A livreira de Paris

A livreira de Paris Kerri Maher




Resenhas - A livreiro de Paris


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Layara7 20/08/2023

A livreira de Paris.

Foi uma leitura longa e difícil. Achei a leitura um tanto confusa, com acontecimentos e falas de personagens sem uma sequência. A história da personagem principal é superinteressante, mas não foi um livro que me convenceu.
Lili 07/12/2023minha estante
Creio estar tendo esta mesma sensação


Peter.Thomas 21/12/2023minha estante
Pra melhorar a experiência, recomendo ir pesquisando o nome dos personagens que não conhecerem.


Anna 12/02/2024minha estante
Mesma coisa aqui, finalizei e não indico, apesar do tema interessante.




GregoryOak 24/09/2023

De tirar o fôlego do início ao fim!
A Livreira de Paris de Kerri Maher é leitura obrigatória para você que está buscando inspiração para perseguir os seus sonhos e ser você mesmo(a) de verdade, sem medo do que os outros vão pensar ou dizer.

Quem nunca se sentiu completamente perdido, sem rumo na vida? Quem nunca teve medo de começar algo novo pelo simples fato de crer que não está pronto o suficiente ou por receio do que se tornará a sua reputação? Ou ainda, quem nunca se sentiu reduzido por outrem a ponto de crer que não é capaz de ser ou fazer alguma coisa?

Se você respondeu 'sim' a uma, algumas ou todas as perguntas supracitadas, então definitivamente, este romance fantástico de Maher é para você!

Nossa protagonista é Sylvia Beach, uma americana, mulher e lésbica que habitava os EUA em um tempo (1919, pós Primeira-Guerra Mundial) complicado para mulheres como ela que, não podiam votar, não podiam demonstrar sua forma de amor em público, e nem via muitas oportunidades de presente ou de futuro, onde sua voz jamais seria ouvida.

Sem perspectivas de construir uma vida em sua terra natal, a Srta. Beach se mudou para Paris, que via as mulheres e o público LGBTQIAP+ (embora ainda não nomeados desta forma) mais em pé de igualdade com os homens e heterossexuais, em busca de liberdade para se descobrir e vivenciar a plenitude de sua existência.

A trama toda se passa no entre-Guerras (1920 até 1936) - com o crescimento da censura ilegítima e irracional no mundo, em meio às Leis de Comstock, Volstead nos EUA e ao surgimento do fascismo extremista na Alemanha - e conta a história dessa mulher guerreira, que lutou pela liberdade de amar, se provou digna de tirar seus sonhos do papel (literalmente), demonstrou que a amizade é um bem muito precioso (se não o mais precioso) ao ser humano e que, não importa o quanto os tempos possam parecer difíceis, desde que haja amor e dedicação, tudo é possível.

Com uma escrita bastante dramática e muito ambientada no real, Kerri Maher traz o leitor às lágrimas, o faz odiar a injustiça, mas também o faz se apaixonar pelos seus personagens e entender muitos diálogos que atualmente se tornaram nada mais que polarização.

Recomendo fortemente a leitura dessa obra-prima que, além de te levar ao mundo da protagonista Sylvia Beach, ainda te fará conhecer uma época onde a arte se tornou História, em meio a tantos artistas, escritores e personalidades geniais, como: Ezra Pound, Scott Fitzgerald, Ernerst Hemingway, Walt Whitman, James Joyce, Pablo Picasso, Albert Einstein e diversos outros.

site: https://www.gregoryoak.com/post/resenha-de-a-livreira-de-paris
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Paula 11/10/2023

Delícia de livro...
Se é um romance histórico, com livraria ou biblioteca e ainda por cima vida real, já é certo que vou curtir a leitura. O início foi minha parte favorita, me envolvendo como se fosse um abraço, me apaixonei pelos personagens e por toda a atmofera de Paris. Quero ler mais sobre a época e futuramente conhcer esta cidade tão linda. O meio e o fim deixaram um sabor agridoce, com momentos mais tranquilos e outros sem muitas surpresas. Esperava um pouco mais da protagonista neste final, mesmo assim entendo tudo pelo que ela passou. A nota da autora é muito explicativa em vários pontos e me emocionou ao final.
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Dani Fernandes 06/09/2023

Livros nos anos 20
Quando comprei esse livro, devo admitir que estava muito empolgada por não ter lido nada sobre essa livraria tão icônica em Paris. Mas só fiquei realmente envolvida com a história até 2/3 do livro, pois já havia passado a maior partes das maiores decisões da história. Após isso, foi um pouco do mesmo, até chegar ao final que voltou a ficar interessante.

Apesar de tudo, o livro me trouxe boas referências de clássicos da literatura, e uma boa visão sobre o cenário da época.
Foi um enorme acerto a autora adicionar ao final do livro na "Nota do Autor" o que é verdade na história.

Bom, indicaria esse livro pra quem quiser entender a importância da literatura nos anos 20 e a importância dessas mulheres icônicas.
Ps. agora preciso ler Ulysses e O Grande Gatsby kkk
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Fábbio @omeninoquele 15/11/2023

Incrível!
#OMeninoResenhando

"Ter uma livraria é muito mais do que vender frases. É pôr as frases certas nas mãos certas."

