/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/122260640/OS_LOBOS_DOURADOS_1680109586122260640SK-V11680109587B.jpg "Os Lobos Dourados")
Resenhas - The Gilded Wolves
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Victoria1093 09/07/2023
Só pela sinopse, dá pra ver que o livro é bem parecido com Six of Crows, e não tá errado. A premissa e os personagens são bastante parecidos, principalmente o Kaz e Severin/Inej e Laila, embora não seja tão idêntico a ponto de incomodar. Porém, eu tô sim um pouco decepcionada com o livro, mas acho que isso é mais minha culpa por ter ido com expectativas altas demais.
A construção de mundo foi uma das minhas coisas favoritas, e achei bem interessante a premissa sobre a "Forja" e os detalhes de cada cultura e sua magia especial. E sim a Inglaterra roubando artefatos de outras culturas também tá seguindo o esperado. Achei interessante os poderes de todos eles, embora alguns não fossem tão bem explicados. E a estética de Paris é incrível, e eu gostei como trata de como tem muita podridão apesar de na superfície parecer tudo lindo e brilhante.
Meu maior problema foi com os personagens. Na minha opinião, uma história pode ter um plot horroroso cheio de furos, mas os personagens salvarem a obra completamente. Mas, se os personagens não forem carismáticos, minha vontade de ler diminui um monte.
Acho que vai ter spoilers a partir daqui então vai ler o livro se vc se importar com isso, se não seja bem vindo a minhas reclamações não muito coerentes.
Eu não me conectei realmente com nenhum dos personagens. O Severin era todo oh meu deus como eu sou misterioso e triste e ambicioso, mas não senti que teve um bom desenvolvimento dele a respeito disso, nem sobre [spoiler] a morte que acontece no fim do livro que vou falar mais depois. Parece que a história começa e acaba com ele sendo exatamente a mesma pessoa, sem nenhum desenvolvimento ou autorreflexão da parte dele. Tem os flashbacks dos supostos pais dele que aparentemente eram os sete pecados capitais, mas nem isso é aproveitado. Ele so parece ser um Kaz brekker sem uma motivação real e sem os pedaços de humanidade por baixo de toda a violência e ódio que fazem do Kaz um personagem tão interessante.
A Laila tem uma backstory MUITO foda. É incrível. Fiquei completamente em choque quando eu li ela. Mas acaba sendo meio que só isso. Ela é a menina doce e querida que se preocupa com todos e que todos gostam, e que se odeia e tem um passado sombrio para o qual ela tá tentando encontrar respostas. Ótimo. Maravilhoso. Eu geniunamente adoro esses personagens e acho eles muito interessantes quando são explorados e bem desenvolvidos, só que ela... não foi. Desculpa, mas essa vai ser uma reclamac?a?o bastante frequente. Eu adoraria me apegar mais a Laila e realmente amar ela, mas parece que a autora só teve uma ideia ótima quando a backstory e esqueceu de desenvolver melhor. Nossa, eu venderia minha alma pra ter uma cena como a da Inej na chaminé (acho que é uma chaminé, li six of crows faz um tempo) onde a gente realmente vê os pensamentos e o psicólogico dela, mas ela só... não tem. E fica por isso.
O Enrique também é um personagem muito interessante e eu adorei ele, mas, de novo, eles são rasos. A motivação do Enrique de ajudar seu país a conseguir mais independência da Espanha e entrar na Ilustrados é muito promissora, mas é colocada de segundo plano em prol do plot principal, oq é compreensível, mas meio que tira o brilho da motivação dele. Seria muito interessante como ele não se sente pertencendo de fato em lugar nenhum se isso fosse explorado, mas não é. Yikes.
A Zofia é a personagem melhor explorada, na minha opinião. Dá pra ver o quanto ela sente dificuldade em ler as entrelinhas sociais que ela não entende e como isso frustra ela, fazendo ela se sentir incapaz apesar de ser uma cientista genial. Além disso, como ela tenta dar uma vida melhor pra irmã e como ela ser judia em uma época muito preconceituosa marca ela, fazendo ela se sentir presa e sufocada, e como ela vai passando pelas situações incompreensíveis pra ela e criando uma saída do jeito dela.
O Hipnos. Ele tá lá.
Mentira, tem mais do Hipnos do que isso. Eu só realmente não entendo o que o personagem pra ele era pra ser. Ele começa sendo um suposto manipulador misterioso que tava sempre com uma carta atrás da manga e acaba sendo um cara obcecado em ser amigo do grupo por alguma razão. Eu entendo que era pra mostrar como ele não tinha em quem confiar ou ser próximo na Ordem, mas a execução disso só ficou parecendo muito estranha.
E o Tristan, spoiler enorme, me parece aqueles personagens que só tão ali pra vc criar uma empatia com eles pq eles são tão queridos, tão amáveis, tão inocentes, só querem paz e pá morrem. Pra que o público fique triste e cause impacto e faça com que os outros personagens tenham algum desenvolvimento de uma forma fácil. É um personagem criado pra morrer, mas qur acabou sendo tão raso que eu não consegui me importar. E era o único personagem "seguro" de matar pq ele não tem um interesse romântico, então as pessoas ficam tristes, mas não com raiva de ter matado alguma parte de um casal. Que divertido.
E eu não vou me extender no romance porque isso já tá longo demais mas como eu não senti uma conexão com os personagens eu não me importei com o romance. Só não me causava nada. Enfim.
Eu sei que desci o cacete nesse livro mas eu na?o considero ele ruim. A premissa é boa. O mundo é legal. O desenvolvimento é raso, mas não ao ponto do livro ser péssimo. Eu só acho que tinha potencial pra ser muito, muito mais.
Só pela sinopse, dá pra ver que o livro é bem parecido com Six of Crows, e não tá errado. A premissa e os personagens são bastante parecidos, principalmente o Kaz e Severin/Inej e Laila, embora não seja tão idêntico a ponto de incomodar. Porém, eu tô sim um pouco decepcionada com o livro, mas acho que isso é mais minha culpa por ter ido com expectativas altas demais.
