Foi um péssimo dia

Foi um péssimo dia Natalia Borges Polesso




Resenhas - Foi um péssimo dia


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Camile.Campos 08/05/2024

O livro retrata a transição de infância para adolescência de Natalia. Traz também sobre como os episódios de ansiedade podem paralisar uma criança que não tem as ferramentas para lidar com isso.
Um livro bem fácil e gostoso de ler!
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emileysz 07/05/2024

Que livro lindo! bem diferente de tudo que eu estou acostumada a ler. adorei a escrita da Natalia e pretendo ler os outros livros dela
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Charilson 06/05/2024

O livro é bom, mas achei um pouco cansativo apesar de ser curto.
A autora narra os desafios e descobertas da infância para a adolescência com um certo tom de inocência que torna o livro bom. Apesar de cansativo foi envolvente mas um pouco chato.
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lelê 04/05/2024

Muito lindo esse livro. muito curtinho e otimo pra refletir sobre a vida. trata sobre emocional reais e sobre historias reais de familia. foi uma otima escolha ter lido esse livro como o primeiro do ano!
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Luisa Dahmer 01/05/2024

Nostalgia
Leitura acolhedora e nostálgica. Gosto muito da escrita da Natália, já li todos os livros dela e esse não deixou nada a desejar.
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Thay 07/04/2024

Vei, que livro bom. vi no story de israela e fui baixar imediatamente. a capa me chamou a atenção e já me conquistou. me senti abraçada por recortes da história de natália, a ansiedade que ela sente é tão bem descrita, sabe. houve ai uma identificação. gostei muito, quero ler mais livros dessa autora
Raela 09/04/2024minha estante
Leiaaaaa




Sabrina758 26/03/2024

Uma leitura rápida, reflexiva e muito fácil de se identificar. Nunca tinha lido nada dela antes e agora enchi minha lista de suas obras, pois adorei a escrita. Em "Foi um péssimo dia", temos acesso a memórias da infância e adolescência da autora em seu contexto familiar, escolar e auto descobertas. É perceptível que o que foi colocado nesse livro contribuiu para moldar quem a Natália é hoje.

Abrindo sobre a sua vida, descobrimos essa criança ansiosa e acelerada, com muitos questionamentos e anseios. Através do seu olhar, observamos a dinâmica familiar, a sobrecarga materna, as dificuldades financeiras e conflitos de interesse entre os pais, além da dificuldade que a Natália tinha de se conectar com o irmão mais novo.

Na adolescência, muitos desses questionamentos e problemas continuam se apresentando, mas temos uma Natália desbravando seus interesses, orientação sexual e menstruando pela primeira vez. Além disso, uma das coisas mais bonitas e simbólicas aqui foi quando compreendeu que, assim como ela, seus pais, e os adultos de forma geral, também são pessoas que não tem todas as respostas e ainda estão aprendendo, conforme vão vivendo.

Tem momentos e trocas agridoces, assim como dias bons e péssimos, como a vida se apresenta. A reação que a Natália tinha para situações ruins e negativas na infância se difere da que tinha na adolescência. É ai que percebemos sua maturidade e confiança, ao mesmo tempo que, com o seu desamparo e também o dos pais, de nem sempre conseguirem lidar com tudo, faz com que lembremos que tá tudo bem, independente da idade, querermos colo e conforto. Não conseguiremos, nem precisamos, lidar com tudo sozinhos e de forma satisfatória. Bons ou péssimos, nada como um dia após o outro.
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Léo 25/03/2024

Natália
Romance que conta um pouco sobre a infância da Natália. Pequenas traumas que levamos para a vida adulta.
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Dmattosss 12/03/2024

Algo diferente
Achei legal, nada muito surpreendente, mas é bem diferente do que eu tô acostumado a ler. Gostei da escrita da autora, o fato dela ser do sul, acho que gera uma identificação. Algumas situações são super reais, até mesmo comuns assim, pra algumas pessoas, então acho que me enquadro nisso. É um livro não muito leve, se você não estiver muito bem, mas é legal para passar o tempo por ser bem curtinho.
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Giovana762 04/03/2024

