Aos prantos no mercado

Aos prantos no mercado Michelle Zauner




Resenhas - Aos prantos no mercado


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Ina 19/02/2023

Aos prantos no mercado?
Confesso que o título me chamou mais atenção do que a repercussão dele no Brasil. Optei o ler sem saber do que se tratava, gostei bastante da autobiografia da autora e da forma que ela lidou com o luto de perder a mãe.
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Paty Gazza 10/01/2023

Uma viagem e tanto pela gastronomia coreana
Filha de mãe coreana e pai estadunidense, Michelle Zauner parte da morte da mãe para contar sobre seus laços familiares, fortemente marcados pela relação com a comida, seus aromas, sabores e texturas. Partindo desse luto, ela também reflete sobre língua, cultura e os caminhos que tomamos para perseguir nossos sonhos.

Uma leitura, literalmente, de dar água na boca!
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Yee 21/02/2023

Sobre a vida como ela é?
Aos prantos no mercado me emocionou do começo ao fim ele fala principalmente da difícil relação entre mãe e filha é apaixonante cru e triste.Uma bela biografia de duas vidas que entrelaçam outras e permanecem unidas até o fim,pois o que é a vida senão os conflitos,as pessoas,os prantos no mercado a música que faz lembrar do outro é lindo e poético,mas simples como a vida é.
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@gejah_ 25/02/2023

Que livro lindo! a michelle escreve de forma *adorável*; o livro traz a tona uma relação mãe e filha que é cheia de cobranças, superproteção e uma figura de mãe um tanto egocêntrica. nesse livrinho que não prometeu nada e entregou tudo, michelle lida com a dor da perda, dor da autoaceitação, dor de não ser a "filha perfeita". recomendo muito :)

ah e o livro tb descreve as comidinhas de uma forma maravilhosaaaaaaaaa !!!
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rapha 26/02/2023

Guarde suas lágrimas para quando eu morrer
Li para o Clube "Leia Mulheres SP", leitura de fev/2023.

Michelle é a vocalista da banda Japanese Breakfest, filha de mãe coreana e pai norte americano. Ela perde sua mãe para o câncer e o livro nos traz seu processo de luto.
Nunca tinha ouvido falar da autora ou da história, então fui pega bem de surpresa. Michelle escreve como se contasse sua vida para uma amiga, de uma forma leve e sensível.
As páginas de suas memórias nos fazem refletir sobre a relação mãe e filha e os mais variados processos de negação e culpa em reação ao "amor materno".
A autora também nos deixa com água na boca ao descrever várias especiarias da culinária coreana, e como esse foi a zona de conforto que à aproximou da sua identidade asiática.
Perfeito!
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Meuri 30/04/2023

"Como era cíclico e estranho para uma filha retraçar a imagem da mãe. Ter que dar meia-volta e documentar a arquivista."
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Anna85 08/03/2023

Aos prantos lendo aos prantos no mercado
Como começar? eu amo livros reflexivos e esse, diferente de vários que já li, apenas contou um relato que me fez refletir.
Me identifiquei muito com a relação familiar e com o luto contados no livro. Tive a oportunidade de observar as situações de vários ângulos e refletir a respeito de cada um deles.
Recomendo a todos que já passaram pela fase do luto e que, assim como eu, teve várias desavenças e crises com a família.
Também recomendo a pessoas estrangeiras, de famílias estrangeiras ou de pais de países e culturas diferentes a lerem, pois o livro mostra a aceitação de suas origens e de quem você é.
Uma obra que te faz evoluir e amar mais.
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Vic feitoza 08/03/2023

Coração quentinho
Amei a leitura desse livro, a escrita de um sabor de mel que só melhorou ainda mais a experiência. Me identifiquei demais com a história e o fato da relação com a culinária trazer afeto e amor.
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Cecilia 14/03/2023

Choro e comida
Quem gosta de comida coreana vai ler e ficar com fome o tempo todo. E vai chorar muito com as passagens críticas da morte da mãe.
É um livro gostoso de ler apesar do exagero das descrições das comidas.
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Lahdutra 19/03/2023

“Quando uma pessoa desmaia, a outra instintivamente suporta seu peso.”
Autobiografia linda, crua, imersivamente honesta sobre uma relação mãe-filha, coberta com um molho de luto, humor e muita comida coreana.

