spoiler visualizarsatatanica 10/05/2024
"Afinal de contas, no meu mundo, ela já estava morta."
Achei fraco! Personagens sem carisma, todos egoístas da sua forma e o enredo sem pé e nem cabeça.
Começamos com um pai desempregado, Bill, atolado em dívidas até o pescoço, viciado em jogos de cassino, não sabe dizer NÃO a filha de 8 anos chata que não entende suas condições financeiras f*didas. Tudo porque acredita que ela ainda está de luto pela mãe (quando, na verdade já a superou).
Uma faxineira, Karla, que cursa direito e tem o sonho de se tornar uma juíza, trabalha para uma família endinheirada pra sustentar as aulas e ter onde morar e tem uma mãe que é dependente química.
E a última, uma white girl problem. Jennica, uma pessoa sem qualquer experiência psicológica que trabalha meio expediente aconselhando amorosamente pessoas via telefone, mas não quer saber de nada com a própria vida, vivendo no próprio entulho em seu apartamento. Vive mudando a graduação como se troca de roupa e é sustentada com o dinheiro dos pais no qual ela tem uma péssima relação familiar.
Os três estão relacionados de alguma forma. Bill aluga um quarto em seu apartamento para Karla para conseguir pagar as contas.
Jennica conhece Bill de longa data, pois ela era uma das melhores amigas de sua finada esposa que se afastou definitivamente depois de uma festa.
E Jennica que está tendo um romance com o patrão de Karla, no qual ela não sabe que é casado.
A construção da história se passa em torno da investigação do assassinato dos patrões de Karla e eles são postos como suspeitos. E em meio a isso, acompanhamos um a um individualmente a ver o motivo pelo qual leva a polícia a acreditar em tal teoria.
No fim das contas, as mortes foram, de certa forma, tosca.