Os piores dias
Um livro curtinho sobre a infância e adolescência e o que sentimos quando estamos imersos nelas. Adorei a forma como Natália narrou sua história, uma história do seu dia a dia familiar e escolar com altos e baixos. É um livro que gera identificação, principalmente enquanto mulher, se pensarmos nos desafios impostos em cada fase da nossa vida. Me recordo de estar na adolescência e ter dias que eu imaginava serem os piores da minha existência, e naquele momento realmente eram. Uma menção ao episódio da menstruação, pois me lembro do pânico que senti e a descoberta do gênero e da sexualidade. É isso, tempo de se descobrir e descobrir o mundo por meio de outras realidades para além das paredes da nossa casa.
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Prim 02/03/2024

Que dia, einh?
Memórias. Muitas memórias. Descobertas e novas perspectivas.
Um livro que comprei pela capa e pelo título, lido em uma noite insone na qual a ansiedade me corroia.

Foi um péssimo dia é um compilado de memórias (não sei se reais ou ficcionais) que perpassam por grandes momentos da vida da protagonista, Natália (a própria autora?).
Partindo do título, pode-se imaginar o quanto todos os acontecimentos relembrados foram "péssimos". Porém, ao longo da leitura, percebemos o quanto temos liberdade para ressignificar esses momentos. Visualizar o que construímos a partir daquelas, agora, memórias e entender melhor quem nós somos.

Todos temos traumas. Todos temos medos. Todos estamos aprendendo a viver. Durante a infância e a adolescência as coisas são mais intensas, estamos formando a base que nos levará pelo mundo. Contudo, isso não quer dizer que ficamos impedidos de fazer reformas estruturais de tempos em tempos.

É muito sobre isso o livro. Ser sincera/o/e com seus sentimentos e lembranças. Um exercício que pode trazer uma sensação de alívio e algumas respostas tão almejadas.
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Jenni 01/03/2024

"? A vida não é justa, Natalia."
"Foi um péssimo dia", de Natalia Borges Polesso, mergulha em um universo delicado e envolvente, onde a protagonista, representada por uma versão ficcionalizada da autora, navega pelas águas turbulentas da transição entre a infância e a adolescência.
Com uma prosa cativante, Polesso apresenta duas histórias que capturam com sensibilidade os desafios e as descobertas dessa fase tão crucial da vida. Desde os vínculos familiares até as amizades, cada aspecto da vida da protagonista é explorado com nuances emocionantes.
A narrativa é permeada por dilemas e inseguranças com os quais muitos leitores podem se identificar, desde a relação com o irmão mais novo até a possibilidade de divórcio dos pais. Ao longo das páginas, somos conduzidos a um mundo onde os pequenos detalhes ganham vida e significado, onde a compreensão dos próprios sentimentos é uma jornada de autodescoberta.
Em suma, "Foi um péssimo dia" é mais do que uma simples narrativa sobre a fase de transição da vida; é uma obra que convida os leitores a refletirem sobre suas próprias jornadas de autodescoberta. É uma leitura despretensiosa que, ao mesmo tempo, mergulha fundo na complexidade de crescer.
?"No fim, é o amor que alivia, que evita que a gente tenha somente dias péssimos. E tô falando de todos os tipos de amor."
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letty28 01/03/2024

?No fim, é o amor que alivia, que evita que a gente tenha somente dias péssimos. E tô falando de todos os tipos de amor?.
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Beatriz Aliberti 28/02/2024

Leitura curtinha boa
Não é exatamente uma leitura gostosa pois o livro trata de assuntos que nem sempre são faceis, mas é uma historia muito interessante e fiquei curiosa para saber mais
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Karol.Vasco 22/02/2024

Que escrita boa de ler, uma viagem por a vida de uma garotinha em descobertas e que coisa linda, achei muito bom, a sutileza que encontrei em 'amoras', também se encontra aqui. Bom demais.
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