Em uma visita à França na década de 20, a estadunidense Sylvia Beach se vê encantada pelas maravilhas e pelas possibilidades de ser livre e poder viver sua vida como desejava ali naquele lugar. E logo o sonho de ter um local onde pudesse compartilhar pensamentos e o amor pelos livros surgiu, depois que ela conheceu Adrienne Monnier, sua companheira e a biblioteca livraria que elas tinham juntas.

E inspirada por essa vida magnífica da outra mulher, ela decide então tirar do papel o sonho de ter um lugar assim, mas com obras totalmente inglesas, já que essas obras eram quase escassas na França. E assim, depois de muito trabalho e luta, surge a Shakespeare and Company que rapidamente se tornou o lugar de encontro de muitos escritores famosos que hoje conhecemos e tanto admiramos, como Virgínia Woolf, Ernerst Hemingway, F. Scott Fitzgerald, James Joyce e tantos outros, o lugar se tornou ponto de encontro e lugar onde muitas coisas sobre literatura, política e economia eram discutidas. Um verdadeiro lugar para expatriados no coração de Paris.

O pano de fundo da história é a grande guerra e a grande depressão momentos que deixaram a incerteza e o medo a frente de tudo e isso fez com que censuras e o exílio de muitas pessoas acontecessem e é aí que Sylvia conhece James Joyce, se tornam amigos e ela decide corajosamente publicar o hoje clássico de Joyce, Ulysses que fora proibido nos Estados Unidos nessa época e então movem mundos e fundos pra que esse livro seja lançado, pela sua livraria, mesmo não tendo os recursos necessários para tal.

Ela consegue publicar o romance e ele é um sucesso como ela previa, e depois que os anos foram se passando, Joyce ficava cada vez mais bem conhecido e aí com a possibilidade dele tirar Ulysses da mão de sua primeira editora, estremece os ânimos entre os dois e a Shakespeare and Company passa a ser ameaçada e as crises depois dessa decisão acabam por colocar Sylvia a pensar no futuro de sua amada livraria.

É muito bom acompanhar as relações entre os personagens, autores famosos que conhecemos hoje em dia. Mas é mais interessante ver como a relação da Sylvia e de Adrienne se deu, depois que a companheira anterior dela morrera e ela decide viver algo com Sylvia e essa relação é bastante bonita, o companheirismo das duas e o amor que sentem é lindo e contagiante. E é legal ver como essa relação homoafetiva era de fato no século XX, na França, onde não era proibida como nos Estados Unidos mas não era algo pra se viver livremente.

Confesso que estou apaixonado e encantado por essa história e por essa personagem, sua bravura, coragem e visão de mundo muito à frente do seu tempo. E saber de fato que ela foi uma pessoa real, deixou minha experiência ainda mais completa.

"A livreira de Paris" é um livro sobre amizades, amores, liberdade, atritos da época da sociedade literária e política e sobre uma mulher visionária e seu amor pelos livros que muito me inspirou e deixou meu amor ainda maior pelos livros. É uma história que eu gostaria de ter tido mais pra dizer e contar, mas acho que esse encantamento está bastante explícito e espero que vocês deem uma chance à essa história e se apaixonem tanto quanto eu. Recomendo demais!!!

#AlivreiraDeParis #KerriMaher #ShakespeareAndCompany #Intrinseca #TimeDaIntrin

site: https://www.instagram.com/p/Cy57V7JLyvR/
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Pequod.3 11/02/2024

"Às vezes, um mundo precisa acabar antes que um novo comece."

E de fato haverá tempo.

Tempo para você e tempo para mim,
E tempo ainda para uma centena de indecisões,
E para uma centena de visões e revisões,
Antes de comer uma torrada e beber um chá.

A canção de amor de J. Alfred Prufrock, de T. S. Eliot.
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Mari Noguti 11/01/2024

Instigante!!
A autora descreve a vida de Sylvia Beach, que inaugurou a famosa livraria da Europa, a Shakespeare and Company em Paris, no período de guerra.

Sylvia é uma mulher que enfrentou coragem mesmo à risco, publicar um livro censurado, Ulysses, escrito pelo James Joyce. Neste período teve uma polêmica e, Beach assumiu mesmo não tendo experiência de trabalhar com a edição de livro, recebeu muito apoio e críticas e, claro, boas companhias.

Aqui podemos acompanhar como tudo começou: a vida de Beach virar de cabeça para baixo, a crise financeira, o amor genuíno, a família e a ameaça de perder a livraria tudo por conta do sucesso do livro publicado, Ulysses.

O local, inclusive, muitos escritores proeminentes presenciaram entre dos anos 1920 e 1930, como o Ernest Hemingway e F.Scott Fitzgerald, o considerando como uma segunda casa.

Conforme que vai lendo, você fica confusa se realmente aconteceu ou uma ficção. No final do livro a autora detalha todo o processo que foi trabalhado nas escritas, vale a pena se você tem curiosidade de conhecer onde surgiu a história da Sylvia Beach e da famosa livraria de Paris.

