Museu

Museu Chabouté




Resenhas - Museu


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edisik 29/09/2023

Como pode um quadrinho com tão pouco texto promover emoções tão fortes. Ao mesmo tempo que observam as obras também são observados e analisados.
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dafsss 03/07/2023

Museu como um ser vivo
Que HQ linda e sensível. Amei ver as obras de arte criando vida à noite, além de tudo, observando o cotidiano muito mais que as pessoas que o vivem.

Cenas maravilhosas, uma delas de uma personagem descrevendo quadros como simplesmente são... Como nossa visão e imaginação pode ser tão significativa e única quanto uma descrição de um profissional.
O que dizer... nós magicamente sentimos a arte.
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Victor.Carvalho 15/06/2023

Mais uma obra-prima de Christophe Chabouté trazida pela galera da Pipoca e Nanquim, mostra o museu D?Orsay diferente, onde a noite as obras ganham vida.
Podemos dizer que é uma especie de Uma noite no museu, mas sem o humor exacerbado que este ultimo tem, que aqui na banda desenhada de Chabouté aparace pontualmente e de maneira muito bem colocada. Pose dizer que é uma história filosofica, inteligente e extremamente bem roterizada. A arte desse francês está um desbunde, um incrivel domínio do nanquim e da luz e sobra. Uma das melhores leituras do ano e com certeza estará no meu top 5 de hqs de 2023.
Obrigado Pipoca e Nanquim por trazer as obras do sensacional Chabouté!
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Diego Rodrigues 21/06/2023

Existencialismo e o papel da arte em nossas vidas
Mais recente trabalho do quadrinista francês Chabouté, "Museu" chega ao Brasil pelas mãos da editora Pipoca & Nanquim, dessa vez em lançamento praticamente simultâneo com o país de origem. O álbum nos leva para dentro do Museu d'Orsay, em Paris, onde vamos acompanhar o dia a dia de curiosos visitantes em meio a famosas obras de arte. Porém, esse museu guarda um segredo singular: ao cair da noite, as esculturas e quadros expostos ganham vida! Embebida de sensibilidade e com um humor típico francês, a obra nos convida a uma reflexão sobre o papel da arte em nossas vidas e o que estamos fazendo aqui.

A história não traz um protagonista (a não ser o próprio museu) e através de subtramas que exploram a relação entre a vida e a arte compõe um intricado leque de dilemas que permeiam a existência humana. Aqui, tanto os visitantes são alterados pelo contato com a arte, quanto as próprias obras de arte são alteradas pelo contato com humanos. Enquanto perambulam à noite pelo museu, as figuras de Anacreonte, Narciso, Garnier, Perseu, Héracles e outros ecoam muitas de nossas angústias, anseios e inquietações, dotando a obra de questões existencialistas.

É também um álbum que conversa muito com os dias atuais. Em tempos de redes sociais, onde tudo é descartável e efêmero, e recebemos mais estímulos do que conseguimos processar, onde fica o espaço para a arte? Será que estamos perdendo a capacidade de nos comover, inspirar ou deixar se provocar diante de uma pintura, escultura, música, peça de teatro ou o que for? Muitas vezes parece que hesitamos diante de uma obra mais longa ou densa, ou que exija o mínimo esforço de interpretação. Quanto mais "mastigado" vier o conteúdo, melhor. O importante é consumir o máximo possível no mínimo espaço de tempo. Mas, a longo prazo, qual é o preço que pagamos por isso? Será que estamos deixando algo pelo caminho?

Vejo o álbum de Chabouté como uma crítica à forma como consumimos arte atualmente e um convite a repensar algumas coisas. É uma leitura que comove, bota pra refletir e reaviva a importância da arte em nossas vidas. Afinal, há momentos nos quais só ela é capaz de nos levantar, de nos fazer compreender certas coisas e de nos tirar da própria perspectiva. Mas, para isso, é preciso que exercitemos a capacidade de deixá-la ecoar em nós, o que exige tempo de maturação e não consumo desenfreado. Essas e outras reflexões surgirão ao longo da leitura, que com tão poucos balões (a maior parte da narrativa se dá através de desenhos) diz tanto.

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Krishna.Nunes 12/02/2024

Com pouquíssimas palavras, esta graphic novel consegue abordar, com sensibilidade, diversos questionamentos filosóficos como o que é estar vivo, o que significa ser humano, nossa reação quanto à efemeridade da vida e das relações e a necessidade da contemplação. As ilustrações transmitem tanto a sensação de espaço quanto de tempo, construindo cenários vastos e personagens profundos, sempre com muita beleza e delicadeza. O autor tem uma habilidade poderosa de desenvolver narrativas complexas em poucas páginas e com pouco texto.
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Ricardo.Borges 14/06/2023

Uma noite no museu, sem comédia
Quadrinhos de contemplação, com pouco texto, mas com uma sensibilidade envolvente, passagens de tempo magníficas e uma explosão de arte (não só por causa do museu) com o emprego absurdamente autêntico e genuíno das imagens em auto-contraste. São várias lições filosóficas ao longo da leitura, todas cuidadosamente elaboraras.
Katia Rodrigues 14/06/2023minha estante
Vou acrescentar esse na pilha! Tive uma excelente experiência com Chabouté no Um pedaço de madeira e aço e pela sua resenha creio q têm a mesma vibe.