A construção de mundo foi uma das minhas coisas favoritas, e achei bem interessante a premissa sobre a "Forja" e os detalhes de cada cultura e sua magia especial. E sim a Inglaterra roubando artefatos de outras culturas também tá seguindo o esperado. Achei interessante os poderes de todos eles, embora alguns não fossem tão bem explicados. E a estética de Paris é incrível, e eu gostei como trata de como tem muita podridão apesar de na superfície parecer tudo lindo e brilhante.
Meu maior problema foi com os personagens. Na minha opinião, uma história pode ter um plot horroroso cheio de furos, mas os personagens salvarem a obra completamente. Mas, se os personagens não forem carismáticos, minha vontade de ler diminui um monte.
Acho que vai ter spoilers a partir daqui então vai ler o livro se vc se importar com isso, se não seja bem vindo a minhas reclamações não muito coerentes.
Eu não me conectei realmente com nenhum dos personagens. O Severin era todo oh meu deus como eu sou misterioso e triste e ambicioso, mas não senti que teve um bom desenvolvimento dele a respeito disso, nem sobre [spoiler] a morte que acontece no fim do livro que vou falar mais depois. Parece que a história começa e acaba com ele sendo exatamente a mesma pessoa, sem nenhum desenvolvimento ou autorreflexão da parte dele. Tem os flashbacks dos supostos pais dele que aparentemente eram os sete pecados capitais, mas nem isso é aproveitado. Ele so parece ser um Kaz brekker sem uma motivação real e sem os pedaços de humanidade por baixo de toda a violência e ódio que fazem do Kaz um personagem tão interessante.
A Laila tem uma backstory MUITO foda. É incrível. Fiquei completamente em choque quando eu li ela. Mas acaba sendo meio que só isso. Ela é a menina doce e querida que se preocupa com todos e que todos gostam, e que se odeia e tem um passado sombrio para o qual ela tá tentando encontrar respostas. Ótimo. Maravilhoso. Eu geniunamente adoro esses personagens e acho eles muito interessantes quando são explorados e bem desenvolvidos, só que ela... não foi. Desculpa, mas essa vai ser uma reclamac?a?o bastante frequente. Eu adoraria me apegar mais a Laila e realmente amar ela, mas parece que a autora só teve uma ideia ótima quando a backstory e esqueceu de desenvolver melhor. Nossa, eu venderia minha alma pra ter uma cena como a da Inej na chaminé (acho que é uma chaminé, li six of crows faz um tempo) onde a gente realmente vê os pensamentos e o psicólogico dela, mas ela só... não tem. E fica por isso.
O Enrique também é um personagem muito interessante e eu adorei ele, mas, de novo, eles são rasos. A motivação do Enrique de ajudar seu país a conseguir mais independência da Espanha e entrar na Ilustrados é muito promissora, mas é colocada de segundo plano em prol do plot principal, oq é compreensível, mas meio que tira o brilho da motivação dele. Seria muito interessante como ele não se sente pertencendo de fato em lugar nenhum se isso fosse explorado, mas não é. Yikes.
A Zofia é a personagem melhor explorada, na minha opinião. Dá pra ver o quanto ela sente dificuldade em ler as entrelinhas sociais que ela não entende e como isso frustra ela, fazendo ela se sentir incapaz apesar de ser uma cientista genial. Além disso, como ela tenta dar uma vida melhor pra irmã e como ela ser judia em uma época muito preconceituosa marca ela, fazendo ela se sentir presa e sufocada, e como ela vai passando pelas situações incompreensíveis pra ela e criando uma saída do jeito dela.
O Hipnos. Ele tá lá.
Mentira, tem mais do Hipnos do que isso. Eu só realmente não entendo o que o personagem pra ele era pra ser. Ele começa sendo um suposto manipulador misterioso que tava sempre com uma carta atrás da manga e acaba sendo um cara obcecado em ser amigo do grupo por alguma razão. Eu entendo que era pra mostrar como ele não tinha em quem confiar ou ser próximo na Ordem, mas a execução disso só ficou parecendo muito estranha.
E o Tristan, spoiler enorme, me parece aqueles personagens que só tão ali pra vc criar uma empatia com eles pq eles são tão queridos, tão amáveis, tão inocentes, só querem paz e pá morrem. Pra que o público fique triste e cause impacto e faça com que os outros personagens tenham algum desenvolvimento de uma forma fácil. É um personagem criado pra morrer, mas qur acabou sendo tão raso que eu não consegui me importar. E era o único personagem "seguro" de matar pq ele não tem um interesse romântico, então as pessoas ficam tristes, mas não com raiva de ter matado alguma parte de um casal. Que divertido.
E eu não vou me extender no romance porque isso já tá longo demais mas como eu não senti uma conexão com os personagens eu não me importei com o romance. Só não me causava nada. Enfim.
Eu sei que desci o cacete nesse livro mas eu na?o considero ele ruim. A premissa é boa. O mundo é legal. O desenvolvimento é raso, mas não ao ponto do livro ser péssimo. Eu só acho que tinha potencial pra ser muito, muito mais.
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Luiza Helena (@balaiodebabados)
03/04/2023
Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Na primeira vez que li a sinopse de Os Lobos Dourados, senti muitas vibes de Six of Crows. Claro que temos muitas histórias que sempre tem um grupo de pessoas, cada um com uma especialidade diferente, porém nesse livro específico tudo gritava SIX OF CROWS!!! Realmente eu não estava errada.
Ao final do livro, tive a sensação que a autora juntou Six of Crows e Crooked Kingdom em um livro só. Foram muitas situações e atitudes que foi difícil não comparar as duas histórias, principalmente nessa questão da busca por um artefato perdido.
Outro ponto que foi difícil ignorar foi a personalidade de alguns dos personagens, como vi várias resenhas comentando. Severin em certos momentos lembra um pouco Kaz, só que menos frio; Laila vem do mesmo ambiente que a Inej; Hypnos e Enrique possuem aquele jeito charmoso e flertador do Jesper; Tristan possui a mesma inocência que Wylan. A única que é meio divergente é Zofia, que é de longe minha personagem favorita. Não é dito com todas as letras, mas ela parece estar no espectro autista e é bem interessante ver suas interações.
Apesar de todas essas comparações, todos os personagens têm sua personalidade explorada em seu tempo. Cada um ajuda Séverin por motivos pessoais, mas eles funcionam muito bem juntos. Dá pra perceber que eles se importam um com o outro e praticamente se encontram em uma família. Há indícios de algo mais entre alguns, mas pelo aqui esse foi não foi o foco. Creio que isso possa ser explorado mais na frente e confesso que estou bem interessada como vai funcionar em certos personagens.
