Resenhas - Praça Melrose, Número Dois

Bea 14/03/2024

Bem ok
Achei bem divertida... mas odeio finais abertos kk

Afinal o que aconteceu na casa??

?Ranking SRL?

?Garoto dia e Garota noite
?A porta no muro
?A confissão de Agatha
?A nova mãe
?O óculos de Pigmalião
?O fantasma inexperiente
?O Conde Esqueleto
?O Rei Laurin
?O Duende Fiel
? Praça Melrose, Casa dois
?A Cesta de Natal da Tia Cyrilla
?A Noz de casca Dura
?A Mariposa Fantasma
?Os 47 Rônnins
?Bartleby, o escrivão

Gabi 12/03/2024

Intrigante
Me fez ficar curiosa e eu terminei apenas pela curiosidade, mas eu não sei se entendi tudo o que aconteceu, mas gostei, mesmo não sabendo se ela estava ficando louca ou se algo havia acontecido realmente naquela casa.

ana 20/01/2024

??
Tive um pouco de medo quando li! Principalmente pelas cenas da janela. A história em si é interessante.

Stéphanie 16/01/2024

Praça Melrose, Número Dois
"O mistério segue inexplicado: o segredo permanece ainda escondido naquelas paredes terriveis e provavelmente jamais será revelado".

Foi uma leitura muito gostosa! Foi de uma fluidez maravilhosa! Os contos da SRL se tornaram minha paixão!

Juliane.Teixeixa 21/12/2023

Gostei, mas não amei como os outros. O que me deixa triste nos contos é que são muito curtos, queroa mais hahah.

Mas é bem escrito e vale a leitura.

Vanessa.Coimbra 13/09/2023

Este é conto publicado em 1889 sobre uma casa que foi alugada por um valor muito baixo pela fama de ser mal assombrada e esta fama só aumentou quando uma escritora foi mora lá e só ficou poucos dias, saindo de lá apavorada. É uma narrativa interessante e rápida.

Michele Alberton 06/08/2023

Adorei! Talvez por eu ter lido à noite, deu um medinho sim. O conto não entrega nada além da visão da personagem principal, então depois da leitura me perguntei se tudo o que ocorreu foi real ou não... Muito bom!

Kit 28/07/2023

Gostei bastante da vibe dessa história, ambientação muito boa, mas a cena que teoricamente é o auge da história foi bem fraquinha, faltou um ?tempero? pra fechar com chave de ouro.

@biaverona 21/07/2023

PRAÇA MELROSE, NÚMERO 2
Estava super empolgada com esse conto, o começo foi muito bom mas senti que o final ficou muito a desejar, de certa forma ?incompleto?

Sandro.Menoncin 18/06/2023

Praça Melrose, Número Dois
Um conto de Terror e suspense em mais uma relíquia literária da Wish, a leitura foi bem rápida como na maioria desses contos, nesse conto temos final em aberto que deixa a questão, aconteceu mesmo ou foi somente a imaginação da nossa protagonista? Admito que estou fazendo essa resenha um bom tempo depois de terminar o livro e partes da história eu esqueci completamente

TAssia19 12/06/2023

Eu já criei toda uma teoria do que aconteceu e como aconteceu para assombrar a casa e não parar nenhum inquilino.

MariBrandão 06/06/2023

Um conto com a receita de suspense que funciona. O personagem que está de mudança e encontra um verdadeiro achado! A casa bonita, bem localizada, e com preço acessível. Só pode ter uma pegadinha. E teve sim! Gostei bastante das descrições dos "moradores" da casa.

Jô Santos 29/05/2023

Uma boa história de fantasmas
Esse conto trás uma narrativa bem simples, mas eficaz e interessante. Uma história bem conhecida por nós hoje, depois de anos de produções de terror, uma pessoa que se muda para uma casa estranhamente barata e passa a ser acometida por visões estranhas e fantasmagóricas. Uma história simples, mas bem feita e que até me deixou com medinho (o que é difícil), as descrições das aparições são muito boas.

Selkie 25/05/2023

Um conto de Dora Havers
Um conto de mistério envolvendo aparições fantasmagóricas, uma serviçal nem um pouco confiável e o ambiente escuro de Londres compõe a trama deste livro.
A estória é bem curta e a escrita é agradável tornando possível lê-la em uma hora ou duas.
O conto em si não te traz a solução do mistério deixando por conta do leitor imaginar, ou deduzir, o que realmente ocorreu.

Giulia29 20/05/2023

Praça Melrose, Número Dois
"Naquele momento de terror mortal e agonizante, que pareceu mais longo que todos os anos de minha vida, senti como se estivesse na presença de um animal feroz, uma criatura sem dó, sem consciência, sem alma, cujo mero olhar devia amaldiçoar e destruir aquele em quem pousasse"