Ricardo.Borges 15/06/2023minha estante
Essa pilha que só aumenta! Uma delícia rsrs


Katia Rodrigues 15/06/2023minha estante
Nem me fale ??




Agata.Cristina 02/02/2024

Quentinho
A leitura é muito rápida, mas é tudo tão belo, acolhedor e emocionante que dá vontade de morar nas páginas de Museu.
tainaoliveirazz 02/02/2024minha estante
Li essa semana e amei!! Só lembrei do filme Uma noite no museu, deu muita vontade de reassistir




may 13/07/2023

Acho que estou virando fã.
É a segunda obra que leio do Chabouté mas já pude perceber que ele conta as histórias através do silêncio como ninguém. Sempre tem muito sentimento envolvido e as imagens realmente falam por si só.

Essa graphic novel se passa lá no museu d'Orsay em Paris. Achei a premissas bem interessante pois logo de início temos 3 pontos de vista em questão; o dos expectadores, das obras e o nosso (leitores).
Durante o dia o museu segue repleto de diálogos (ou não) sobre as obras e suas singularidades, durante a noite quando o museu fecha, as obras ganham vida e entre elas tentam compreender o cotidiano humano.
Nessa história existe amor, tristeza, curiosidade e diversos outros sentimentos retratados com maestria pelo quadrinista Christophe Chabouté.

Não deveria entregar mais sobre essa história ? mas se alguma coisa aqui te chamou a atenção, acredito que já seja o suficiente pra conhecer essa HQ.
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Larissa Tabosa 19/04/2024

Estou chocada, amei demais esse quadrinho! O mais engraçado é que temos pouquíssimo texto, contudo, os desenhos falam por si só. É como disse, nem sabia que precisava de um livro sobre museus, mas depois de ler esse é como se já não pudesse existir sem saber que ele também existe. Que loucura!

Já li outras coisas de Chabouté, mas esse se tornou o meu favorito. E é tão simples, mas tão cheio de emoção que nem consigo acreditar. Sério, que quadrinho lindo!
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Igor.Banin 18/06/2023

Perfeito
Fazia algum tempo que não me impressionava tanto com uma obra do Chabouté. A narrativa gráfica é sensacional. É sobre a vida.
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Bruno Henrique 16/08/2023

Chaboute é o rei de contar historias sem usar palavras, em museu ele faz o impossível e consegue de novo a proeza alcançada em solitario e pedaço de madeira e aco. Vida longa ao Rei
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Anniye 26/12/2023

Sem palavras
Me fez sentir muito e pensar mais ainda, tive vontade de chorar, rir e adorei a experiência que essa leitura proporciona ao leitor. Ela nos faz pensar sobre o cotidiano e ao mesmo tempo sobre a nossa existência em si, acabou se tornando um favorito e eu recomendo muito muito mesmo.
* A parte do urso polar encarando o quadro me destruiu.
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"Aonde você vai Sam?" 12/03/2024

Um mestre da nona arte!
Chabouté é um gênio.
Vivemos louvando os grandes do passado e esquecemos de reparar nos gigantes que ainda vivem entre nós.
No nosso privilégio de sermos contemporâneos de mentes tão afiadas
De que, pra nós, ainda existe esperança.
Cada vez menos, é fato, mas existe!
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LuBroggi 09/07/2023

Como eu amo um Chabouté
Esse livro é lindo, perfeito, sem defeitos, a melhor HQ do ano!!!
Não tem como errar quando se pega um Chaboutézinho para ler, eu nunca vi ninguém contar uma história em silêncio como ele. Eu estou apaixonada pelas peças do Museu d?Orsay.
A HQ é um pouco como o filme Uma Noite no Museu, só sem o personagem humano (se bem que se você parar para pensar que quem está lendo faz esse papel, então tem o personagem humano), eu só posso dizer que adorei!
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duartecaslu 16/08/2023

As obras interpretam o Mundo
Chabouté mais uma vez parte de uma premissa diferenciada, uma marca garantida do autor.

Na trama, as obras de arte ganham vida e começam a interpretar o Mundo e os seres humanos. O papel do silêncio nessa obra é fundamental, esse papel é ainda explicitado em um diálogo interessante de dois visitantes.

Definitivamente, a obra traz algo a mais para o leitor, causando momentos de reflexões que servem para uma vida inteira, sem necessariamente exigir uma resposta para ser validado. O questionamento pelo questionamento.

Sentir não é algo que precise de tradução.
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