Mas nem só de ponto negativo e comparações viveu Os Lobos Dourados. Gostei bastante do universo criado por Roshani. Em uma Paris no final do século 19, temos todo aquele glamour da cidade. As descrições das festas e dos locais, como a construção da Torre Eiffel e da Exposition Universelle (que realmente existiu e foi a fonte de inspiração da autora para a história), são bem vívidas e envolventes.
Os personagens são bem diversificados. Laila é de descendência indiana; Zofia é judia polonesa; Enrique é metade espanhol, metade filipino e sofre um certo preconceito velado em uma sociedade filipina; Hypnos é negro e Séverin também é filho de casal interracial. Não somente de etnias temos a diversificação. Temos Enrique representando lindamente o B da comunidade; Hypnos aparentemente parece ser 100% gay, mas por alguns de seus comentários para o lado de Laila e Zofia me fazem desconfiar que ele também seja bi. Já Zofia creio que seja assexual (e isso não tem nada a ver com o fato dela ser autista, aviso logo).
A questão da mitologia que envolve a Ordem de Babel também foi bem embasada e bem interessante. O início pode ser confuso, já que a autora solta um monte de informação sobre a Ordem e a questão da magia, mas ao longo da leitura a gente vai se acostumando com os termos e como tudo funciona.
Inclusive gostei bastante também como a magia funciona. No caso, a magia é chamada de Forja (tradução livre minha). Ou seja, não acontece do nada, mas sim Forjada. É aquele princípio de Lavoisier: na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Assim acontece com a magia Forjada; ela parte de algo já existente.
A escrita da autora é bem direta e envolvente. A narração é feita em terceira pessoa, focada nos personagens. A reta final é de acelerar o coração, mesmo eu ficando confusa com algumas cenas de ação. O final é de cair o queixo e deixar aquele gostinho de ansiedade para a continuação.
site: https://www.balaiodebabados.com.br/2019/10/resenha-441-the-gilded-wolves.html
03/04/2023Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Na primeira vez que li a sinopse de Os Lobos Dourados, senti muitas vibes de Six of Crows. Claro que temos muitas histórias que sempre tem um grupo de pessoas, cada um com uma especialidade diferente, porém nesse livro específico tudo gritava SIX OF CROWS!!! Realmente eu não estava errada.
Ao final do livro, tive a sensação que a autora juntou Six of Crows e Crooked Kingdom em um livro só. Foram muitas situações e atitudes que foi difícil não comparar as duas histórias, principalmente nessa questão da busca por um artefato perdido.
Outro ponto que foi difícil ignorar foi a personalidade de alguns dos personagens, como vi várias resenhas comentando. Severin em certos momentos lembra um pouco Kaz, só que menos frio; Laila vem do mesmo ambiente que a Inej; Hypnos e Enrique possuem aquele jeito charmoso e flertador do Jesper; Tristan possui a mesma inocência que Wylan. A única que é meio divergente é Zofia, que é de longe minha personagem favorita. Não é dito com todas as letras, mas ela parece estar no espectro autista e é bem interessante ver suas interações.
Apesar de todas essas comparações, todos os personagens têm sua personalidade explorada em seu tempo. Cada um ajuda Séverin por motivos pessoais, mas eles funcionam muito bem juntos. Dá pra perceber que eles se importam um com o outro e praticamente se encontram em uma família. Há indícios de algo mais entre alguns, mas pelo aqui esse foi não foi o foco. Creio que isso possa ser explorado mais na frente e confesso que estou bem interessada como vai funcionar em certos personagens.
Mas nem só de ponto negativo e comparações viveu Os Lobos Dourados. Gostei bastante do universo criado por Roshani. Em uma Paris no final do século 19, temos todo aquele glamour da cidade. As descrições das festas e dos locais, como a construção da Torre Eiffel e da Exposition Universelle (que realmente existiu e foi a fonte de inspiração da autora para a história), são bem vívidas e envolventes.
Os personagens são bem diversificados. Laila é de descendência indiana; Zofia é judia polonesa; Enrique é metade espanhol, metade filipino e sofre um certo preconceito velado em uma sociedade filipina; Hypnos é negro e Séverin também é filho de casal interracial. Não somente de etnias temos a diversificação. Temos Enrique representando lindamente o B da comunidade; Hypnos aparentemente parece ser 100% gay, mas por alguns de seus comentários para o lado de Laila e Zofia me fazem desconfiar que ele também seja bi. Já Zofia creio que seja assexual (e isso não tem nada a ver com o fato dela ser autista, aviso logo).
A questão da mitologia que envolve a Ordem de Babel também foi bem embasada e bem interessante. O início pode ser confuso, já que a autora solta um monte de informação sobre a Ordem e a questão da magia, mas ao longo da leitura a gente vai se acostumando com os termos e como tudo funciona.
Inclusive gostei bastante também como a magia funciona. No caso, a magia é chamada de Forja (tradução livre minha). Ou seja, não acontece do nada, mas sim Forjada. É aquele princípio de Lavoisier: na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Assim acontece com a magia Forjada; ela parte de algo já existente.
A escrita da autora é bem direta e envolvente. A narração é feita em terceira pessoa, focada nos personagens. A reta final é de acelerar o coração, mesmo eu ficando confusa com algumas cenas de ação. O final é de cair o queixo e deixar aquele gostinho de ansiedade para a continuação.
site: https://www.balaiodebabados.com.br/2019/10/resenha-441-the-gilded-wolves.html
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esther.crisrocha 24/05/2023
Surpendida
Comecei a ler esse livro devido à Leitura coletiva da Astral cultural. E eu não conhecia e não sabia nada sobre o livro, então foi uma boa surpresa ler esse livro.
Esse livro conta a história de Séverin que teve sua herança roubada quando ainda criança, e tudo que ele pensa é reconquista sua herança e seu lugar na Ordem de Babel. Para isso ele se torna um caçador de relíquias da Ordem, com isso ele conta com um grupo de cinco amigos: uma matemática e inventora brilhante, um historiador e linguista preso entre dois mundos; uma dançarina misteriosa e com um passado completamente sinistro e um irmão que, ainda que não seja de sangue, Séverin jurou proteger. Porém, no seu último trabalho dá errado e um dos patriarcas propõe que ele encontre um objeto para ele em troca ele ajudara Séverin a ter seu lugar de volta.
