços nas colinas e pomares de limoeiros à beira dos penhascos. By Google).
Sementes, acho que vou acabar com meus investimentos de dez merréis e ir direto para Positano, Amalfi, Capri, Sorrento e outras. Só de ler me apaixonei pelos lugares, ainda que acompanhando a história confusa de uma mulher confusa que dói.
A narrativa é deliciosa - lugares paradisíacos e comidas apetitosas. Não fosse este deslumbramento eu teria abandonado Katy nas primeiras páginas. Não tem como eu aceitar uma mulher de 30 anos que come, casa, mora e leva a vida como acha que a mãe pensa e quer - não que a mãe seja autoritária ou onipresente, a moça é que não quer, ou não gosta, de pensar, decidir, querer por si. Então, quando perde a mãe, perde todas as suas referências, mas nada como tentar curar a perda num local daqueles, ainda que pire na batatinha de vez.
O final é muito confuso, fiquei sem entender se a moça fantasiou ou ficou pirada de vez.
Leitura boa para ler e esquecer, exceto a costa amalfitana. Quem sabe um dia?
Marcia 10/04/2023minha estante
Gostei, esse cenário me cativa também




Meu Querido Livro 07/04/2023

Nova meta de vida: ir a Positano
Esse livro é uma viagem muito linda. Preciso admitir que a autora criou os cenários e a ambientação da história lindamente. Fiquei morrendo de vontade de ir pra Itália e visitar todos os locais que a protagonista passou ao longo do enredo.

O problema dele é que ele tenta ser mais do que ele é. E eu acho que ele podia ser mais mesmo, chegou em um ponto da história que eu não entendia muito pra onde aquilo tava indo e qual o fundamento da maioria dos acontecimentos para a jornada da protagonista. Inclusive não gostei muito dela. Quase abandonei em 10% por pura antipatia com a personagem. Faltou um aprofundamento nas questões do luto, dos relacionamentos que a história aborda... senti que a autora tentou entregar isso e não conseguiu.

Mas persisti na leitura e depois que ela chega na Itália o livro voa. Se torna uma coisa muito fluida e gostosinha. O final é realmente bem legal e inesperado, o elemento fantástico da história não é muito bem explicado, mas isso não me incomodou nem um pouco. Você meio que aceita a vibe do livro e compra as ideias da autora. No geral, é um livro bem gostosinho, com um final bem interessante e cenários belíssimos. Se você busca uma leitura rápida, fluida e quer fazer uma viagem sem sair do lugar, essa é a escolha perfeita.
ritita 10/04/2023minha estante
Meninaaa, duas! Estive na Itália mas só conheci Florença e Roma.


Jessica 20/04/2023minha estante
eu não curti muito a Katy também, nem no final inclusive kkkkk mas acho que foi uma leitura que valeu pelo roteiro para Positano e também para refletir um pouco sobre luto.




Letycia. 02/04/2023

Ok
É uma história interessante, mas acho que fui esperando algo muito espetacular e foi um livro que trouxe boas reflexões e as ambientações foram legais, mas não foi memorável pra mim.
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flaviacoelhopena 30/03/2023

Apaixonada
Além de uma ambientação simplesmente deslumbrante o mais inspirador é a resignificação por meio de um luto nada convencional. A proposta da autora leva a uma revisitação dos sentimentos, do conhecimento, da dor.
Eu fiquei conectada a obra, chorei, mas me apaixonei ainda mais pela vida!
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@lendosonhando 30/03/2023

Se reecontrar é muito mais difícil que recomeçar


Em Um verão Italiano temos a história de Katy que após a morte de sua mãe, uma mulher extraordinária que fazia tudo com perfeição, acaba perdendo o rumo e passa a questionar suas escolhas de vida, afinal, muito do que Katy faz são apenas reproduções do que sua mãe ensinava e orientava.

Como uma forma de honrá- la e tentar entender um pouco mais sobre si mesma, Katy decide ir para Costa Aalfitana, na Itália, um lugar com muitos significados para sua mãe.

Misturando realismo mágico e um romance de formação com algumas doses de drama, Um verão italiano proporciona a Katy a possibilidade de Katy retornar nessa viagem ao ano de 1992 e dessa forma encontrar, conviver e fazer amizade com sua mãe Carol que nessa época estavac com 30 anos.


Entre a saudade, o luto e alegria de reencontrar sua mãe, Katy começa a perceber que Carol é uma mulher que tem suas insegurança, cometeu erros, que ama sua familia, mas que tem sonhos maiores.
Dessa forma Katy compreende que a perfeição e por tabela a necessidade de ser perfeita e ter uma vida memóravel são conceitos abstratos e que são individuais.

Um livro que nos faz refletir o quanto colocamos nossas mães em um pedestal e a achamos infalíveis, mas na verdade por trás do título de "mãe" existe uma mulher que também comete erros, tem sonhos, desejos e até objetivos que vão além dos filhos e da família.


Uma leitura muito sensível, reflexiva com toques melancólicos e de saudade. Além disso as descrições sobre a Costa Amalfitana e Positano são ricas e nos faz ter a sensação de que estamos lá em férias.

Super recomendo essa leitura para mães, filhas, viajantes e para aqueles que procuram uma leitura agradável, mas que te tira da zona de conforto.
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