Resenhas - Foi um péssimo dia

Aninha 07/01/2024

Foi sim uma época maravilhosa
Este livro me fez lembrar algumas coisas da minha infância e adolescência,
me identifiquei com algumas coisas no livro pois nasci no mesmo ano que a autora, 1981, quem dessa época não lembra do flúor na escola? Das assassinas balas Soft? Daquele chocolate em formato de guarda chuva super gorduroso? Spice Girls? Ô época Boa demais ?

Gostei demais do livro, muito bom, vale a pena ler????

Thay 07/04/2024

Vei, que livro bom. vi no story de israela e fui baixar imediatamente. a capa me chamou a atenção e já me conquistou. me senti abraçada por recortes da história de natália, a ansiedade que ela sente é tão bem descrita, sabe. houve ai uma identificação. gostei muito, quero ler mais livros dessa autora

Beaakym 13/10/2023

É uma história curtinha, fluída e com uma escrita tranquila sobre uma menina confusa sobre seus sentimentos enquanto seus pais estão para se separar. Recomendo para quem queira ler algo em um dia.

Ana Cláudia 27/10/2023

Nem sabia do que se tratava um livro, mas vi um post nas redes sociais da Natalia de que teria o lançamento dele em uma data que coincidentemente eu estaria em São Paulo. Fiquei muito feliz de conhecer a autora que já acompanho há um tempo, ouvir a leitura de alguns trechos e saber um pouco do processo de criação.

Gostei muito, um livro super curtinho e direto. Sobre relacionamento com os pais e o entendimento que a gente tem enquanto criança das ações deles. Tive vivências muito parecidas com a primeira parte do livro, e me identifiquei bastante.

?No fim, é o amor que alivia, que evita que a gente tenha somente dias péssimos. E tô falando de todos os tipos de amor. - De repente, o meu pai era um sábio. - Todos, Natalia. Não só a porcaria do amor romântico, mas todos. O nosso, por exemplo, de pai e filha, que eu sinto não estar te proporcionando direito, por causa dos péssimos dias que venho tendo... - Daí ele me olhou. - Foi mal, filha, eu também tô aprendendo esse negócio de vida.?

?Como que ela ir dar o fora e abandonar a gente? Depois lembrei que o pai do Igor tinha fugido, abandonado a mae dele e as três irmãs. E o pai da Fernanda também. Fiz um esforço para pensar se alguma mãe tinha abandonado algum amigo ou amiga, mas não lembrei de nenhuma historia.?

?Parece fácil, pois é só dizer o que estamos sentindo, certo? Errado! Por diferentes motivos, às vezes as pessoas dizem exatamente o oposto do que sentem, e outras vezes não conseguem elaborar frases para se expressar, o que eu acho mais honesto.?

moara 29/10/2023

Impressionante como a natalia consegue escrever de tal maneira q simplesmente faz a gente sentir tudo que ela sente.

Andressa Klemberg 08/11/2023

Profundo
Uma leitura super curta e rápida, que nos provoca muitas reflexões. Foi um péssimo dia fala sobre a infância nos anos 80, sobre as crises dos filhos e dos pais, o cansaço da maternidade, os sentimentos que os homens guardam, as descobertas da puberdade e, principalmente, saúde mental. Amei ter lido, autografado o livro, conversado com a autora e com amigas sobre a experiência. Ler é um ato solitário, mas encontrar pessoas que lêem (obrigada, internet) nos traz mais visões, sentidos e aprendizados sobre as leituras, além de amigo/as pra vida!

Tainá 25/11/2023

Leitura simples, fluida, sobre infância, autoconhecimento, sobre traumas e sentimentos. Adorei! Nao tinha muitas expectativas e adorei!

_Ane_ 27/11/2023

Não sei se gostei mais do livro por relembrar infância, por ser no fim dos anos 80, por escrever sobre memórias e experiências e, a partir disso buscar autoconhecimento, pelas duas histórias que se entrelaçam. Ou por tudo isso junto.

Um livro fofo e divertido! Amei a escrita e a leitura! ??

Juliana Ascoli 07/12/2023

Anos 90 no Rio Grande do Sul
Achei o livro uma graça! Dividido em duas partes, uma dedicada a um momento péssimo na vida da mãe e a outra do pai.
Bom conhecer um pouco da infância da autora! Não dá pra dizer mais porque o livro é pequeno e estragaria a diversão!

Angie - @livros_libras 07/12/2023


“Eu acho que lembrar da gente anos atrás é um ótimo exercício para se compreender no agora.”

… É assim que começa o livro Foi um péssimo dia, onde conhecemos um pouco da Natalia de ontem e hoje. A obra mistura ficção e muita realidade, muita vida e muitos sentimentos. Ler este livro foi me encontrar pelas ruas da infância, pelas esquinas do agora.

Em 96 páginas temos um belo panorama sobre o que é viver, crescer e, sobretudo, sobre o que não tem num manual: ser adulto.

Embarque nessa narrativa, pois, assim como está escrito no autógrafo, a literatura nos livra de ter só péssimos dias.

sleepyintgarden 19/12/2023

"foi um péssimo dia"
"tu não tem nada melhor para fazer do que ficar obcecada com minhas reações humanas e orgânicas?"

Wanessa Braga 29/12/2023

??????
Livro curtinho e fluido.
acho que adoro histórias contadas por crianças. Nesse caso aqui, a Natália começa sendo uma criança de 8 anos e vai até o início da adolescência dela.
É sobre descobertas, relações familiares, com as amigas, exaustão materna, saúde mental, dilemas, inseguranças e sobre acontecimentos tão banais se transformas em traumas e/ou ?definidores de personalidade?, sabe?
Adorei demais ??

Éder Machado 01/01/2024

Sobre amadurecer tal qual uma banana esquecida na mochila
"Foi um péssimo dia" é, acima de tudo, sobre amadurecer. A autora consegue transmitir as agonias que as personagens da história sentiram na pele, desde a primeira infância e inocência até a adolescência e a efervescência que vem com ela.

É meu primeiro (de muitos) contato com a autora. Achei incrível como uma novela que começou me tirando boas risadas terminou me deixando tão reflexivo sobre a minha própria infância e juventude. Tem coisas que passamos na infância que só nos damos conta quando adultos.

Quem ler conseguirá compreender porque o livro pode ser resumido como uma história sobre amadurecer (forçadamente) tal qual uma banana esquecida no fundo de uma mochila.

Cida Luz 07/01/2024

O primeiro livro que li da autora e gostei muito da escrita, leitura fluiu, o tema também maravilhoso! Gostinho de infância! Anos 80 que nostalgia, com uma volta as lembranças da bala soft (??) ?a bala assasina? foi a melhor! A escritora traz descobertas e vivências dos nossos medos infantis de forma leve e séria ao mesmo tempo!

Ingrid Bays 13/01/2024

A vida alheia
Como pode ser tão intrigante se imaginar na vida do outro, comparar com a nossa, se sentir parte de algo que é tão distante e ao mesmo tempo tão próximo. Ao longo da leitura me imaginei escrevendo sobre alguns episódios da minha adolescência. Livro devorado, como imaginei que seria!