O livro tem uma história bem gostosinha cheia de mistério e fantasia, a autora soube muito bem construir o mundo e como a magia desse mundo funciona. A cada página eu ficava mais curiosa para saber o que iria acontecer depois. Além disso, os personagens são bem construídos e cada um tem sua função no livro.
Uma coisa que me chamou a atenção no livro foi por ele parecer um pouco com Six of Crows, por ter personagens roubando objetos e um grupo disfuncional que se dão bem entre si.
Também amei como a autora soube muito bem tratar no livro assuntos bem pesados, como o antissemitismo, a questão racial, colonialismo, etc. A autora faz com que durante a leitura nos fazer pensar sobre essas questões.
Então foi uma leitura maravilhosa e recomendo muito para quem gosta de fantasia.
Surpendida
Comecei a ler esse livro devido à Leitura coletiva da Astral cultural. E eu não conhecia e não sabia nada sobre o livro, então foi uma boa surpresa ler esse livro.
Esse livro conta a história de Séverin que teve sua herança roubada quando ainda criança, e tudo que ele pensa é reconquista sua herança e seu lugar na Ordem de Babel. Para isso ele se torna um caçador de relíquias da Ordem, com isso ele conta com um grupo de cinco amigos: uma matemática e inventora brilhante, um historiador e linguista preso entre dois mundos; uma dançarina misteriosa e com um passado completamente sinistro e um irmão que, ainda que não seja de sangue, Séverin jurou proteger. Porém, no seu último trabalho dá errado e um dos patriarcas propõe que ele encontre um objeto para ele em troca ele ajudara Séverin a ter seu lugar de volta.
O livro tem uma história bem gostosinha cheia de mistério e fantasia, a autora soube muito bem construir o mundo e como a magia desse mundo funciona. A cada página eu ficava mais curiosa para saber o que iria acontecer depois. Além disso, os personagens são bem construídos e cada um tem sua função no livro.
Uma coisa que me chamou a atenção no livro foi por ele parecer um pouco com Six of Crows, por ter personagens roubando objetos e um grupo disfuncional que se dão bem entre si.
Também amei como a autora soube muito bem tratar no livro assuntos bem pesados, como o antissemitismo, a questão racial, colonialismo, etc. A autora faz com que durante a leitura nos fazer pensar sobre essas questões.
Então foi uma leitura maravilhosa e recomendo muito para quem gosta de fantasia.
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AventureiroLiterário 28/05/2023
Muito glamour, mas faltou carisma...
Minha primeira impressão ao ler a sinopse foi que esse seria um livro na mesma pegada de Six of Crows e embora ele tenha elementos em comum, deixa a desejar na característica que eu considero mais importante: o carisma do elenco de personagens principais.
Eu adoro histórias que envolvem uma "gangue" de personagens, um bando de golpistas, ladrões etc. Normalmente essa combinação de personalidades excêntricas é o que torna esse tipo de história divertida e rende ótimas interações. Mas cheguei ao final do livro não conseguindo me apegar com quase nenhum dos personagens do grupo e poucos momentos entre eles foram divertidos a ponto de me fazer rir.
Os personagens e nem o livro são ruins, mas achei sem sal.
O universo é interessante e tem uns conceitos legais, mas senti falta de uma aprofundada maior. Fala-se o tempo todo sobre essa "magia" da Forja, mas em momento algum vemos uma cena descrevendo um ato de Forjar. Todo mundo sempre aparece com as bugigangas prontas.
Algumas cenas de ação me deixaram um pouco confuso e precisei re-ler para entender o que estava sendo descrito, mas não chega a ser uma leitura difícil.
Eu realmente não sei o que pensar do final. Não estava esperando o rumo que tomou, mas acho que só piorou ainda mais a minha impressão de falta de "carisma" entre o grupo de personagens.
Talvez as sequências melhorem e concertem esses problemas, mas eu fico com o pé atrás por enquanto.
Muito glamour, mas faltou carisma...
Minha primeira impressão ao ler a sinopse foi que esse seria um livro na mesma pegada de Six of Crows e embora ele tenha elementos em comum, deixa a desejar na característica que eu considero mais importante: o carisma do elenco de personagens principais.
Eu adoro histórias que envolvem uma "gangue" de personagens, um bando de golpistas, ladrões etc. Normalmente essa combinação de personalidades excêntricas é o que torna esse tipo de história divertida e rende ótimas interações. Mas cheguei ao final do livro não conseguindo me apegar com quase nenhum dos personagens do grupo e poucos momentos entre eles foram divertidos a ponto de me fazer rir.
Os personagens e nem o livro são ruins, mas achei sem sal.
O universo é interessante e tem uns conceitos legais, mas senti falta de uma aprofundada maior. Fala-se o tempo todo sobre essa "magia" da Forja, mas em momento algum vemos uma cena descrevendo um ato de Forjar. Todo mundo sempre aparece com as bugigangas prontas.
Algumas cenas de ação me deixaram um pouco confuso e precisei re-ler para entender o que estava sendo descrito, mas não chega a ser uma leitura difícil.
Eu realmente não sei o que pensar do final. Não estava esperando o rumo que tomou, mas acho que só piorou ainda mais a minha impressão de falta de "carisma" entre o grupo de personagens.
Talvez as sequências melhorem e concertem esses problemas, mas eu fico com o pé atrás por enquanto.
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Duda 29/05/2023
?? Os entediados, os ricos e os enigmáticos.?
Eu comecei esse livro por conta da LC da Astral Cultura. Eu realmente tive dificuldade de me apegar a história no começo, tanto que parei no 15% e só continuei 2 dias depois.
Acabei gostando mesmo desse livro, ele lembra muito Six of Crows mas ao mesmo tempo é totalmente diferente, eu amei tentar resolver os enigmas que o livro tem junto com os personagens.
