A Ilha das Árvores Perdidas

A Ilha das Árvores Perdidas Elif Shafak




Resenhas - A ilha das árvores perdidas


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Renata.Mieko 01/10/2022

Adorei que partes da história é contada por uma árvore. Além da autora explorar fatos históricos como base para a história. Meu tipo de história.
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Monique Rochneski 07/10/2022

Um leites gostosa e difícil na mesma medida.
Impossível não pensar na dor d e cada personagem e nas pessoas com histórias semelhantes. Nós conflitos geracionais e nas dificuldades que familiar migratórias tem de manter o passado e o presente unidos. Cada segundo desta leitura foi um presente em riqueza cultural e reflexiva.
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Andrea170 09/10/2022

Interessante
Leitura leve e interessante com questões sociais do Chipre como pano de fundo e elementos oníricos.
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Daniela Botelho 15/06/2023

Gostei bastante do livro. Assim, embora histórias de amor não sejam meu forte, até q achei interessante essa. E eu, particularmente, amo botânica e essas coisas, então isso me fez ter mais interesse. O livro parece realmente ter mt pesquisa por trás, pq existem várias informações detalhadas sobre as plantas e seu universo. É uma boa leitura.
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Lucas Fagundes 13/04/2023

Intenso
Uma leitura rica, trazendo um elemento estranhamente novo - uma árvore como narradora -, mas que deu muito certo. Marcante, intenso e maravilhoso.
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Elaine 18/10/2022

Histórico e chocante
Neste livro ouvimos a estória a partir de uma árvore, uma figueira, parece estranho mas isso é a parte legal da estória. Conhecer tudo de um ponto de vista diferente.
Conhecemos um pouco sobre os conflitos do Chipre e o amor proibido de Kostas e Defne. Não tem mto o que eu falar. Somente que amei a estória e estou chocada com o final. Uma leitura incrivel
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Jess 30/10/2022

Mais do que um livro sobre conhecer o seu passado, é sobre se reconectar com a sua família após uma tragédia, sobre lidar com o seu luto e o dos outros e se aproximar das suas raízes. A ilha das árvores perdidas é uma bela lembrança do Chipre e daqueles que morreram em durante a guerra, não é sobre ficar de um lado e odiar o outro, e sim, considerar ambos como ilhéus, uma nação só em busca de paz e conexão com o seu passado.
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Pamella.Priscila 05/11/2022

Maravilhoso
Aquele livro que a gente não tem vontade de terminar de ler e quer chegar ao fim ao mesmo tempo. Uma história que vc sente o cheiro e o gosto. Virou meu favorito do ano.
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Nanda 12/11/2022

Ilha das árvores perdidas
O livro é sensível e envolvente. A figueira narra todos os acontecimentos ao longo da história. Há relatos de guerra, amores proibidos, preconceito, assassinatos, e excelentes aulas de botânica que a própria figueira nos dá.
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Juh 04/12/2022

Estou tão cansada que não tenho ânimo para tecer uma resenha minimamente decente. O livro é ótimo, leiam.
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Natalia Oliveira 23/12/2022

Um livro muito sensível sobre: amor proibido, guerra, memórias familiares, luto, xenofobia...
Narrado de forma poética pela perspectiva de uma figueira. Com trechos tocantes... De uma sensibilidade e leveza ao se ler... Fiquei encantada com o livro
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Renata 28/10/2022

Se Romeu e Julieta não tivessem morrido, mas sim metido o pé pra viver em outro reino, teríamos um final feliz? O livro de Shafak trata da história de uma família construída sobre uma sociedade que se dividia e antagonizava.
Não sei se o rótulo seria o de romance, ou talvez uma fábula, já que parte da narração é feita por uma árvore, especificamente uma figueira, que tem seus informantes, como por exemplo, uma abelha. E que por meio destas relações com outros seres na natureza consegue completar a história, esclarecendo pontos até então obscuros.
A outra metade da narração é uma voz de fora, um observador que relata o encontro de Defne e Kostas, respectivamente uma turca e um grego cipriotas, quando aquela ilha se dividia, em parte literalmente, em disputas políticas fundamentadas em diferenças étnicas.
Trata-se de um livro que “ensina” muitas coisas, a autora traz muitas informações históricas e científicas, inclusive com referência bibliográfica no final. A autora é acadêmica, isso pode explicar essa preocupação.
Um dos pontos que me chamou a atenção foi a perspectiva histórica. A oficialização de narrativas tem relação direta com exercício de poder.
A abordagem da guerra civil é algo que impressiona, saber que um país pode rachar deste modo e literalmente se dividir, como é o caso do Chipre, separado por um conflito civil.
É uma perspectiva muito sombria, por que quando algo assim acontece, o que poderia fazer com que, em algum momento, se retomasse as relações cordiais e respeitosas?
Sabe quando pessoas começam a falar em metralhar outras pessoas por sua filiação partidária, sua religião ou orientação sexual? Como recuperar a humanidade depois disso?
Todos sofrem, além de todo o entorno, incluindo o ambiente natural. A política reflete em vida e morte das pessoas.
Outro ponto interessante é a diferença entre as gerações na percepção do passado, enquanto alguns querem um encerramento, outros não querem nem tocar no assunto. Gerações mais novas, desenraizadas de seu passado desejam saber, sua origem, de onde vieram. É o caso de Ada, filha de Defne e Kostas, que, tal como a figueira, se encontra desenraizada, desejosa de saber a história de sua família, que segue interditada enquanto cresce.
Apesar de ser uma adolescente em crise, Ada é de boas, tem um senso de humor de quem conhece os próprios defeitos.
Outra personagem importante e muito carismática é a tia Meryem. Cheia de simpatias e superstições. Ela poderia ser minha tia tranquilamente.
Já Defne tem uma personalidade mais pesada, carregada de um idealismo ativo, mas Meryem me parece o tipo de pessoa que está mais preparada para o mundo, é mais flexível, ao mesmo tempo fiel até ao fim a compromissos, mesmo que não concorde com eles.
Você parte de uma premissa onde há uma árvore contando uma história e pode pensar em algo lúdico, e acaba se deparando com guerra étnica, separações, mortes em massa, incluindo de bebês, busca de desaparecidos e suicídio.
O bom de ter uma árvore narrando é a perspectiva “além do humano”. Quando pensamos nesses conflitos sempre é em termos de perdas de vidas humanas, não consideramos em como tiramos o equilíbrio de tudo em volta.



site: @lidoslendo
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spoiler visualizar
Margô 15/02/2023minha estante
Ah, também fiquei consternada com a fatalidade dos namorados donos da Figueira Feliz... eles irradiavam o que há de melhor no ser humano... Gostei da leitura, tem uma narrativa linda, e muitas dores para se assimilar!




Pri 29/11/2022

História de um casal em lados opostos, uma turca e um grego se apaixonam durante o conflito que ocorreu no Chipre e dividiu a ilha no meio. Gostei de saber a história do Chipre que não conhecia, mas achei a leitura em alguns momentos enfadonha, se arrasta sem necessidade, o conflito principal do livro foi mal explorado ao meu ver com pouca profundidade psicológica dos personagens de maneira rápida para dar sequência ao romance.
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analivramos 21/06/2024

Eu ganhei esse livro da minha professora.
a história é bem interessante, é uma leitura rápida e fluida, mas a militância estraga o livro, sabe ?
e eu não gostei muito da protagonista, achei ela inconsequente e, muitas vezes, sem noção também.
mas, no geral, é um livro legal ? não bom, legal.
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