Foi um péssimo dia

Foi um péssimo dia Natalia Borges Polesso




Resenhas - Foi um péssimo dia


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Karol.Vasco 22/02/2024

Que escrita boa de ler, uma viagem por a vida de uma garotinha em descobertas e que coisa linda, achei muito bom, a sutileza que encontrei em 'amoras', também se encontra aqui. Bom demais.
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Maria 14/02/2024

Senti tanta ternura nessa leitura, Natália foi super feliz na sua escrita simples e realista sobre a adolescência, falou verdades de forma doce? deu uma nostalgia gostosa em mim!!! Amei e super indico
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Ana 08/02/2024

Uma grata surpresa
Eis aqui o motivo pelo qual amooo passear pelas livrarias (apesar de ler majoritariamente via kindle). A capa e o tamanhico desse livro me chamou atenção em uma das mesas da livraria da Travessa. Comecei a ler e não consegui parar mais. O retrato da passagem do tempo de uma criança para a adolescência -- e todas as confusões que isso traz-- me levou de volta pra minha própria história. E foi lindo ?
Recomendo!
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Maria Eduarda Martins 05/02/2024

Foi um péssimo dia
"Foi um péssimo dia" é um daqueles livros que nos convidam a revistar a infância, com uma estética de nostalgia e cheirinho de saudade.

Foi tão bacana adentrar as relações de amizade, amor e família da Natalia, autora-narradora-personagem. Sem perder o olhar infantil, somos convidados a ver Natalia descobrir seus sentimentos e como lidar com os mesmos!

Livro divertidíssimo e perfeito para mentes ansiosas.
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Lethycia10 17/01/2024

96 harmônicas páginas.
Um livro curto, mas muito interessante. Gostei muito das falas com expressões típicas, achei verdadeiro e sincero. Gostei muito de ler e adoraria descobrir o resto da história de Natália.
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Cida Luz 07/01/2024

O primeiro livro que li da autora e gostei muito da escrita, leitura fluiu, o tema também maravilhoso! Gostinho de infância! Anos 80 que nostalgia, com uma volta as lembranças da bala soft (??) ?a bala assasina? foi a melhor! A escritora traz descobertas e vivências dos nossos medos infantis de forma leve e séria ao mesmo tempo!
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Wanessa Braga 29/12/2023

??????
Livro curtinho e fluido.
acho que adoro histórias contadas por crianças. Nesse caso aqui, a Natália começa sendo uma criança de 8 anos e vai até o início da adolescência dela.
É sobre descobertas, relações familiares, com as amigas, exaustão materna, saúde mental, dilemas, inseguranças e sobre acontecimentos tão banais se transformas em traumas e/ou ?definidores de personalidade?, sabe?
Adorei demais ??
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Juliana Ascoli 07/12/2023

Anos 90 no Rio Grande do Sul
Achei o livro uma graça! Dividido em duas partes, uma dedicada a um momento péssimo na vida da mãe e a outra do pai.
Bom conhecer um pouco da infância da autora! Não dá pra dizer mais porque o livro é pequeno e estragaria a diversão!
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_Ane_ 27/11/2023

Não sei se gostei mais do livro por relembrar infância, por ser no fim dos anos 80, por escrever sobre memórias e experiências e, a partir disso buscar autoconhecimento, pelas duas histórias que se entrelaçam. Ou por tudo isso junto.

Um livro fofo e divertido! Amei a escrita e a leitura! ??
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Tainá 25/11/2023

Leitura simples, fluida, sobre infância, autoconhecimento, sobre traumas e sentimentos. Adorei! Nao tinha muitas expectativas e adorei!
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Ana Cláudia 27/10/2023

Nem sabia do que se tratava um livro, mas vi um post nas redes sociais da Natalia de que teria o lançamento dele em uma data que coincidentemente eu estaria em São Paulo. Fiquei muito feliz de conhecer a autora que já acompanho há um tempo, ouvir a leitura de alguns trechos e saber um pouco do processo de criação.

Gostei muito, um livro super curtinho e direto. Sobre relacionamento com os pais e o entendimento que a gente tem enquanto criança das ações deles. Tive vivências muito parecidas com a primeira parte do livro, e me identifiquei bastante.

?No fim, é o amor que alivia, que evita que a gente tenha somente dias péssimos. E tô falando de todos os tipos de amor. - De repente, o meu pai era um sábio. - Todos, Natalia. Não só a porcaria do amor romântico, mas todos. O nosso, por exemplo, de pai e filha, que eu sinto não estar te proporcionando direito, por causa dos péssimos dias que venho tendo... - Daí ele me olhou. - Foi mal, filha, eu também tô aprendendo esse negócio de vida.?

?Como que ela ir dar o fora e abandonar a gente? Depois lembrei que o pai do Igor tinha fugido, abandonado a mae dele e as três irmãs. E o pai da Fernanda também. Fiz um esforço para pensar se alguma mãe tinha abandonado algum amigo ou amiga, mas não lembrei de nenhuma historia.?

?Parece fácil, pois é só dizer o que estamos sentindo, certo? Errado! Por diferentes motivos, às vezes as pessoas dizem exatamente o oposto do que sentem, e outras vezes não conseguem elaborar frases para se expressar, o que eu acho mais honesto.?
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