Sobre os personagens eu gostei deles, mas não consegui me apegar muito, não ouve ?aquela? identificação sabe? Mesmo assim eu amei a representatividade que a autora trouxe para história, e como ela conseguiu misturar história e fantasia.
o livro tem vários enigmas e isso me lembrou muito aqueles filmes de ?caça ao tesouro? antigos que eu amava assistir quando era pequena, então junte isso + Six of Crows + Paris e é exatamente o que você tem aqui.
Sobre os plots, talvez eu só seja uma pessoa muito desligada (eu realmente tenho uma capacidade de percepção vergonhosa) mas eu realmente não esperava o que aconteceu, e o final me fez mudar totalmente a forma como eu encarei o livro.
eu quero muito ler a continuação (pelo que parece é uma trilogia) espero que saiam logo.
resumindo, eu gostei do livro, achei o ritmo meio lento no começo e as lutas meio confusas (mas isso não é novidade em Six of Crows eu tbm não entendia absolutamente nada) mas eu realmente gostei.
?? Os entediados, os ricos e os enigmáticos.?
Eu comecei esse livro por conta da LC da Astral Cultura. Eu realmente tive dificuldade de me apegar a história no começo, tanto que parei no 15% e só continuei 2 dias depois.
Acabei gostando mesmo desse livro, ele lembra muito Six of Crows mas ao mesmo tempo é totalmente diferente, eu amei tentar resolver os enigmas que o livro tem junto com os personagens.
Sobre os personagens eu gostei deles, mas não consegui me apegar muito, não ouve ?aquela? identificação sabe? Mesmo assim eu amei a representatividade que a autora trouxe para história, e como ela conseguiu misturar história e fantasia.
o livro tem vários enigmas e isso me lembrou muito aqueles filmes de ?caça ao tesouro? antigos que eu amava assistir quando era pequena, então junte isso + Six of Crows + Paris e é exatamente o que você tem aqui.
Sobre os plots, talvez eu só seja uma pessoa muito desligada (eu realmente tenho uma capacidade de percepção vergonhosa) mas eu realmente não esperava o que aconteceu, e o final me fez mudar totalmente a forma como eu encarei o livro.
eu quero muito ler a continuação (pelo que parece é uma trilogia) espero que saiam logo.
resumindo, eu gostei do livro, achei o ritmo meio lento no começo e as lutas meio confusas (mas isso não é novidade em Six of Crows eu tbm não entendia absolutamente nada) mas eu realmente gostei.
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@emcadacapa 29/05/2023
MARAVILHOSO!
Finalmente uma fantasia ambientada no passado e que me pega de jeito logo no início!
Eu estava super ansioso para ler Os Lobos Dourados e minhas expectativas foram todas atendidas e até ultrapassadas. A história é super fluída e atiça a curiosidade do leitor já nas primeiras páginas.
O grupo de personagens principais é simplesmente incrível, cada um com suas características únicas, suas motivações para fazer parte daquele grupo e ligados fortemente e dispostos a se aventurar em qualquer perigo pelo outro. Unindo esse laço ao fato de que alguns são super divertidos é certeza de uma leitura viciante.
A ambientação na Paris de 1889 é impecável, você viaja nas descrições dos lugares, é tudo bem cinematográfico e você consegue quase que se sentir lá. Vivenciar cada momento da história, os perigos, as aventuras, as reviravoltas...
E o que falar das reviravoltas desse livro, você não para de se surpreender em momento nenhum, quando você acha que o grande conflito do livro está resolvido, a última página faz você perder o chão, então... para aqueles que gostam de ler a última página antes da história completa (por que você faz isso?), não façam isso ou irão perder uma das maiores reviravoltas da trama.
? ?????? ???? ????? ???? ????...
? Ama fantasias ambientadas no passado.
? Adora personagens cativantes e cheios de humor.
? Gosta de histórias onde o elo da amizade é forte e verdadeiro.
MARAVILHOSO!
Finalmente uma fantasia ambientada no passado e que me pega de jeito logo no início!
Eu estava super ansioso para ler Os Lobos Dourados e minhas expectativas foram todas atendidas e até ultrapassadas. A história é super fluída e atiça a curiosidade do leitor já nas primeiras páginas.
O grupo de personagens principais é simplesmente incrível, cada um com suas características únicas, suas motivações para fazer parte daquele grupo e ligados fortemente e dispostos a se aventurar em qualquer perigo pelo outro. Unindo esse laço ao fato de que alguns são super divertidos é certeza de uma leitura viciante.
A ambientação na Paris de 1889 é impecável, você viaja nas descrições dos lugares, é tudo bem cinematográfico e você consegue quase que se sentir lá. Vivenciar cada momento da história, os perigos, as aventuras, as reviravoltas...
E o que falar das reviravoltas desse livro, você não para de se surpreender em momento nenhum, quando você acha que o grande conflito do livro está resolvido, a última página faz você perder o chão, então... para aqueles que gostam de ler a última página antes da história completa (por que você faz isso?), não façam isso ou irão perder uma das maiores reviravoltas da trama.
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? Ama fantasias ambientadas no passado.
? Adora personagens cativantes e cheios de humor.
? Gosta de histórias onde o elo da amizade é forte e verdadeiro.
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florj 02/06/2023
Grupo de amigos ladrões...
Um grupo de amigos se junta para roubar. O que isso te lembra?
Por mais que a temática seja parecida com six of crows, o livro é bem diferente. Os personagens não se parecem muito com os crows e o enredo tbm n tem nada a ver.
A escrita é boa, dá pra ver que a história é bem pensada e planejada.
Resumindo, é um bom livro, porém nada absurdo (pra mim, pelo menos). Se o povo começar a ler, vai ser um queridinho de muita gente.
02/06/2023Grupo de amigos ladrões...
Um grupo de amigos se junta para roubar. O que isso te lembra?
Por mais que a temática seja parecida com six of crows, o livro é bem diferente. Os personagens não se parecem muito com os crows e o enredo tbm n tem nada a ver.
A escrita é boa, dá pra ver que a história é bem pensada e planejada.
Resumindo, é um bom livro, porém nada absurdo (pra mim, pelo menos). Se o povo começar a ler, vai ser um queridinho de muita gente.
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Sthe 04/06/2023
Eu simplesmente amei os personagens, grupo de amigos fantásticos e universo é legal.
Fiquei encantada com as referências históricas e reais que o livro faz, e apresentação dos vários pais de Severin como "pecados capitais".