Detalhes: o livro também aborda a vida de romance como LGBT, dos anos 20, podemos ver o quanto era difícil viver e enfrentar o amor ali.
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Kaue Garcia 20/08/2023

Uma boa leitura
Um gênero que nunca havia lido, uma ficção histórica biográfica, como tenho a mania de não ler sinopses e ir totalmente pela capa, não imaginava muito do que se tratava o livro mas fui surpreendido com uma boa leitura, um romance entre duas mulheres e um grupo de amigos que se fortalece porque todos tem em comum o amor pela literatura e a coragem para lutar contra as censuras aos livros que explodiam nos EUA do século XX!
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Patricia.Cerutti 24/02/2024

Uma livraria inglesa no coração de Paris. Será que vai dar certo? Não é apenas a história da Shakespeare e Companhia, mas sim a história de uma mulher que lutou contra os horrores de um mundo difícil e decidiu publicar Ulysses de James Joyce.
Ela comprou essa briga, mas acabou sendo enganada e quase perdeu tudo.
A história da mulher por trás desta livraria conhecida mundialmente.

Ah! Está na hora de voltar a Paris e conhecer melhor esta livraria/biblioteca.
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PedroM___ 16/12/2023

Tem a essência da literatura
O livro é uma ficção-biografica, o que não impediu ele de ser maravilhoso. Não a o que reclamar da escrita, mas também não é algo espetacular. Se tratando de algo "real" foi muito bem feito e narrado, e as partes da ficção fazem um grande acréscimo a obrar(a autora explica melhor do fim do livro). O livro em si para mim foi muito bom e ótimo para descobrir mais sobre a história da literatura mundial, acredito que para quem já sabe mais sobre o assuntos e os clássicos acharia o livro bem mais legal e cheio de referências. Em geral é um livro maravilhoso com personagens apaixonantes, profundos e complexos(então nunca dá pra odiar alguém completamente). Eu recomendaria para pessoas de todas as idades eu diria.
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Taly 21/04/2024

Viagem na história!
Eu adorei viajar pelo tempo e saber mais da história dessa livreira, acompanhar o início de escritores marcantes no período entre a 1° e 2° guerra.
Não foi uma leitura super fluída, mas também não foi uma leitura difícil.
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Rach 29/01/2024

Fraco
Não é meu estilo de livro e não acho exatamente agradável ler sobre a suposta vida de alguém escrita por alguém que não teve permissão expressa da pessoa em questão para fazer isso (já que, no caso, a livreira já havia falecido quando este livro foi escrito). Outra situação que complica um pouco é saber que a pessoa em questão já tinha uma autobiografia, ou seja, ela mesma já havia colocado em palavras o que gostaria que viesse a público sobre si em um livro.
Outra questão interessante foi como o a livreira de paris aborda sobre a publicação do livro que eu mais tenho aversão entre todos que já li, o famoso Ulysses de James Joyce. Sempre achei um livro terrível, abandonei na página 400, a falta de forma complica muito a leitura e no alto dos meus 18/19 anos impediu que conseguisse finalizar a leitura, além de me deixar a profunda marca de que esse é, provavelmente, um livro que não finalizarei nunca. Felizmente com o passar da livreira de paris, fiquei com a impressão que minha posição era a acertada, apesar dos elogios mil que Sylvia fazia à obra e ao escritor (vou na contramão dela, livro e escritor péssimo!).
Sobre o resto do livro: não tem resto do livro. Até tem histórias secundárias e muuuitos personagens que aparecem e desaparecem conforme a vida da Sylvia provavelmente mandava, mas a única linha fixa foi a publicação de Ulysses e a amizade e inimizade de James Joyce com o resto do pessoal.
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isadora439 20/03/2024

N sei
Se alguem me perguntar sobre esse livro não vou conseguir responder. li pq eu comecei mesmo, na vdd li com a bunda
nick 26/03/2024minha estante
LI COM A BUMDA OAKAKAKAKWKWO o salera




Gwynt 16/09/2023

Delicioso de ler
Um livro tranquilo, uma ficção histórica interessante e cativante. A autora nos leva a Paris dos anos 20 e termina no meio da Segunda Guerra. Durante esse período ela nos leva a encontrar grandes autores e figuras icônicas da época como Gertrude Stein, por exemplo. Vemos um pouco do cenário político da época de forma bem suave, a boêmia e a luta de Sylvia contra a censura de seu amigo James Joyce. O livro fala sobre arte, amizade, censura e? pessoas. Um livro gostoso e super interessante, além de ter uma escrita leve.
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Luciane.Bueno 19/10/2023

Me apaixonei por um livro!!
Me apaixonei por esse livro e toda sua história!

Aquele romance simples e inspirador que chega a aquecer nossos corações.

Havia momentos que eu me sentia dentro da livraria, nas rodas de conversas sobre livros, escritores e artistas. Que gostoso seria vivenciar as divagações de tantos escritores, seus pensamentos e suas percepções.

Que mágico foi Paris nos anos 20!
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