spoiler visualizarGustavo 01/03/2024
Ela tem a chave.
Eu não escrevi resenha do primeiro livro, mas me sinto na obrigação de vir aqui comentar após a leitura dos dois.
A autora, nos dois livros, usa a mesma técnica: usa um narrador-personagem na primeira parte do livro e mais ou menos na metade troca de narrador-personagem o que, logicamente, apresentará uma nova versão da história. No primeiro livro, Nina é a patroa vilã que depois é vista totalmente diferente. No segundo livro, a patroa é inicialmente vítima e na transição percebemos que é a vilã.
O segundo livro é mais parado até a metade, estava preocupado e achando, em alguns momentos, arrastado (claro, tendo o primeiro como referência). Acontece que o desfecho do "O segredo da empregada" é FENOMENAL. Muito mais quente, interligado, inteligente. Meu deus! A Freida McFadden é brilhante.
Em alguns momentos, o foco protagonista é mudado. Ficava me perguntando se Milly era realmente a principal visto os acontecimentos que, nas duas obras, oscilam para outras persongens: as patroas. Nesse segundo livro, Freida conseguiu dar destaque para Milly no final da obra.
Leim.