Não foi uma mistério que me prendeu muito, mas a escrita é boa então li até o fim. Era revelado muito rápido e fácil.
O final foi sensacional, e me quebrou, quero ler o próximo logo.
Eu simplesmente amei os personagens, grupo de amigos fantásticos e universo é legal.
Fiquei encantada com as referências históricas e reais que o livro faz, e apresentação dos vários pais de Severin como "pecados capitais".
Não foi uma mistério que me prendeu muito, mas a escrita é boa então li até o fim. Era revelado muito rápido e fácil.
O final foi sensacional, e me quebrou, quero ler o próximo logo.
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Ludy 04/06/2023
O livro é narrado em terceira pessoa, mas o leitor tem a oportunidade de ver o ponto de vista de todos os amigos (que são os protagonistas). Sendo assim, o leitor encontra personagens cheios de "camadas", cada um guarda os seus próprios segredos, medos e sentimentos, o que foram pontos positivos durante a leitura.
Essa não foi uma leitura que me envolveu logo de cara, o livro só começou a prender-me por volta dos seus 60%, mas é um ótimo livro de introdução, e vale a pena a leitura, já que o universo criado pela autora é repleto de enigmas, aventuras e muitas intrigas.
Eu passei a leitura inteira apaixonada pela amizade do grupo e criando possibilidades para a formação de alguns casais.
Os últimos capítulos entregaram tudo que eu não esperava e teve um término que deixa qualquer leitor com vontade de ler o próximo livro e criar expectativas para a próxima leitura.
O livro é narrado em terceira pessoa, mas o leitor tem a oportunidade de ver o ponto de vista de todos os amigos (que são os protagonistas). Sendo assim, o leitor encontra personagens cheios de "camadas", cada um guarda os seus próprios segredos, medos e sentimentos, o que foram pontos positivos durante a leitura.
Essa não foi uma leitura que me envolveu logo de cara, o livro só começou a prender-me por volta dos seus 60%, mas é um ótimo livro de introdução, e vale a pena a leitura, já que o universo criado pela autora é repleto de enigmas, aventuras e muitas intrigas.
Eu passei a leitura inteira apaixonada pela amizade do grupo e criando possibilidades para a formação de alguns casais.
Os últimos capítulos entregaram tudo que eu não esperava e teve um término que deixa qualquer leitor com vontade de ler o próximo livro e criar expectativas para a próxima leitura.
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Gabi1509 08/06/2023
É como uma série da Disney
O que falar desse grupo de desajustados que conquistaram meu coração? Todos os seis personagens são incríveis juntos.
O que mais eu preciso elogiar nessa obra é o trabalho bem executado da autora quando se trata do bando liderado pelo Séverin. Zofia, Enrique, Laila, Hipos e Tristan são únicos e especiais em suas peculiaridades.
Já a minha dificuldade foi a quantidade de acontecimentos que foram sendo seguidas sem um respiro entre elas. Muita informação em um curto período entre as missões.
É um excelente livro e aguardo ansiosa os próximos dois.
É como uma série da Disney
O que falar desse grupo de desajustados que conquistaram meu coração? Todos os seis personagens são incríveis juntos.
O que mais eu preciso elogiar nessa obra é o trabalho bem executado da autora quando se trata do bando liderado pelo Séverin. Zofia, Enrique, Laila, Hipos e Tristan são únicos e especiais em suas peculiaridades.
Já a minha dificuldade foi a quantidade de acontecimentos que foram sendo seguidas sem um respiro entre elas. Muita informação em um curto período entre as missões.
É um excelente livro e aguardo ansiosa os próximos dois.
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Dondoca Literária 15/06/2023
Surpreendida Positivamente.
#MotivosParaLer.
Hoje trouxe alguns motivos para vocês conhecerem mais um lançamento da edita parceira Astral Cultural
Bora conhece-los:
1️⃣ A Ambientação:
O enredo se passa em Paris no ano de 1889, com uma descrição de encher os olhos e o incrível poder de transportar o leitor para os mais requintados ambiente, como o mais sombrio.
2️⃣ A Trama:
O Livro dará início a busca por um elemento que, há muito tempo foi roubado, um fragmento de Babel, que diz a lenda, quem o deter, poderá se igualar aos poderes de Deus. Contudo, o verdadeiro dono pretende recuperar esse fragmento, e contará com uma ajuda bem especial.
3️⃣ Os Personagens:
O enredo conta com vários personagens, cada com sua importância para o desenvolvimento da trama, e ditam um bom ritmo de leitura e nos faz criar teorias mirabolantes: Séverian, Enrique, Zofia, Hipnos, Tristan e Laila.
4️⃣ O Gênero:
Os Lobos Dourados, é um enredo de baixa fantasia, que traz uma trama envolvente, com amigos fortes e destemidos, que topam tudo para ajudar aqueles que estão ao seu redor, ou seja, um livro perfeito para que quiser se aventurar no gênero.
Espero que tenham gostado!
15/06/2023Surpreendida Positivamente.
#MotivosParaLer.
Hoje trouxe alguns motivos para vocês conhecerem mais um lançamento da edita parceira Astral Cultural
Bora conhece-los:
1️⃣ A Ambientação:
O enredo se passa em Paris no ano de 1889, com uma descrição de encher os olhos e o incrível poder de transportar o leitor para os mais requintados ambiente, como o mais sombrio.
2️⃣ A Trama:
O Livro dará início a busca por um elemento que, há muito tempo foi roubado, um fragmento de Babel, que diz a lenda, quem o deter, poderá se igualar aos poderes de Deus. Contudo, o verdadeiro dono pretende recuperar esse fragmento, e contará com uma ajuda bem especial.
3️⃣ Os Personagens:
O enredo conta com vários personagens, cada com sua importância para o desenvolvimento da trama, e ditam um bom ritmo de leitura e nos faz criar teorias mirabolantes: Séverian, Enrique, Zofia, Hipnos, Tristan e Laila.
4️⃣ O Gênero:
Os Lobos Dourados, é um enredo de baixa fantasia, que traz uma trama envolvente, com amigos fortes e destemidos, que topam tudo para ajudar aqueles que estão ao seu redor, ou seja, um livro perfeito para que quiser se aventurar no gênero.
Espero que tenham gostado!
