@bookss505 17/09/2023No terceiro volume de Fence a competição que decide quem vai integrar a equipe de esgrima da Kings How finalmente chega ao fim e é aqui onde vemos o que cada personagem é capaz de fazer para garantir seu lugar na equipe. Nicholas e Seiji voltam a se enfrentar e dessa vez é tudo ou nada.
??Nós somos amigos, não somos??
Aqui temos uma tensão toda no ar, todos os competidores estão temerosos quanto ao seu destino dentro da equipe de esgrima e no caso de Nicholas, dentro da escola Kings How, já que como bolsista, ele depende de entrar na equipe para permanecer na escola.
?A família dos competidores chega à escola para dar apoio e torcer por seus garotos. Nicholas se vê desamparado em meio a tantas famílias e uma parte do seu passado vêm à tona. Mas, ele não é o único, Seiji também fica de lado nesse momento e Nicholas acaba percebendo isso. O que, mais tarde, resultou em uma cena fofíssima dos dois. Mas é claro que, antes de se acertarem, Nicholas e Seiji finalmente (porque, sinceramente, tava demorando) saem na mão (literalmente) em um momento de descontrole emocional por parte do Seiji.
?Os dois protagonistas estão amadurecendo aos poucos e isso fica claro ao leitor. Vemos Nicholas abandonando uma implicância boba, que antes o incentivava, mas agora não faz mais sentido. E vemos Seiji, engolindo seu ego e acolhendo as iniciativas do Nicholas de iniciar uma amizade. É um amadurecimento lindo de ver.
?Neste volume tivemos cenas fofíssimas em muitos graus. Eugene, que é um dos garotos que está empatado com Nicholas, têm uma atitude digna de medalha de honra. Ele vê que Nicholas precisa mais dessa vaga do que ele, mesmo que ele tenha tentado inúmeras vezes entrar para a equipe e essa seja sua última chance.
?Em todos os volumes temos um aprofundamento em alguns personagens secundários, e com esse não foi diferente. Isso é o que eu acho mais cativante nessa história: todos tem espaço para brilhar.