Apesar de triste, o livro é absolutamente cativante. Chorei muito, sorri e transcrevi algumas frases para o coreano como se fosse possível absorver uma cultura que não era a minha.

A cena final se encaixou tão bem... terminei de ler com aquela sensação de quentinho no coração.

“Se houvesse um deus, parecia que minha mãe devia estar com o pé no pescoço dele, exigindo que coisas boas surgissem em meu caminho.”


p.s: Terminei de ler e fui correndo assistir a entrevista da Michelle no Jimmy Fallon e ouvir suas músicas.
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@neoubliepas_ 25/09/2022

Coréia <3
Que delícia de livro. A conexão clara que acontecesse através da culinária.
Todas as dificuldades de um enfrentamento de doença e consequente luto.
Muito emocionalmente esse livro.
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gabriela 08/01/2023

linda a forma como ela associa a comida à afetividade
um relato lindo e emocionante de como a comida está presente na relação mãe-filha. a autora faz essa associação de uma forma maravilhosa e única. tbm não tem medo de falar dos seus traumas relacionados à mae e à família. um livro mto honesto.
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Carla Verçoza 13/04/2023

Adorei esse livro!
Nessa autobiografia, Michelle conta sobre o luto por sua mãe, um relato emotivo e triste, mas também muito envolvente e escrito de forma bastante agradável.
A relação dela com a comida, uma forma afetiva de se conectar com a mãe e com a cultura coreana, é bem interessante de acompanhar.
Gostei demais e já sinto falta dessa história, agora que terminei a leitura.
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SpaceCowboy142 15/06/2024

Eu sabia que esse livro iria me emocionar, mas não esperava essa avalanche de sentimentos. Fiquei muito muito comovido com a maneira como a Michelle descreveu cada passagem, cada sentimento bonito, contraditório ou absurdo que passou pela cabeça dela durante tudo aquilo que ela e a família viveram. Todas as lembranças evocadas, o íntimo da família sendo compartilhado.

No começo de "A Desumanização" do Valter Hugo Mãe, ele fala que a morte é um exagero. Leva demasiado, deixa muito pouco. Uma passagem que me veio a mente diversas vezes enquanto lia esse livro. A Michelle descreve a mãe aqui com uma imensidão tamanha que quando ela se vai, a gente sente o baque também, o espaço que ela costumava ocupar agora sendo um grande vazio, sem nada pra preencher ou pra curar a ferida que ficou aberta, latejando.

Apesar disso, foi muito bonita a maneira como ela encontrou de manter a memória mãe viva, de preencher o espaço vazio, por meio da cultura alimentar. Fiquei apaixonado pelas descrições das comidas, terminei a leitura doido pra conhecer mais da culinária coreana, especialmente a partir do canal de YouTube da Maangchi, que foi uma grata surpresa.
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Jessica1248 06/01/2023

Eu quero ser amiga da Michelle
Ainda incrédula com como a Michelle conseguiu transpassar perfeitamente os sentimentos dela sobre uma situação mórbida porém de uma forma tão diferente. Não é somente uma história, é o desenvolvimento de uma vida, a raiz da cultura, do amor, os laços e a bagagem que se carrega quando se fala em família. E a riqueza de detalhes e curiosidades da cultura e culinária sul coreana é um prato cheio para os admiradores deste país assim como eu. Ao final eu só queria poder sentar e conversar com a Michelle para saber como ela tem passado e quais os pratos que ela tem cozinhado.
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