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Vince 15/06/2023
Resenha @pudimliterario_
OS LOBOS DOURADOS | @astral.cultural
Olá, queridos leitores! Como vocês estão? Espero que estejam bem e animados para uma resenha do livro "Os Lobos Dourados" de Roshani Chokshi. Desde o momento em que ouvi falar dessa obra, senti uma vontade imensa de conhecê-la e finalmente tive a oportunidade de embarcar nessa jornada fascinante. "Lobos Dourados" é uma história envolvente e repleta de encanto. Roshani Chokshi demonstra seu talento narrativo de forma brilhante, proporcionando aos leitores uma experiência emocionante do início ao fim. Agora, vamos conhecer mais dessa história.
Paris, 1889. A cidade está na efervescente transição para a nova Era e com a aproximação da abertura da Exposição Universal que agita às ruas, antigos ? e perigosos ? segredos são desenterrados. Séverin Montagnet-Alarie teve sua herança roubada quando ainda era uma criança. Tendo o seu lugar junto à Ordem de Babel negado e sua Casa dada como extinta, ele só consegue pensar em uma coisa: recuperar tudo o que lhe foi tomado. E para isso ele se torna um exímio caçador de objetos pertencentes à Ordem, contando com a ajuda de um peculiar grupo de especialistas: uma matemática e inventora brilhante, um historiador e linguista preso entre dois mundos; uma dançarina misteriosa e com um passado completamente sinistro e um irmão que, ainda que não seja de sangue, Séverin jurou proteger.
Quando uma de suas aquisições não sai como o planejado e entrega sua identidade, o patriarca de uma das Casas restantes da França lhe oferece um acordo: a ajuda para recuperar um objeto perigoso antes que a Ordem saiba que sua existência está em risco e, em troca, Séverin terá o que é seu por direito. Apesar de ser um acordo perigoso, o estranho grupo aceita o desafio, e juntos vão explorar o coração sombrio e brilhante de Paris. O que eles encontram pode mudar o rumo da história ? mas só se conseguirem permanecer vivos.
Uma das características mais marcantes do livro é a escrita divertida e cativante. Os diálogos são hilários, repletos de momentos que me fizeram rir alto, e também há momentos de doçura e emoção que tocaram profundamente meu coração.
Resenha @pudimliterario_
OS LOBOS DOURADOS | @astral.cultural
Olá, queridos leitores! Como vocês estão? Espero que estejam bem e animados para uma resenha do livro "Os Lobos Dourados" de Roshani Chokshi. Desde o momento em que ouvi falar dessa obra, senti uma vontade imensa de conhecê-la e finalmente tive a oportunidade de embarcar nessa jornada fascinante. "Lobos Dourados" é uma história envolvente e repleta de encanto. Roshani Chokshi demonstra seu talento narrativo de forma brilhante, proporcionando aos leitores uma experiência emocionante do início ao fim. Agora, vamos conhecer mais dessa história.
Paris, 1889. A cidade está na efervescente transição para a nova Era e com a aproximação da abertura da Exposição Universal que agita às ruas, antigos ? e perigosos ? segredos são desenterrados. Séverin Montagnet-Alarie teve sua herança roubada quando ainda era uma criança. Tendo o seu lugar junto à Ordem de Babel negado e sua Casa dada como extinta, ele só consegue pensar em uma coisa: recuperar tudo o que lhe foi tomado. E para isso ele se torna um exímio caçador de objetos pertencentes à Ordem, contando com a ajuda de um peculiar grupo de especialistas: uma matemática e inventora brilhante, um historiador e linguista preso entre dois mundos; uma dançarina misteriosa e com um passado completamente sinistro e um irmão que, ainda que não seja de sangue, Séverin jurou proteger.
Quando uma de suas aquisições não sai como o planejado e entrega sua identidade, o patriarca de uma das Casas restantes da França lhe oferece um acordo: a ajuda para recuperar um objeto perigoso antes que a Ordem saiba que sua existência está em risco e, em troca, Séverin terá o que é seu por direito. Apesar de ser um acordo perigoso, o estranho grupo aceita o desafio, e juntos vão explorar o coração sombrio e brilhante de Paris. O que eles encontram pode mudar o rumo da história ? mas só se conseguirem permanecer vivos.
Uma das características mais marcantes do livro é a escrita divertida e cativante. Os diálogos são hilários, repletos de momentos que me fizeram rir alto, e também há momentos de doçura e emoção que tocaram profundamente meu coração.
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Rotina Agridoce 15/06/2023
Resenha @rotinaagridoce
Nas semanas anteriores à Exposição Universal de Paris de 1889, seis adolescentes são envolvidos em um assalto perigoso. Séverin Montagnet-Alarie é o filho ilegítimo renegado, meio francês, meio argelino, do falecido patriarca da Casa Vanth. A Ordem, organização que une as Casas e formaliza as regras da Forja, exilou Séverin anos atrás. Ele passou seu tempo “adquirindo” artefatos forjados da Ordem e reunindo lentamente as coleções de sua antiga Casa. Ajudando-o estão Zofia, uma judia polonesa autista com inclinação para incêndios criminosos e talento para forja e engenharia; Enrique, um historiador bissexual meio espanhol meio filipino; Tristan, o irmão mais novo de Séverin; e Laila, uma garota indiana que guarda um segredo obscuro.
Quando ele é abordado por seu ex-companheiro de infância Hypnos, um patriarca queer meio francês meio haitiano, com uma oferta que ele não pode recusar, Séverin e sua equipe são puxados para uma vasta conspiração. Para reconquistar seu status de Patriarca da Casa Vanth, ele e sua equipe devem roubar artefatos forjados, resolver enigmas e quebra-cabeças complicados e combater forças sinistras enquanto mantêm a Ordem fora de seu rastro. Mas por trás da emoção e do charme que brilham em Paris, existem segredos sombrios e antigos. Uma ameaça persegue o fragmento europeu e caberá a Séverin e seus amigos salvar toda a Europa.
A autora faz um excelente trabalho ao misturar fantasia, história e realidade para criar um mundo único e exuberantemente que brilha com a opulência da La Belle Époque, mas mostra as sombras em que a mancha negra do colonialismo se lançou sobre uma grande parte da população mundial.
Este primeiro livro da série é extremamente bem escrito e desenvolvido, repleto de diálogos cativantes e descrições hipnotizantes. É uma história cativante e totalmente divertida. Uma leitura obrigatória para os fãs de fantasia.
site: https://www.instagram.com/p/CtcmyIXNFm3/
15/06/2023Resenha @rotinaagridoce
Nas semanas anteriores à Exposição Universal de Paris de 1889, seis adolescentes são envolvidos em um assalto perigoso. Séverin Montagnet-Alarie é o filho ilegítimo renegado, meio francês, meio argelino, do falecido patriarca da Casa Vanth. A Ordem, organização que une as Casas e formaliza as regras da Forja, exilou Séverin anos atrás. Ele passou seu tempo “adquirindo” artefatos forjados da Ordem e reunindo lentamente as coleções de sua antiga Casa. Ajudando-o estão Zofia, uma judia polonesa autista com inclinação para incêndios criminosos e talento para forja e engenharia; Enrique, um historiador bissexual meio espanhol meio filipino; Tristan, o irmão mais novo de Séverin; e Laila, uma garota indiana que guarda um segredo obscuro.
Quando ele é abordado por seu ex-companheiro de infância Hypnos, um patriarca queer meio francês meio haitiano, com uma oferta que ele não pode recusar, Séverin e sua equipe são puxados para uma vasta conspiração. Para reconquistar seu status de Patriarca da Casa Vanth, ele e sua equipe devem roubar artefatos forjados, resolver enigmas e quebra-cabeças complicados e combater forças sinistras enquanto mantêm a Ordem fora de seu rastro. Mas por trás da emoção e do charme que brilham em Paris, existem segredos sombrios e antigos. Uma ameaça persegue o fragmento europeu e caberá a Séverin e seus amigos salvar toda a Europa.
A autora faz um excelente trabalho ao misturar fantasia, história e realidade para criar um mundo único e exuberantemente que brilha com a opulência da La Belle Époque, mas mostra as sombras em que a mancha negra do colonialismo se lançou sobre uma grande parte da população mundial.
Este primeiro livro da série é extremamente bem escrito e desenvolvido, repleto de diálogos cativantes e descrições hipnotizantes. É uma história cativante e totalmente divertida. Uma leitura obrigatória para os fãs de fantasia.
site: https://www.instagram.com/p/CtcmyIXNFm3/
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Quei 15/06/2023
Incrível!!
?Paris, 1889. A cidade está na efervescente transição para a nova Era e com a aproximação da abertura da Exposição Universal que agita às ruas, antigos ? e perigosos ? segredos são desenterrados. Séverin Montagnet-Alarie teve sua herança roubada quando ainda era uma criança. Tendo o seu lugar junto à Ordem de Babel negado e sua Casa dada como extinta, ele só consegue pensar em uma coisa: recuperar tudo o que lhe foi tomado. E para isso ele se torna um exímio caçador de objetos pertencentes à Ordem, contando com a ajuda de um peculiar grupo de especialistas (Sinopse completa nos comentários)??
??
Um livro cheio de enigmas, aventuras e, muitos quebras cabeças. Podemos ver o ponto de vista dos personagens protagonistas. E assim, conhecemos cada um, com seus mistérios, segredos, jeitos, sonhos e etc. Foi muito bom acompanhar cada personagem, pois assim podemos ter uma visão geral dos acontecimentos no livro, mostrando o que acontece a cada um ali. São personagens bem reais, sabe? A autora soube trabalhar bem em cada um, colocando todos juntos com suas motivações e completamente dispostos a fazer qualquer coisa um pelo outro. Personagens diferentes com laços que os unem. Todos tem seus pontos falhos e fortes. Juntos se tornam uma equipe forte. ??
??
Foi uma leitura que exigiu bastante da minha atenção, por ter bastante enigmas, fiz bastante teorias conforme ia avançando na leitura. A história é fluída, nos deixando curiosos a cada página avançada. A ambientação também é algo a ser destacado, me apaixonei por Paris e me senti andando por lá, pelas descrições feitas. As reviravoltas aqui, pegam demais o leitor, nos surpreendendo a todo o momento.. sério, o final desse livro foi realmente uma GRANDE reviravolta, eu não esperava! Indico demais! Terminamos querendo demais o 2° livro. Muita aventura, amizades incríveis e reviravoltas chocantes te aguardam nesse livro. ??
Incrível!!
?Paris, 1889. A cidade está na efervescente transição para a nova Era e com a aproximação da abertura da Exposição Universal que agita às ruas, antigos ? e perigosos ? segredos são desenterrados. Séverin Montagnet-Alarie teve sua herança roubada quando ainda era uma criança. Tendo o seu lugar junto à Ordem de Babel negado e sua Casa dada como extinta, ele só consegue pensar em uma coisa: recuperar tudo o que lhe foi tomado. E para isso ele se torna um exímio caçador de objetos pertencentes à Ordem, contando com a ajuda de um peculiar grupo de especialistas (Sinopse completa nos comentários)??
??
Um livro cheio de enigmas, aventuras e, muitos quebras cabeças. Podemos ver o ponto de vista dos personagens protagonistas. E assim, conhecemos cada um, com seus mistérios, segredos, jeitos, sonhos e etc. Foi muito bom acompanhar cada personagem, pois assim podemos ter uma visão geral dos acontecimentos no livro, mostrando o que acontece a cada um ali. São personagens bem reais, sabe? A autora soube trabalhar bem em cada um, colocando todos juntos com suas motivações e completamente dispostos a fazer qualquer coisa um pelo outro. Personagens diferentes com laços que os unem. Todos tem seus pontos falhos e fortes. Juntos se tornam uma equipe forte. ??
??
Foi uma leitura que exigiu bastante da minha atenção, por ter bastante enigmas, fiz bastante teorias conforme ia avançando na leitura. A história é fluída, nos deixando curiosos a cada página avançada. A ambientação também é algo a ser destacado, me apaixonei por Paris e me senti andando por lá, pelas descrições feitas. As reviravoltas aqui, pegam demais o leitor, nos surpreendendo a todo o momento.. sério, o final desse livro foi realmente uma GRANDE reviravolta, eu não esperava! Indico demais! Terminamos querendo demais o 2° livro. Muita aventura, amizades incríveis e reviravoltas chocantes te aguardam nesse livro. ??
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